EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Notícias da Educação Física


Notícias da Educação Física


Posted: 18 Oct 2012 08:02 AM PDT




Se você ousar fazer uma enquete entre o público de academias sobre um composto chamado creatina, arranjará polêmica na certa. Muita gente defende que a substância, ingerida na forma de suplemento, dá mais pilha para os músculos e aumenta o muque. Os entusiastas lembram que seu uso não é considerado dopping e que craques como Zidane, da seleção francesa de futebol, já recorreram a essa espécie de, digamos, combustível. Seus detratores, porém, garantem que ela pode causar danos ao organismo.

Quem tem razão? Os especialistas ainda não têm uma resposta na ponta da língua, mas já sabem um bocado a respeito. É inegável que a suplementação de creatina torna a musculatura mais resistente. "Há evidências experimentais de que ela possibilita um melhor desempenho em atividades de força e também em esportes que necessitam de explosão muscular", confirma Sérgio Andrade Perez, professor do Laboratório de Fisiologia do Exercício da Universidade Federal de São Carlos, no interior paulista.

Por isso ela é tão popular, especialmente entre corredores, ciclistas e nadadores. Alguns médicos, no entanto, vêem os resultados com cautela. "Faltam estudos e os que existem não têm muito peso científico", opina Renata Castro, diretora científica da Sociedade de Medicina do Esporte do Rio de Janeiro (Somerj). Um dos temores é de que o tal composto comprometa o funcionamento dos rins.

Para tirar essa história a limpo, cientistas da Escola de Educação Física e Esporte da USP avaliaram praticantes de esportes que ingeriam 10 gramas de creatina em pó por dia. "Nenhum deles apresentou comprometimento da função renal", tranqüiliza o pesquisador Bruno Gualano. E veja bem: isso apesar de os voluntários terem ultrapassado de longe o limite recomendável de 3 gramas do suplemento — dosagem que, segundo boa parte dos especialistas, não oferece nenhum perigo, desde que ingerida por um período máximo de três meses.

O que explicaria, então, os rins sãos e salvos do grupo estudado pelos cientistas da USP? Eles próprios arriscam duas hipóteses: o curto tempo de ingestão e a qualidade da creatina utilizada na pesquisa. Exceção feita às farmácias de manipulação, a venda desse tipo de suplemento está proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, desde 1998. A justificativa é de que a substância não é um suplemento alimentar. Por isso — recomenda o órgão —, como um remédio, só o médico deve receitá-la.

Muita gente costuma driblar a proibição recorrendo a produtos importados ou ao mercado informal — o que, lógico, é arriscado. Nunca se garante se a creatina encontrada por aí não vem misturada com outras substâncias, sabe-se lá quais. E o leigo, claro, não consegue separar o joio do trigo quando os componentes da fórmula aparecem no rótulo. A nutricionista Nailza Maestá enfatiza a importância de procurar a orientação de um bom profissional e jamais ingerir o suplemento por conta própria.

"Não se pode fazer a prescrição com base apenas nas informações da embalagem", adverte Nailza. "O consumo indiscriminado não apenas prejudica a saúde como pode piorar o rendimento físico", avisa ainda Daniela Telo. Sem contar que os efeitos são temporários. Quer dizer, temporários em termos de ganho muscular. Já as conseqüências para os rins, essas podem até ser irreversíveis, fique bem entendido.

