EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Notícias da Educação Física

Notícias da Educação Física


Força vs Potência no treinamento funcional

Posted: 09 Oct 2012 02:27 AM PDT

 Quando se pensa em musculação a primeira coisa que se vem a mente é o treino de força, mas quando estamos pensando em capacidades funcionais será que o mais interessante? 

Em inglês o termo força pode ser traduzido como "strength" ou como "force", isso pode causar alguma confusão.  Pois "strength" está relacionado a força de ação muscular..  Enquanto "Force" está mais relacionado a física, mais precisamente a  segunda lei de Newton 

A força na física pode ser resumida em:

Quando pensamos em uma ação muscular a formula pode servir para descrever as contrações isométricas (pois tem a aceleração constante), mas ela não leva em conta a velocidade da execução do movimento, quando pensamos em força dinâmica, o mais adequado seria incluir a variável de velocidade na equação. Portanto para melhor representar matematicamente a ação motora o melhor é pensar em potência.

A potência pode ser resumida em:

Essa fórmula nos mostra que a força e velocidade tem igual importância na potência, por exemplo se compararmos hipoteticamente a potência de um golpe de dois lutadores um peso pesado e o outro peso médio. O primeiro tem uma força de 100 Newton (N)  e  5m/s de velocidade que daria 500 watts (W) de potência. Já o segundo teria 80N de força e 10m/s de velocidade e de potência 800w. Nessa relação hipotética o lutador menor mesmo tendo uma força menor a sua velocidade mais alta compensa e até supera, gerando maior potência.
No treino resistido é preciso avaliar se vale mais a pena utilizar uma carga maior e fazer o movimento lentamente ou se é melhor utilizar uma carga menor e utilizar uma execução mais rápida. Dependendo dos objetivos e da periodização pode ser interessante utilizar as duas estratégias.  


Mas onde o treinamento funcional se encaixa?

No treinamento funcional um erro muito comum que vejo, é desprezar totalmente a velocidade de execução. Vejo muitos exercícios sendo realizados em bases instáveis com a justificativa de se trabalhar o core.  Até ai tudo bem, mas ficar um treino inteiro utilizando base instável faz com que a potência diminua. 


Para entender melhor, pense em um agachamento comum.

E agora pense em um agachamento sendo realizado sobre uma base instável.

Será que no agachamento sobre uma base instável você conseguiria realizar com a mesma carga e com a mesma velocidade do agachamento comum?


Só por esse exemplo já podemos perceber que para a potência utilizar bases instáveis pode não ser a melhor opção. Já vi atletas que possuem um core bem forte, mas pouco potentes.
Atualmente os exercícios de LPO vem provando ser muito eficiente para o ganho de potência, juntamente com os exercícios pliométricos (no mês que vêm colocarei um post sobre esse assunto).

Retirei daqui


Saiba por que brincar é fundamental para o desenvolvimento do seu filho

Posted: 09 Oct 2012 02:10 AM PDT


"Lápis, caderno, chiclete, pião. Sol, bicicleta, skate, calção...Criança não trabalha, criança dá trabalho". Quem é pai provavelmente já ouviu a canção "Criança Não Trabalha", da dupla Palavra Cantada, e que fala do que há de melhor na infância: a brincadeira. Mas, em tempos de agendas superlotadas, muitos pais acabam deixando de lado as horas de lazer dos filhos – e que são tão necessárias para o desenvolvimento intelectual e cognitivo dos pequenos.   

Desenvolver a memória, o raciocínio, as emoções, a habilidade física e a coordenação motora. Estimular a imaginação e a sociabilidade - tudo isso faz parte dos benefícios gerados pelo brincar.  "A brincadeira é uma coisa séria. Só se torna um adulto completo, com bom desenvolvimento cognitivo, social e afetivo, quem brincou na infância", diz Patricia Bertolini, psicóloga e coordenadora da Brinquedoteca do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba (PR).

  • Thinkstock

    Dançar no meio da sala não exige nada mais que o corpo e pode ser um ótimo divertimento.

Quer mais um benefício? Brincar também é uma forma de expressão. "Quando a criança ainda não desenvolveu a linguagem oral ou a escrita, ela se manifesta por meio da brincadeira", afirma Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do Núcleo de Estudos do Brincar da PUC-SP. Ou seja, quando ainda não aprendeu a falar ou escrever, brincar é um jeito da criança poder expressar algum sentimento, necessidade ou apenas representar a realidade em que vive. Se ela estiver triste ou com medo, pode transferir esses sentimentos para um boneco, por exemplo, e dizer que o brinquedo está chorando ou assustado exatamente pelo motivo que ela ainda não consegue explicar por meio das palavras. 

Ter tempo livre para fazer o que quiser, seja pular corda ou montar castelos com cartas de baralho, portanto, é fundamental.  "A criança que não brinca pode se tornar um adulto egoísta, dependente e pouco criativo", afirma Maria Angela. O ideal, como diz a educadora, é que seu filho brinque todos os dias, não importa se está sozinho, com irmãos, amigos - e também com você.  "A brincadeira em família ajuda a fortalecer o vínculo afetivo, pois na hora de um jogo, por exemplo, a criança pode questionar o pai, fazer negociações, expor suas opiniões. Assim, pais e filhos acabam se conhecendo melhor", diz Patrícia Bertolini.

E se você pensa que não sabe mais brincar ou que é preciso ter muitos brinquedos em casa, saiba que a criança se diverte facilmente e com poucos objetos - ou até mesmo nenhum. Brincar de esconde-esconde ou dançar no meio da sala, por exemplo, não exigem muito mais do que o corpo. "Deixe a iniciativa partir do seu filho e entre no jogo com ele. Os adultos perdem a fantasia aos poucos, mas a criança ainda tem muito", afirma Patricia.  

HORA DA BRINCADEIRA

Como explicam as especialistas Maria Angela Barbato Carneiro e Patricia Bertolini, não há uma "receita" para a brincadeira. O importante é diversificar as atividades, brincar dentro e fora de casa, com ou sem brinquedos. Aqui há algumas sugestões, separadas de acordo com a idade do seu filho, para você começar ou incrementar a diversão em casa.

DE 0 A 3 ANOS

- CANTAR

- TOCAR INSTRUMENTOS

- FAZER CÓCEGAS E CARETAS

+ 3 ANOS

- BRINCAR DE FAZ DE CONTA

- CRIAR CASTELOS COM BLOCOS DE MONTAR OU COM CARTAS DE BARALHO

- ESCONDER O BJETOS E PEDIR PARA A CRIANÇA PROCURAR

+ 6 ANOS

- ANDAR DE BICICLETA

- JOGAR DOMINÓ

- FAZER TRAVA LÍNGUAS

- FAZER IMITAÇÕES

EM TODAS AS IDADES

- BRINCAR COM MASSINHA

- BRINCAR COM TINTA

- CONSTRUIR OBJETOS COM MATERIAIS DIVERSOS COMO PAPEL, BLOCOS DE MONTAR OU SUCATA



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