Notícias da Educação Física |
- Como fazer um planejamento anual de Educação Física do ensino fundamental
- Educação Física Escolar no ciclo II do ensino fundamental: aspectos valorizados pelos alunos
- Dicas para treinamento em Maratonas Aquáticas
- Treinamento físico e cognitivo impede avanço rápido do Alzheimer em idosos
Como fazer um planejamento anual de Educação Física do ensino fundamental Posted: 10 Oct 2012 08:48 AM PDT
Tem- se a intenção de promover atividades esportivas, recreativas e educacionais no horários regular de aula, enfatizando o contexto educacional, lúdico e participativo, sem exigências e limitações, com a perspectiva de motivar e atingir o maior numero de aluno. Assim, demonstrar, possibilitar e desenvolver os vários benefícios físicos, cognitivos, psicomotores e sócio- afetivo.
A prática esportiva é incentivada pelos pais. Em estudo, Durand (1988), constatou que 95% dos pais mostram-se favoráveis a que seus filhos realizem atividades, 86% acreditam ter essas atividades uma importância às intelectuais. Os dados apresentados pelo autor, são ainda mais significativos ao relatarem que 67% dos entrevistados entendem que deveriam ocorrer nas escolas a prática de atividades físicas diariamente e que 99% dos pediatras consideram positivas as praticas esportivas das crianças. Na busca de possíveis informações sobre as possíveis contribuições que a prática de atividade física, dessa forma estruturada e organizada, pode promover para o aluno, encontra-se em Matsudo (2001), uma relação de benefícios proporcionados pelas atividades realizadas em turmas de treinamento (ACD).
Referentes a Esquema Corporal
Referentes a orientação Espaço- Temporal
Referentes a Qualidades Físicas
Referentes a Expressão Corporal
Referentes a Recreação
Conteúdo Programático 2006 Basquetebol ( 1º bimestre) Desporto atraente pela maneira de se jogar, o basquetebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo. Este modalidade esportiva permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O basquetebol é, sobretudo, um desporto atlético. O basquetebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No basquetebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho. Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal. É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe. Objetivos Específicos da Temporada da Basquetebol
Área Cognitiva
Área Motora
Voleibol (2º bimestre) É um desporto diferente dos outros, sendo um dos mais difíceis de ser jogado. Pela maneira de ser jogado, faz com que o aluno se concentre durante todo tempo, desenvolve rapidez de movimento e raciocínio. Exige pouco material e espaço e é excelente recreação para jovens e crianças. Objetivos Específicos da Temporada de Voleibol Área Cognitiva
Área Motora
Futsal (3º bimestre) Esse desporto é muito atraente, despertando interesse em todos os praticantes e atendendo assim à necessidade de competição e lazer. Por ser uma atividade intensa, desenvolvida numa quadra com espaços menores do que o campo de futebol, exige uma preparação muito eficiência na parte técnica e tática, já que nesse desporto a velocidade, a precisão e a decisão nas jogadas interferem diretamente no resultado da partida. Objetivos Específicos da Temporada de Futsal Área Cognitiva
Área Motora
Handebol (4º bimestre) Desporto atraente pela maneira de se jogar, o Handebol faz com que as pessoas sintam prazer em pratica-lo. Muito parecido com o Futebol, o Handebol permite ao praticante o desenvolvimento de habilidades no manejo de bola e potencialidades como velocidade, a força, a agilidade e a destreza. Contribui para a melhoria da resistência orgânica. O Handebol é, sobretudo, um desporto atlético. O Handebol possui regras simples, facilmente assimiláveis pelos alunos. Exige constante movimentação proporciona considerável melhora na condição física do aluno. No Handebol, a bola é jogada com as mãos, por isso esse desporto desenvolve as habilidades atléticas e permite que os alunos tenham um bom desempenho. Além disso, por ser um desporto coletivo, com força específica de se jogar, faz com que o aluno desenvolva um bom domínio corporal. É um jogo fácil de aprender, mas o aluno deve seguir uma boa disciplina no treinamento técnico e tático. Atenção deve ser dispensado ao jogo em conjunto para que o aluno possa perceber a necessidade de jogar coletivamente, isto é, em equipe. Objetivos Específicos da Temporada da Handebol Área Cognitiva
Área Motora
Como meio de educação e fonte de ricas experiências individuais e grupais, com inúmeras atividades que possibilitam o desenvolvimento das qualidades necessárias ao bem estar do ser humano, a Educação Física necessita seguir um planejamento seqüenciado que atinja o interesse e as reais necessidades das comunidades escolares. Para que isso seja produtivo do ponto de vista produtivo para o desenvolvimento da criança e jovens, em termos educacionais, de saúde e sociais, assim como da realização profissional de que trabalha e dos órgãos Educacionais que nelas investem, é fundamental que a Educação Física esteja organizada numa estrutura, com divisões de responsabilidades e funções. A estrutura e o planejamento ideal para a realidade nacional, com objetivos atingidas devem ser procurados a cada etapa do progresso, aperfeiçoando-os sempre, para que possamos ter progressivamente mais crianças e jovens praticando atividades físicas saudáveis. Autor: MARCELO DOS SANTOS ALOISE |
