Notícias da Educação Física |
- Artigo: Efeito da aplicação de vibração mecânica sobre a impulsão vertical.
- Artigo: O exercício físico influencia a postura corporal de idosas?
- Periodização do treinamento
Artigo: Efeito da aplicação de vibração mecânica sobre a impulsão vertical. Posted: 26 Oct 2012 02:51 AM PDT ResumoVários estudos apontam que o treinamento com vibrações pode contribuir no desenvolvimento da força muscular e do desempenho esportivo. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da vibração mecânica aplicada na direção da resultante das forças musculares sobre a impulsão vertical. A amostra foi composta por 18 voluntários que realizaram o teste de salto vertical antes e após 20 segundos de vibração mecânica, 20 Hz de frequência e 6 mm de amplitude, aplicada na direção da resultante das forças musculares. Os mesmos voluntários foram utilizados como controle e, para isto, realizaram pré e pós-teste sem treinamento com vibração. Houve um aumento significativo de 8,5% na altura de salto vertical após o treinamento com vibração. O procedimento controle não gerou alterações significativas. Estes resultados sugerem que a aplicação de vibração mecânica na direção da resultante das forças musculares de membros inferiores foi capaz de gerar aumentos agudos na impulsão vertical. Palavras-chave: Vibração. Treinamento. Força muscular.Autores: |
Artigo: O exercício físico influencia a postura corporal de idosas? Posted: 26 Oct 2012 02:40 AM PDT ResumoAs alterações posturais associadas ao envelhecimento influem diretamente no desempenho de atividades da vida diária. E o exercício físico tem sido utilizado como forma de prevenção aos desgastes causados pelo avanço da idade. Este estudo objetivou comparar o perfil postural no plano sagital de idosas participantes do Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA) e idosas participantes de um programa de exercícios físicos (GEF), através de avaliação com o uso de posturógrafo. Utilizou-se o protocolo de Kendall et al. (1995) para análise e classificação das posturas. Para o tratamento dos dados, foi utilizada estatística descritiva e teste de Kolmogorov-Smirnov (p≤0,05) para comparação dos dois grupos. O perfil postural predominante nos grupos foi cifose-lordose. Não foi encontrada diferença significativa de predominância de perfil postural entre os grupos. Os resultados sugerem que o programa de exercícios não foi eficaz para produzir alterações do perfil postural no plano sagital para idosas. Palavras-chave: Postura. Exercício Físico. Idoso.Autores: |
Posted: 18 Oct 2012 02:41 AM PDT Porque não devo treinar a mesma coisa todos os dias? Porque só posso treinar 1 hora e não 5 horas? A resposta para essa pergunta está ligada diretamente ao sistema imune e a capacidade de se adaptar do atleta as carags de estresse. Primeiro devemos entender que a maioria dos efeitos posistivos do exercício ocorre no período de recuperação das cargas de treino, que podem corresponder a uma sessão ou até várias sessões, denominadas de ciclos. O menor ciclo de treinamento é o microciclo, mas em esportes com futebol e algumas modalidades há os chamodos submicrocliclos que possibilitam a excelêcia na sequência dos jogos de uma competição. A intensidade e o volume afetam diretamente a resposta do sistema imune. Atividade física com intensidade moderada (<60% VO2max) esta relacionado ao aumento da resposta dos mecanismos do sistema imune. Contudo, exercícios prolongados (>65% VO2max) ou o treino excessivo parecem estar relacionado a redução da resposta dos mecanismos do sistema imune. O Exercício intenso provoca um aumento na concentração de leucócitos na circulação. Pedersen e Bruunsgaard (1995) relatam que a imunossupressão observada é evidente quando o exer. é intenso e de longa duração (60 min ou mais). Robson e col. (1982) compararam o efeito do exer. a 80% VO2máx (durante 1 hora) com um exer. a 55%VO2max (durante 3 horas) em indivíduos ativos. Verificaram, contudo, que durante e após o esforço há um aumento similar na contagem dos neutrófilos polimorfonucleares em ambas intensidades. As alterações nas funções dos neutrófilos parecem ser dependentes da intensidade e da duração do exercício. A reposta a diferentes cargas podem refletir um estado de stress ou imunossupressão e ser um indicativo de overtraining. Davis e col. Verificaram que o exercício extenuante de longa duração (2,5-3,5 h) pode provocar diminuição na atividade anti-viral de macrófagos alveolares e aumentar a susceptibilidade de infecções em ratos. A sobrecarga sobre os linfócitos mostram que durante o exercício é verificado um aumento de linfócitos em cerca de 50% a 100% em relação ao valor basal. No período de recuperação, 30 minutos após o exercício, a contagem de linfócitos diminui de 30% a 50% abaixo dos níveis pré-exercício, permanecendo assim durante 3 a 6 horas. Também os exercícios intensos de longa duração induzem a apoptose de linfócitosdevido ao aumento do cortisol, que podem estar realcionados à imunosupressão. Os exercícios intensos de curta duração (>100% VO2máx) ou intensos de longa duração (=80% VO2max) > 60 min, provocam: redução da saturação da hemoglobina arterial; aumento na temperatura corporal; lesões musculares; hipoxemia e as lesões teciduais associadas. Assim, as respostas metabólicas induzem a alterações na resposta imune com libertação de citocinas pró-inflamatórias incluindo a IL-1, a IL-6 e o TNFa. Assim, podemos afirmar que o treinamento esta relacionado a aplicação corretas das cargas de treino e o conhecimento específico de como controlar os mecanismos de estresse que induzem a adaptação. fonte |
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