EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Newsletter da Saúde


Newsletter da Saúde


Posted: 24 Oct 2012 06:36 AM PDT


A atividade física regular na terceira idade pode ajudar a evitar o encolhimento do cérebro e outros sinais associados à demência, revela um novo estudo.
A pesquisa foi feita pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, e analisou dados de 638 pessoas com 70 anos que foram submetidas a exames cerebrais.
Os resultados mostraram que aqueles que eram fisicamente mais ativos tiveram menor retração do cérebro do que os que não se exercitavam.
Por outro lado, os que realizavam atividades de estimulação mental e intelectual, como fazer palavras cruzadas, ler um livro ou socializar com os amigos, não tiveram efeitos benéficos em relação ao tamanho do cérebro, constatou o estudo, publicado na revista Neurology.
Deterioração
A ciência já provou que a estrutura e funcionamento do cérebro se deterioram com o passar dos anos.
Também são inúmeros os registros na literatura médica de que o cérebro tende a encolher com o envelhecimento.
Tal encolhimento está ligado a uma perda de memória e das capacidades cerebrais, dizem as pesquisas.
Os estudos têm mostrado que as atividades sociais, físicas e mentais podem contribuir para a prevenção desta deterioração.
No entanto, até agora não tinham sido realizados amplas pesquisas com imagens cerebrais para observar essas mudanças na estrutura do cérebro e seu volume.
Segundo o estudo, que levou três anos para ser concluído, o médico Alan Gow e sua equipe pediram aos participantes que levassem um registro de suas atividades diárias.
No final desse período, quando completaram 73 anos, os participantes passaram por scanners de ressonância magnética para analisar as mudanças no cérebro.
Depois de levar em conta fatores como idade, sexo, saúde e inteligência, os resultados mostraram que a atividade física estava "significativamente associada" com a menor atrofia do tecido cerebral.
"As pessoas de 70 anos que fizeram mais exercício físico, incluindo uma caminhada, várias vezes por semana, apresentaram uma retração menor do cérebro e outros sinais de envelhecimento da massa cerebral do que aqueles que eram menos ativos fisicamente", exlicou Grow.
"Além disso, nosso estudo não mostrou nenhum benefício real no tamanho do cérebro com a participação em atividades mental e socialmente estimulantes, como observado por imagens em scanners de ressonância magnética durante os três anos de estudo", acrescentou.
Segundo o pesquisador, a atividade física foi também associada a um aumento no volume de massa cinzenta.
Esta é a parte do cérebro onde se originam as emoções e percepções. Em estudos anteriores, essa região está relacionada à melhora da memória de curto prazo.
Quando os cientistas analisaram o volume de substância branca, responsáveis pela transmissão de mensagens no cérebro, descobriram que as pessoas fisicamente ativas tinham menos lesões nessa área do que as que se exercitavam menos.
Causas
Embora estudos anteriores já tenham mostrado os benefícios do exercício para prevenir ou retardar a demência, ainda não está claro os motivos por que isso acontece.
Os pesquisadores acreditam que as vantagens da atividade esportiva podem estar ligadas ao aumento do fluxo de oxigênio no sangue e de nutrientes para o cérebro.
Mas uma outra teoria é que, como o cérebro das pessoas encolhe com a idade, elas tendem a se exercitar menos e, assim, acabam tendo menos benefícios.
Seja qual for a explicação, dizem os especialistas, os resultados servem para comprovar que o exercício físico é benéficio para a saúde.
"Este estudo relaciona a atividade física à redução dos sinais de envelhecimento do cérebro, sugerindo que o esporte é uma forma de proteger a nossa saúde cognitiva", disse Simon Ridley, da entidade Alzheimer's Research no Reino Unido.
"Embora não possamos dizer que a atividade física é o fator causal deste estudo, nós sabemos que o exercício na meia idade pode reduzir o risco de demência futura", acrescentou.
"Vai ser importante acompanhar tais voluntários para ver se essas características estruturais estão associadas com maior declínio cognitivo nos próximos anos", disse.
"Também será necessário mais pesquisas para saber detalhadamente sobre por que a atividade física está tendo esse efeito benéfico", afirmou.
Já o professor James Goodwin, da organização Age UK, que financiou a pesquisa, disse: "Este estudo destaca novamente que nunca é tarde para se beneficiar dos exercícios, seja uma simples caminhada para fazer compras ou um passeio no jardim", concluiu.
"É crucial que, se o fizermos, permanecer ativo à medida que envelhecem", acrescenta.





Posted: 17 Oct 2012 02:01 AM PDT

Fumar no carro cria uma taxa de poluição por particulados três vezes superior ao nível máximo estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para um ar interior de qualidade, segundo estudo publicado esta terça-feira.
Este nível pode afetar a saúde das crianças passageiras do veículo, destacam os autores do estudo, chefiado pelo doutor Sean Semple, da Universidade de Aberdeen (Escócia) e publicado na revista Tobacco Control, que faz parte do grupo Bristish Medical Journal.
O estudo, realizado no Reino Unido, se baseou em 83 percursos de carro, com duração média de 27 minutos. Do total de viagens, 34 foram feitas por não fumantes.
Nos trajetos de fumantes, a taxa de particulados alcançou uma média de 85 microgramas/m3, dez vezes superior ao nível observado nos trajetos de não fumantes (7,4 µg/m3 em média).
A OMS fixou seu limite médio de concentração de particulados em um máximo de 25 µg/m3 para um ar interior de qualidade.
O aumento da taxa de partículas finas no ar é um fator de risco para diversas doenças cardiovasculares e respiratórias, assim como para o câncer de pulmão.
O fumo passivo causa vários problemas de saúde em crianças, como morte súbita, asma, complicações respiratórias e patologias do ouvido, destacou o doutor Sean Semple.
"As crianças, explica, são mais expostas ao risco porque têm uma frequência respiratória mais rápida e um sistema imunológico menos desenvolvido, além do que não podem se distanciar da fonte (de tabagismo), estejam em um carro ou em casa", acrescentou.
Neste sentido, os autores do estudo manifestaram seu apoio à proposta de proibir o tabaco nos carros, apresentada em 2010 pelo Royal College of Physicians, organismo que representa mais de 20.000 médicos e assessora o governo britânico.
Vários países como Canadá, Estados Unidos, Austrália, Chipre e África do Sul já adotaram leis para proibir o fumo no carro quando há crianças a bordo.


Posted: 16 Oct 2012 03:14 AM PDT

Há muito mais entre os remédios e as cirurgias para tratar as dores nas costas, problema que, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública, atinge um terço dos brasileiros adultos.
Os tratamentos pouco invasivos, feitos com agulhas ou incisões mínimas, estão ganhando espaço em consultórios e hospitais.
Segundo o médico fisiatra João Amadera, entre os 300 pacientes atendidos no centro especializado em tratamento de coluna aberto no fim do ano passado no Hospital do Coração, só um foi encaminhado para cirurgia.
Nos outros casos, fisioterapia e injeções de medicamentos diretamente no ponto de origem da dor bastam.
Outra opção é a "queima" de nervos que podem ter tido um crescimento anormal e se tornam fonte de dor. Depois disso, o paciente pode ser encaminhado para fisioterapia.
"O importante é quebrar o ciclo da dor e corrigir a postura", afirma Amadera.

Editoria de Arte/Folhapress
O exame físico detalhado e o histórico da dor dão pistas melhores sobre a origem do problema do que a análise isolada de exames de imagem, diz o neurocirurgião Joel Augusto Ribeiro Teixeira.
Para ele, ainda é comum uma visão simplista das dores da coluna. "Parece que sempre é hérnia de disco ou dor muscular. Ou se opera ou faz fisioterapia. Mas há muitos estágios intermediários", afirma o médico, coordenador do centro de terapias minimamente invasivas da coluna do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Teixeira diz que o tratamento da dor na coluna deve ser escalonado: primeiro é preciso tentar as terapias conservadoras, como o uso de remédios e fisioterapia. Os procedimentos minimamente invasivos vêm depois e, em último caso, a cirurgia.
No entanto, de acordo com o fisiatra João Amadera, muitos pacientes recebem indicação de cirurgia sem necessidade. "Menos de 5% das hérnias de disco precisam de cirurgia. Cerca de 90% são reabsorvidas sozinhas."
O comerciante de tecidos Marcos Antonio Pereira de Barros, 51, escolheu a terapia minimamente invasiva para tratar dores causadas por uma hérnia de disco que o incomoda há oito anos. "Já tinha tentado de tudo. Ficava com dor depois de ficar sentado ou em pé por mais de dez minutos do mesmo jeito."
Barros, que mora em Santa Cruz do Capibaribe (PE), se submeteu a duas sessões para receber injeções de medicamentos no HCor, em São Paulo. "O incômodo melhorou 85%. Estou fazendo pilates também."
Luís Eduardo Munhoz da Rocha, presidente do Comitê de Coluna da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, afirma que os tratamentos pouco invasivos têm indicações pontuais, e o mais importante é mudar hábitos e fortalecer a musculatura que sustenta a coluna. "Hoje está muito em voga o minimamente invasivo. Nem tudo é resolvido assim."
DÉBORA MISMETTI



Posted: 16 Oct 2012 03:11 AM PDT











artrite (Foto: Arte/G1)


Imagens sobre artrose para colocar no mural do Facebook




Posted: 15 Oct 2012 09:43 AM PDT

O hábito de fumar está comprovadamente relacionado a diversas doenças, como câncer de pulmão, boca e pâncreas. Por isso, uma das primeiras recomendações dos especialistas para quem deseja ter longevidade é largar o vício. Agora, um estudo publicado no British Journal of Cancer dá mais um motivo para parar de fumar: o tabagismo também pode estar relacionado a um risco aumentado de desenvolver leucemia e linfoma.

A pesquisa conduzida por um especialista da Oxford University, na Inglaterra, acompanhou 1,3 milhão de mulheres adultas durante dez anos. Foi descoberto que o cigarro estava relacionado a diversas doenças do sistema linfático. Entre elas, o linfoma de Hodgkin. Fumar 20 cigarros por dia, por exemplo, pode dobrar as chances de desenvolver a condição.

Outro ponto relevante do estudo foi a associação do vício à leucemia. Ao longo da análise, 9 mil participantes desenvolveram a doença, ou seja, oito em cada mil participantes. Entre as não fumantes, a incidência foi de seis em cada mil mulheres.

A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, cuja característica principal é o acúmulo de células jovens anormais na medula óssea, substituindo as células normais. Sua origem é desconhecida na maior parte das vezes. Já o linfoma de Hodgkin é um câncer que afeta o tecido linfático e, assim como a leucemia, não tem causa conhecida.

Mais motivos para parar de fumar

Embora o cigarro seja diretamente associado ao câncer de pulmão, ele também traz inúmeros outros prejuízos não tão conhecidos entre a população. Conheça alguns deles:
1. Olfato e paladar
As substâncias químicas presentes no cigarro atuam como irritantes da mucosa bucal e olfativa. Por isso, o cigarro promove alterações nas papilas gustativas, impedindo que o fumante sinta o gosto verdadeiro dos alimentos e prejudicando a capacidade de sentir cheiros.
2. Doenças gastrointestinais
Até mesmo a digestão é prejudicada pelo tabagismo. Primeiro por conta das alterações no paladar. Depois pelo fato de a nicotina provocar irritação e diminuição da contração do estômago. O hábito também está relacionado a um risco maior de ter refluxo gastroesofágico, uma vez que enfraquece o músculo que impede o retorno do conteúdo estomacal para o esôfago.
3. Envelhecimento
Depois do sol, o cigarro é o fator que mais favorece o envelhecimento precoce da pele. Isso por duas razões principais. O movimento que se faz com a boca para tragar cria linhas de expressão. Para completar, deixa os dentes amarelados e diminui a produção de colágeno pela pele, favorecendo o aparecimento de rugas.
4. Visão
O risco de desenvolver catarata é duas vezes maior entre os fumantes. O risco desse público desenvolver degeneração macular, então, é três vezes maior. Outro prejuízo do cigarro é a queda das pálpebras, que pode diminuir o campo visual do fumante.


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