Educação Física Escolar no ciclo II do ensino fundamental: aspectos valorizados pelos alunos Posted: 10 Oct 2012 08:46 AM PDT Para a maioria dos adultos brasileiros quando se pensa nos conteúdos que lhes ensinaram na Educação Física escolar, logo mencionamos os esportes tradicionais trabalhados durante as aulas como conteúdos importantes. Como professores atuantes na escola sentimos a necessidade de pesquisar se esta representação social presente na mente dos adultos ainda permanece para os alunos mais jovens. A partir desta curiosidade, o objetivo do presente estudo foi verificar qual conteúdo da Educação Física escolar era valorizado por 87 (oitenta e sete) alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de uma escola privada, localizada na região leste da cidade de São Paulo, no 1º semestre de 2006. A pesquisa é de natureza qualitativa, tipo descritiva e utilizou como instrumentos o registro, transcrição, análise e interpretação das respostas em relação às perguntas "O quê você acha de importante nas aulas de Educação Física? Por quê?" Os resultados alcançados indicaram que a aprendizagem dos esportes foi a unidade de significado predominante entre os alunos pesquisados de todos os períodos, confirmando que o esporte permanece associado à imagem da Educação Física, sendo um forte componente das representações sociais. Tópicos como desenvolvimento físico e bem-estar foram mencionados em número menor do que o esporte. É possível refletir, a partir destes resultados, sobre as razões pelas quais outros conteúdos abordados durante as aulas ainda não atingiram a mesma importância para os alunos. Significado. Representação Social. Educação Física Escolar. Autores: |
Dicas para treinamento em Maratonas Aquáticas Posted: 10 Oct 2012 08:45 AM PDT Técnicos e dirigentes atribuem o crescimento da prática de maratona aquática no Brasil à quebra da monotonia e à facilidade em encontrar praias na costa do país. Quem compete no mar está em contato com a natureza e pode fugir de treinos monótonos, de um lado a outro da piscina. Muitas pessoas se equivocam em pensar que nadar quatro horas direto dentro de uma piscina é um treino eficiente para uma maratona aquática. Mas um bom treino de maratona aquática é aquele que se baseia nas diferenças entre as piscinas e águas abertas. Em um treino na piscina a água está sempre calma e livre de correntezas. Em águas abertas, os ventos e a chuva podem provocar ondas e correntezas te levando para qualquer direção. Para se adaptar a isso, é ideal que você use palmares e "cabos de guerra" em seu treino, simulando uma correnteza contrária a sua direção. Dessa forma você irá trabalhar sua força e técnica de nado. Para potencializar o treino, tome um BCAA após ou durante o treino, ele vai te fornecer amioácidos essenciais para evitar a fadiga muscular mdurante o treino. Em um treino na piscina é possível ver o fundo e seguir a raia marcada podendo assim, nadar em linha reta o tempo todo. Em águas abertas, a orientação é feita através de bóias que são colocadas ao longo do percurso para que os atletas usem-nas como referência. Para isso é preciso mudar um pouco o treino para se orientar (braçada de orientação). Durante a "puxada" do braço o atleta deve levantar um pouco a cabeça (o suficiente para enxergar) na direção do horizonte e localizar a bóia de referência mais próxima retornando a cabeça para água para terminar o movimento e se posicionar na direção da bóia. O ciclo de braçadas de crawl para em seguida realizar a braçada de orientação depende muito de cada atleta. Para os iniciantes é recomendada o treino de braçada de peito ao invés da braçada de orientação por ser mais fácil e cansar menos. Um bom treino para se adaptar a isso é fazer um treino específico de braçada de orientação na piscina fazendo séries longas e utilizando a braçada de crawl com a braçada de orientação. Quando já estiver adaptado a este treino, realize o treino de braçada de orientação em águas abertas. Um outro treino muito eficiente para águas abertas é, se possível, durante o treino ou a prova adotar um outro tipo de referencia que não seja a bóia, como prédios, árvores, dentre outras. Os fatores psicológicos de treino afetam muito o atleta na transição da piscina, para águas abertas. Em um treino na piscina você pode ver o fundo, sabe a profundidade, as raias estão marcadas, você domina completamente o ambiente e se sente seguro, pois o instrutor está do lado de fora para uma eventual emergência. Já em águas abertas, o ambiente é completamente diferente. A água é escura e você não enxerga quase nada debaixo dela. A profundidade varia muito ao longo do percurso, existe o risco de água viva, marés, ondas e a distância da costa causa insegurança para alguns atletas iniciantes. A prática desse tipo de treino exige cuidados especiais.Primeiro, com o preparo físico. A água agitada exige mais do atleta. Cada trecho da prova pede diferentes níveis de esforço. É preciso dosar