por Michelle Veronese



Posted: 18 Oct 2012 02:49 AM PDT
Os americanos Alvin Roth, da Universidade de Harvard, e Lloyd Shapley, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), ganharam o Prêmio Nobel de Economia deste ano por sua teoria sobre como relacionar agentes de mercados.
A teoria permite aos analistas entenderem como as pessoas agem em determinados contextos e tomam suas decisões, ajudando na identificação de tendências em setores como os de saúde e educação.
Segundo a Academia de Ciências Sueca, responsável pelo prêmio, a teoria de Roth e Shapley abre um campo de pesquisa promissor e com grandes possibilidades de aplicações práticas.
Ela serve para analisar, por exemplo, o comportamento de médicos buscando locais para trabalhar e o de hospitais procurando médicos. Também o de estudantes e universidades, doadores e receptores de órgãos ou trabalhadores e empresas.
"O prêmio deste ano está relacionado a um problema central da economia: como combinar diferentes agentes da melhor forma possível", explicou a academia sueca em um comunicado.
"Por exemplo, estudantes têm que ser combinados com escolas. Como fazer isso da maneira mais eficiente possível? Quais métodos são favoráveis para quais grupos? O prêmio vai para dois economistas que responderam a essas questões."
Pelo Nobel, Roth e Shapley receberão US$ 1,2 milhão (R$ 2,4 milhões).
O Nobel de Economia foi criado pelo Banco Central da Suécia. Tecnicamente, não é um Nobel, pois não foi estabelecido pelo testamento de Alfred Nobel, milionário que doou sua fortuna para criar a premiação.


Posted: 18 Oct 2012 02:43 AM PDT

1.     Introdução

    A formação de novos jogadores dentro dos clubes de futebol é uma preocupação cada vez maior das equipes no Brasil. A preparação integral dos jogadores das categorias de base dos clubes formadores, visão um bom desempenho nas competições, bem como, uma rápida projeção para as equipes profissionais, com objetivo de futuramente serem vendidos para clubes do exterior, desta forma sustentando e pagamento as dívidas, acumuladas durante anos pelos clubes. Alguns fatores exercem influência sobre isso, como a qualificação dos profissionais que atuam nesta área, os técnicos, os auxiliares e os preparadores físicos. Mas o quanto estes profissionais estão qualificados? Será que os métodos por eles utilizados satisfazem os objetivos dos clubes? Assim sendo, é preciso direcionar o trabalho de forma a adequar os conteúdos e os objetivos às necessidades dos atletas, atendendo ao enriquecimento das atividades e sem desviar-se dos elementos essenciais do jogo e de seus componentes, o que pode contribuir decisivamente para o sucesso do jovem como atleta profissional de alto rendimento (GARGANTA e PINTO, 1995). Dependendo da abordagem metodológica de ensino - aprendizagem - treinamento que se adota nesse trabalho de revelação de jogadores, isso pode possibilitar aos jovens uma incorporação mais rápida do conceito de atleta, habituando-se a uma vida regrada e disciplinada, com treinos em horário integral e preparações específicas, sem contar com o aprimoramento dos aspectos técnicos e consolidação das noções táticas. Além disso, segundo Freire (1998), faz-se necessário proceder de forma a levar o atleta a compreender suas ações dentro de jogo, visto que a vivência e repetição de experiências no esporte podem ser tomadas como um exercício mental para a compreensão da dinamicidade do futebol. Neste sentido, faz-se necessário um programa de treinamento apropriado para as faixas etárias e que correspondam aos objetivos que se pretende alcançar.

2.     Tática individual

    Tática é a capacidade baseada em processos cognitivos de recepção, transmissão, análise de informações, elaboração de resposta e execução da ação motora, concretizada com uso de uma técnica específica, implicando em tomadas de decisões, a qual reflete o nível da capacidade de jogo e experiência motora do atleta (BAYER, 1986). De acordo com Benda e Greco (1998), as capacidades táticas estão em relação de interdependência e em interação com as capacidades cognitivas. Nesse contexto, segundo os autores, o conjunto de ações a qual os jogadores devem recorrer nos jogos esportivos coletivos (JEC) relacionam-se com as ações do jogador na situação de ataque ou defesa determinada pela posse ou não da bola e as características das ações que estes realizam (ações do tipo individual, de grupo e coletiva). Tática individual é a ação isolada do jogador através das capacidades físicas, técnicas, táticas, teóricas, psicológicas e capacidade de percepção da situação de jogo visando atingir um determinado objetivo. As ações individuais ocorrem no ataque e na defesa e se encontram divididas em duas partes: com e sem a posse da bola (GOMES e SOUZA, 2008). No ataque com a posse da bola tem que protegê-la, realizar algumas fintas múltiplas, ultrapassar o adversário, chutar e passar. Já quando ele está sem a posse da bola o atleta tem que se desmarcar, tentar se infiltrar, sair com a bola e conduzir em direção à meta. Já na defesa, quando o jogador estiver sem a bola deve marcar e interceptar, quando o atacante vem com a bola deve-se roubar a bola, desarmar e tentar manter a superioridade numérica para dificultar o ataque. Os processos de tomada de decisão são conduzidos pelo atleta em relação à situação do jogo percebida e emocionalmente avaliada, conforme sua própria responsabilidade e reflete seu nível de capacidade tática individual (BIANCO,1999). É na ação do jogo que se justifica a importância do comportamento tático do jogador para o rendimento esportivo, salientada num conjunto de métodos ou procedimentos de capacidades específicas para uma organização situacional (BENDA e GRECO, 1998). Os princípios táticos fundamentais da fase ofensiva de jogo contribuem para que os jogadores, tanto os mais distantes como os mais envolvidos diretamente no "centro de jogo", orientem suas atitudes e seus comportamentos tático-técnicos em prol dos objetivos da equipe, ou seja, conduzam a bola para as áreas vitais do campo de jogo e marquem gol (CASTELO, 2004). Os princípios ofensivos para Arruda e Bolaños (2010) são: controle da bola (posse de bola, cobertura ofensiva e virada de jogo), amplitude (jogar pelos lados do campo), mobilidade (desmarcação, apoio, mudança de ritmo e de direção), penetração (tabelas, paredes, ocupação de espaços, progressão e superioridade numérica) e improvisação (adaptar-se a novas situações e ações durante o jogo). Já para Garganta e Pinto (1995) os princípios operacionais de ataque são: conservar a bola, construir as ações ofensivas, progredir sobre o campo adversário, criar situações de finalização e finalizar. Para Garganta e Pinto (1995) os princípios fundamentais de ataque são: penetração, cobertura ofensiva, mobilidade, espaço e unidade ofensiva. No contexto da tática individual defensiva Arruda e Bolaños (2010) descrevem como princípios as seguintes ações: cobertura, permuta, desarme, antecipação, interceptação, carga (aproximação e abordagem), dobras, redução de espaço e flutuação. Para Garganta e Pinto (1995), os princípios operacionais de defesa são: impedir a progressão do adversário, reduzir o espaço de jogo, proteger a trave, anular as ações de finalização e recuperar a bola. Já os princípios fundamentais de defesa são: contenção, cobertura defensiva, equilíbrio, concentração e unidade defensiva.

3.     Modelo de jogo

    O modelo de jogo é o referencial que deve regular o trabalho desde o início da temporada até o final, sendo irracional planejar e organizar uma equipe sem pensar e/ou criar essa referência fundamental para atingir os objetivos propostos no modelo de jogo (FARIA, 1999). O modelo de jogo deve abranger princípios, sub-princípios e sub-sub-princípios racionais e coerentes para o "treinar-jogar" da equipe (OLIVEIRA, 2006). Neste sentido, o modelo de jogo orienta e permite a regulação do processo de treino-competição, possibilitando ao treinador e aos jogadores conceber o planejamento que devem seguir, em função dos objetivos formulados (GARGANTA, 1997). Levando em consideração a definição de modelo de jogo, a forma como o treinador pensa o desporto é um aspecto determinante na organização de uma equipe de futebol. Se o treinador souber claramente como quer que a equipe jogue e quais os comportamentos que deseja dos seus jogadores, tanto no plano individual como no coletivo, o processo de treino e de jogo será mais facilmente estruturado, organizado, realizado e controlado. (OLIVEIRA, 2006). Esse modelo assume uma característica pré-determinada, mas estará sempre aberto a novos acréscimos tanto no plano individual como no coletivo, desta forma, ele estará sempre em construção. O modelo final é sempre inatingível, porque está sempre em reconstrução, em constante evolução (OLIVEIRA, 2006). Para Mourinho (2001), Oliveira (2006), Faria (1999), para a elaboração de um modelo de jogo é importante conhecer: estruturas e objetivos do clube; a equipe e o respectivo nível de jogo; o nível e as características individuais dos jogadores; o calendário competitivo; idéias de jogo do treinador; cultura do país e clube; os momentos do jogo; os princípios e sub-princípios do jogo e as organizações estruturais. Os momentos do jogo são essências para a estruturação de uma equipe. São eles: a organização defensiva, a transição defesa-ataque, a organização ofensiva e a transição ataque-defesa. A organização defensiva tem o objetivo de condicionar, direcionar e pressionar a equipe adversária com o propósito de provocar o erro e ganhar a posse de bola. A transição defesa-ataque tem a finalidade de tirar a bola da zona de pressão aproveitando a desorganização defensiva da equipe adversária para dar profundidade em segurança ou para iniciar uma organização ofensiva. A organização ofensiva tem o alvo de desorganizar e desequilibrar a estrutura defensiva do adversário, com a finalidade de aproveitar essa desorganização para marcar gols. A transição ataque-defesa tem o desígnio de aproveitar a desorganização "ofensiva" do adversário para ganhar a posse de bola ou para nos organizarmos defensivamente. Para os autores acima é necessário construir o hábito nos jogadores durante os treinos, para que estes automatizem as diversas ações de ataque e defesa durante os diferentes momentos do jogo. Para que isto aconteça é importante que se treine em especificidade (OLIVEIRA, 2006). A especificidade no treino é outro fator importantíssimo, pois este é um princípio básico do treinamento esportivo. O que ocorre é que em alguns trabalhos de equipes de Futebol, a especificidade é esquecida desde o início (pré-temporada). Nessa época os trabalhos são somente físicos, indo na contra partida da realidade do jogo de futebol. O trabalho em especificidade deve estar desde o primeiro dia de treinamento, com o objetivo imediato do desenvolvimento da forma de jogar da equipe, alternando as intensidades através de conceitos como: tempo, densidade, pausa, continuidade, intensidade de concentração, buscando que o treinamento se aproxime da realidade o jogo (Mourinho, 2001). Então a importância de um Modelo está em formalizar o jogo de uma equipe para que esta esteja habituada as futuras possíveis situações reais da partida. Na faixa etária dos 17 anos, os jogadores já possuem experiência e conhecimento do futebol, para trabalhar em especificidade e pode-se criar um modelo de jogo característico para faixa etária.

4.     Características da categoria sub 17 no futebol e futsal

    Características da faixa etária segundo Coimbra (2001) e Beltran (1991): escolha do desporto definitivo; força e explosão muscular; ênfase no preparo físico com excelente capacidade cardíaca e pulmonar; desenvolvimento das funções intelectuais; personalidade começa a acomodar-se; adolescente é um adulto sexualmente; importante o enriquecimento do trabalho tático e técnico; boa experiência em competições; obtenção da resistência mental; os adolescentes esperam gozar dos privilégios dos adultos e as atividades devem envolver grande acervo orgânico.
As características das equipes sub 17 no futebol e futsal

Características da categoria 

sub 17 aplicada ao futebol

Características da categoria

 sub 17 aplicada ao futsal
- Treino 5 a 6 vezes por semana;
- Domínio total do futebol;
- Atletas jogam há bastante tempo juntos;
- Treino físico levado a sério;
- Execução de diferentes esquemas táticos defensivos e ofensivos;
- Onde começa trabalho de scouts;
- Variação nos tipos de marcação;
- Sistema 4.4.2 de ataque com movimentações e variações;
- Bola parada com treino mais específico.


- Treinos de 4 a 5 vezes por semana com 1h30 min.;
- Domínio total do futsal;
- Trabalho com ênfase no aspecto físico;
- Os jogadores estão aptos ao trabalho organizado e sistemático;
- Execução de diferentes sistemas de ataque e defesa;
- Ênfase nas produções individuais e coletivas;
- Estratégias preparadas para defesas que vai se enfrentar;
- Variações com mais de um tempo nas bolas paradas;
- Sistema de ataque utilizado 3.1 com muitas movimentações.

Posições e a tática individual para treinar no futebol e futsal na categoria sub17

Posições e capacidades 

táticas específicas no futebol

Posições e capacidades 

táticas específicas no futsal

Goleiros

- Último defensor; aconselhar e dirigir seus companheiros em situações de bola em jogo e parada; fazer leitura do jogo para que em situações de emergência possa sair com os pés; primeiro atacante; sua posição facilita a observação e orientação dos companheiros em campo.

Zagueiros

- Sua missão principal é marcar de maneira ativa e vigorosa o adversário mais adiantado da equipe adversária, sem dar tempo de efetuar algumas ações técnico-táticas; alternar as ações de marcação individual com o outro defensor central; coordenar a última linha defensiva, com o propósito de diminuir a profundidade do adversário e procurar deixar o adversário em impedimento; subir ao meio campo durante o processo ofensivo, diminuindo os espaços da equipe; participar das situações de bola parada.

Laterais

- Desempenham um amplo papel no jogo atual. Formam a última linha defensiva. Devem se desdobrar de acordo com situações momentâneas do jogo; taticamente sua tarefa individual fundamental é defender seu setor, vigiando e marcando agressivamente os atacantes que ali estão; após a recuperação da posse de bola, deve imediatamente deslocar-se para linha lateral, possibilitando uma opção de passe; apoiar o ataque através de seu corredor desequilibrando e criando situações de superioridade numérica.

Meio campo (volantes)

- Taticamente, os centros campistas deverão ter um grande equilíbrio nas funções ofensivas e defensivas; devem marcar os meias adversários, acompanhando quando eles entrem na zona de finalização; taticamente, os centros campistas deverão dar ritmo ao jogo; apoiar constantemente as ações e muitas vezes têm a função de organizar o jogo.

Meio campo (meias)

- Ocupar seu setor de jogo, prestando ajuda ao seu companheiro de defesa lateral e volante; movimentar-se para o centro do campo quando a bola estiver no lado oposto ao seu (linha de cobertura); sua função principal é criar situações iminentes de arremate utilizando sua velocidade e sua capacidade para driblar; sua mobilidade deve ser constante procurando os espaços vazios, arrastando contigo um ou mais marcadores.

Atacantes

- Do ponto de vista defensivo, é considerado o primeiro defensor; devem dificultar a saída de bola posicionando-se na linha de passe; pressiona os defensores centrais adversários e dificulta a circulação dos volantes; sua principal função: marcar gol; deve-se colocar de maneira que aumente a profundidade de sua equipe; atrair seus oponentes para posições falsas, facilitando a penetração de seus companheiros.

Goleiros

- Inicialmente deverá saber "defender bem", ter o domínio do seu espaço, agilidade, reflexo e orientar os colegas.
- Necessita também saber jogar com os pés (passe e chute).
- Precisa atuar como "líbero" em algumas situações.

Fixos ou Beques

- Fixos que consigam marcar pivôs de referência (cravado).
- Fixos que tenham mobilidade em quadra e possuam passe de qualidade.
- Fixos com bom sentido de cobertura, desarme e recuperação.
- Assumam um papel importante na organização do processo ofensivo.
- O início dos esquemas tácticos ofensivos deve ser iniciado por este jogador, através de comunicação verbal ou gestual.

- A capacidade de antecipação, capacidade de decisão elevada e rápida, são capacidades importantes nesta função.

Alas

- Alas de movimentação e marcação de retorno.
- Alas com boa conclusão ao gol.
- Alas de marcação com bom sentido de cobertura e recuperação.
- Sempre prontos para criar situações de superioridade numérica.
- Capacidade de pressão defensiva.
- Alas com drible, para produção do jogo de 1 contra 1.


Pivôs ou Frentes

- Pivô de movimentação.
- Girar dos dois lados e trabalhar bola de tempo, passe e condução da bola.
- Deverá ser capaz de manter a posse de bola em zonas próximas da baliza, de maneira a servir os colegas que realizam desmarcações de apoio para finalizar.
- Pivôs com bom controle de bola e visão de jogo.
- Habilidade para levar vantagem no jogo de 1 contra 1.


Tática coletiva de ataque e defesa para treinar no futebol e futsal na categoria sub 17

Tática de ataque e defesa no futebol

Tática de ataque e defesa no futsal

DEFESA

- A compactação e a aproximação dos setores pelos jogadores.
- A distribuição correta nos setores e lados.
- Envolver todos os jogadores no treinamento de uma ação tática defensiva, no qual cada um terá uma função e movimentação, independente do setor ou lado que estiver se desenvolvendo a ação.

ATAQUE

- A prioridade é passar a bola para o jogador mais próximo, evitando passes longos.
- Proporcionar um amplo repertório de aç


Posted: 18 Oct 2012 02:41 AM PDT

Porque não devo treinar a mesma coisa todos os dias? Porque só posso treinar 1 hora e não 5 horas?

 A resposta para essa pergunta está ligada diretamente ao sistema imune e a capacidade de se adaptar do atleta as carags de estresse. Primeiro devemos entender que a maioria dos efeitos posistivos do exercício ocorre no período de recuperação das cargas de treino, que podem corresponder a uma sessão ou até várias sessões, denominadas de ciclos. O menor ciclo de treinamento é o microciclo, mas em esportes com futebol e algumas modalidades há os chamodos submicrocliclos que possibilitam a excelêcia na sequência dos jogos de uma competição.
 A intensidade e o volume afetam diretamente a resposta do sistema imune. Atividade física com intensidade moderada (<60 data-blogger-escaped-span="span" data-blogger-escaped-vo="vo" style="vertical-align: sub;">2max) esta relacionado ao aumento da resposta dos mecanismos do sistema imune. Contudo, exe
rcícios prolongados (>65% VO2max) ou o treino excessivo parecem estar relacionado a redução da resposta dos mecanismos do sistema imune.

 O Exercício intenso provoca um aumento na concentração de leucócitos na circulação. Pedersen e Bruunsgaard (1995) relatam que a imunossupressão observada é evidente quando o exer. é intenso e de longa duração (60 min ou mais). Robson e col. (1982) compararam o efeito do exer. a 80% VO2máx (durante 1 hora) com um exer. a 55%VO2max (durante 3 horas) em indivíduos ativos. Verificaram, contudo, que durante e após o esforço há um aumento similar na contagem dos neutrófilos polimorfonucleares em ambas   intensidades. 
 As alterações nas funções dos neutrófilos parecem ser dependentes da intensidade e  da duração do exercício. A reposta a diferentes cargas podem refletir um estado de stress ou imunossupressão e ser um indicativo de overtraining.

 Davis e col. Verificaram que o exercício extenuante de longa duração (2,5-3,5 h) pode provocar diminuição na atividade anti-viral de macrófagos alveolares e aumentar a susceptibilidade de infecções em ratos.

 A sobrecarga sobre os linfócitos mostram que durante o exercício é verificado um aumento de linfócitos em cerca de 50% a 100% em relação ao valor basal. No período de recuperação, 30 minutos após o exercício, a contagem de linfócitos diminui de 30% a 50% abaixo dos níveis pré-exercício, permanecendo assim durante 3 a 6 horas. Também os exercícios intensos de longa duração induzem a apoptose de linfócitosdevido ao aumento do cortisol, que podem estar realcionados à imunosupressão. Os exercícios intensos de curta duração (>100% VO2máx) ou intensos de longa duração (=80% VO2max) > 60 min, provocam: redução da saturação da hemoglobina arterial; aumento na temperatura corporal; lesões musculares; hipoxemia e as lesões teciduais associadas. Assim, as respostas metabólicas induzem a alterações na resposta imune com libertação de citocinas pró-inflamatórias incluindo a IL-1, a IL-6 e o TNFa.

 Assim, podemos afirmar que o treinamento esta relacionado a aplicação corretas das cargas de treino e o conhecimento específico de como controlar os mecanismos de estresse que induzem a adaptação.
 
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