a energia. É necessário também atenção à orientação, para seguir as boias que demarcam o percurso e não se perder do grupo. O frio é outro fator de preocupação. A hipotermia pode até alterar a lucidez do competidor. A ingestão de água pode provocar no esportista problemas como cefaleia, confusão mental, náuseas e câimbras. A água salgada, levar à desidratação. Outro item que requer atenção são os animais. O ataque é raro em travessias, mas provas podem ser canceladas ou mudadas de lugar por conta da presença de tubarões ou excesso de águas-vivas, que causam queimaduras. Inicie com treinos curtos em águas abertas para ir se adaptando e aos poucos acrescente volume ao treino. Conforme for aumentando o volume de treino, suplemente sua alimentação com maltodextrina, uma tripla fonte de carboidratos que irá te fornecer mais energia durante o treino. Procure fazer o treino em grupo e de preferência com algum salva-vidas por perto em um caiaque portando equipamento necessário para resgate durante o treino. Em caso de pânico durante o treino ou a prova, procure manter a calma e solicite ajuda. |
Treinamento físico e cognitivo impede avanço rápido do Alzheimer em idosos Posted: 10 Oct 2012 02:49 AM PDT Treinamento físico e cognitivo desenvolvido por grupo de pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, no interior de São Paulo, é capaz de impedir o avanço rápido do Alzheimer e melhorar a qualidade de vida de idosos e cuidadores. As pesquisas começaram em 2005, quando o Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento (Lafe) passou a se dedicar a pesquisar os possíveis benefícios que o exercício físico pode proporcionar aos doentes de Alzheimer. Os estudos foram iniciados com uma paciente de 79 anos, que nos seis meses anteriores vinha manifestando grande perda de memória e de capacidades cognitivas. Ela não lembrava mais os nomes dos parentes, nem reconhecia mais lugares, pessoas e objetos do seu cotidiano. " Percebemos que ela não tinha condições de acompanhar as atividades dos outros idosos" , diz José Luiz Riani Costa, coordenador do Programa de Cinesio-Terapia Funcional e Cognitiva para Idosos com Doença de Alzheimer (PRO-CDA). Contudo, não havia nenhum diagnóstico para o mal que acometia a senhora. A direção do grupo se mobilizou e conseguiu levá-la ao ambulatório de Saúde Mental do Hospital das Clínicas da Unicamp, onde foi diagnosticado Alzheimer em grau avançado. Durante as primeiras avaliações, Sebastião Gobbi, professor do Departamento de Educação Física do Instituto de Biociências e coordenador do Lafe e seus colegas enxergaram uma oportunidade de ampliar de atender um público diferente e, ao mesmo tempo, adentrar uma nova área de pesquisas. " Já havia trabalhos mostrando os benefícios da atividade física para a cognição de idosos sem demência, mas não se sabia quais seriam os efeitos naqueles com Alzheimer" , explica Ruth Ferreira Santos-Galduróz, professora da Universidade Federal do ABC e integrante do PRO-CDA. A idosa recebeu uma pioneira série de exercícios preparados sob medida para fortalecer capacidades como equilíbrio, força, agilidade, percepção espacial e autopercepção. "Talvez as melhoras fossem causadas por simples convívio social" Após quatro meses e 36 sessões de exercícios, ela apresentou melhora em todas as habilidades físicas, e o declínio cognitivo não foi mais registrado. O passo seguinte era realizar estudos com mais indivíduos, a fim de observar melhor os potenciais benefícios do exercício físico nesses casos. Assim foi criado, em 2007, o PRO-CDA, um grupo de extensão de atividades físicas indicado apenas para portadores da doença de Alzheimer. Então começaram a surgir aos primeiros estudos acadêmicos no PRO-CDA. E também as primeiras contestações. " Era comum ouvir em congressos que não estávamos demonstrando necessariamente os benefícios da atividade esportiva" , diz José Luiz Riani Costa, coordenador do PRO-CDA. " A maior parte dos idosos do grupo vivia recluso em casa, numa situação de pouco estímulo. Ao frequentarem as aulas, tinham a oportunidade de passear, interagir com gente nova, ter contato com os jovens que ministram as aulas? Talvez as melhoras fossem causadas por simples convívio social" , explica. Grupo de convívio Para responder aos críticos, a solução foi criar um segundo grupo, formado também por portadores de Alzheimer. É o chamado " grupo de convívio social" , que funciona como etapa preparatória e também como grupo-controle. O idoso recém-chegado ao projeto primeiro passa por esse grupo e, depois de quatro meses, passa a fazer parte do grupo de atividade física. Na etapa preparatória, também são oferecidas atividades que podem beneficiar a cognição, mas não há foco no exercício físico. Passados quatro meses, seus integrantes têm a capacidade cognitiva avaliada. " Graças a este grupo-controle, temos podido mostrar que a simples convivência social também pode gerar melhoras cognitivas" , afirma Riani Costa. " Mas elas são menores que as experimentadas pelos idosos que fazem atividade física." Com informações da Unesp |
You are subscribed to email updates from Informativo da Educação Física To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário