Newsletter da Saúde
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- Dor nos joelhos pode ser lesão no menisco
- Erros na hora de correr podem causar lombalgia
- Tratamento para artrose
- Tratamento de fisioterapia em contusões musculares
- O que é Asma alérgica?
Posted: 20 Nov 2011 10:05 PM PST
Sentir dor nos joelhos não é normal, principalmente se o sintoma afeta a rotina. Se esse é um problema que lhe incomoda deve ser avaliado pelo seu médico. Uma das causas da tensão no local pode ser lesão nos meniscos.
Eles são duas estruturas que ficam dentro do joelho (sanduíche do joelho), localizadas entre a tíbia e o fêmur. O menisco tem uma superfície lisa com grande capacidade de adaptar-se à compressão, deformando-se e retornando à sua forma original. As principais funções dos meniscos são: -absorver impacto -contribuir para estabilidade articular -auxiliar na lubrificação -proteção da cartilagem -melhorar a congurência O mecanismo de lesão mais comum se dá através de trauma indireto, entorse do joelho (sem contato direto), ou por traumatismo direto. O menisco também pode sofrer, ao longo do tempo (sobrecarga, instabilidades não tratadas, artrose), um processo degenerativo (desgaste) e romper-se sem causa aparente. Os principais sintomas são: dor do joelho, edema, sensação de falseio, dificuldades para apoiar o pé no chão, limitação para flexo-extensão e, nas lesões mais extensas (tipo "alça de balde"), bloqueio da articulação.
O diagnóstico se dá através da história, relatada pelo paciente, exame físico, com testes e manobras especiais e específicas.
Além disso, exames complementares devem ser solicitados, caso a caso, iniciando-se pela radiografia simples, e complementar com a ressonância magnética que confirmará ou não a lesão meniscal e identificar o tipo de dono, tamanho e a presença de outros prejuízos associados. O tratamento na fase aguda: -gelo -analgésico e antiinflamatórios -muletas se necessário -fisioterapia Nos casos não responsivos ao tratamento clínico, ou no caso de lesões extensas e complexas, indica-se o tratamento cirúrgico artroscópico, removendo parte do menisco ou suturando a lesão, dependendo do local acometido e da extensão da mesma.
Fonte: Minha Vida - MSN
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Posted: 20 Nov 2011 10:03 PM PST
O número de pessoas que pratica corridas de rua no Brasil vêm aumentando ano a ano. Até o início desta década, eram menos de 100 provas anuais. Atualmente, são mais de 600 corridas todos os anos. Estima-se que existam no país mais de quatro milhões de corredores, sendo que pelo menos 300 mil disputam corridas de rua.
A corrida é um esporte que não exige habilidade específica, como outras modalidades, por isso qualquer um, teoricamente, pode iniciar treinos de corrida, ou até mesmo participar de uma prova. Entretanto, é preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física.
A lombalgia (dor coluna lombar) é uma das principais queixas entre os corredores. A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mantê-lo dentro de uma postura correta durante um longo período de tempo. A coluna lombar funciona como ponte de que transmite forças entre os membros inferiores e o tronco, fazendo movimentos básicos de flexão, extensão e rotação.
Por isso a dor ocorre por um problema mecânico. Os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, e, dessa forma, sofrem mínimas lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos, resultando em uma resposta de espasmo muscular. Vários fatores contribuem para o surgimento da lombalgia mecânica em corredores, como o desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco; cargas repetidas ou excessivas na coluna lombar; vícios de postura durante a corrida; menor flexibilidade nos grupos musculares do tronco e membros inferiores; intervalos curtos de descanso entre treinos; fadiga muscular; aumento do treinamento; além de treino em pisos rígidos e tênis inadequado.
Prevenção
A prevenção das lombalgias se dá através de exercícios de alongamento que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, sem sobressaltos, até o limite da dor, quando o atleta deve permanecer na posição alongada durante 20 a 30 segundos, preferencialmente sentado e trabalhando tanto os músculos dos membros superiores quanto inferiores.
Os exercícios de fortalecimento devem envolver a musculatura paravertebral, pélvica como também toda musculatura abdominal (musculatura do CORE). Estes exercícios, são importantíssimos para a proteção da coluna, além disso, o excesso de peso na região abdominal é outra causa na ocorrência das lombalgias, pois muda o centro de gravidade do corpo, exercendo sobrecarga constante sobre a lombar e facilitando o surgimento de lesões, principalmente nas atividades de impacto como a corrida. Se suas dores forem persistentes, deverá procurar seu médico.
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Posted: 20 Nov 2011 07:25 PM PST
Existem diferentes tratamentos para a artrose, aqui nós os resumimos à título puramente indicativo, pois somente o seu médico poderá fazer o diganóstico exato e prescrever o tratamento adequado.
- Tratamento físico (fisioterapia, osteopatia, ergoterapia...)
- Tratamentos medicamentosos (tratamento da dor e reconstituição da cartilagem)
- Auxílio ortopédico (prótese)
- Operação (prótese)
Tratamentos medicamentosos em caso de artrose
Contra a dor:
- o paracetamol: para um adulto, a dosagem aconselhada é de 4 gr ao dia, em uso regular (o paracetamol age durante cerca de 4 horas, portanto, pode ser tomado por ex: às 8h, 12h, 16h,etc.). É contra-indicado em pessoas que sofrem de problemas hepáticos (fígado). O paracetamol não possui (ou possui pouco) efeito antiinflamatório, mas tem um forte poder analgésico e antipirético, portanto, no caso da artrose (doença não-inflamatória), é o tratamento principal.
- a cortisona e os seus derivados: quando as dores são muito fortes e ocorre inflamação, o médico pode prescrever cortisona ou um de seus derivados. Injeções de cortisona são freqüentemente efetuadas, mas também é possível tomar comprimidos.
- os antiinflamatórios não-esteróidais (AINES) como o ácido acetilsalicílico, o ibuprofeno, o dexibuprofeno ou o diclofenac.
A serem utilizados em forma de comprimido, de emplastro (por exemplo, à base de diclofenac) ou de creme (por exemplo, à base de ibuprofeno). As moléculas mencionadas acima não tratam a causa mas permitem aumentar a qualidade de vida dos pacientes, através da redução da dor (em particular em caso de crise ou surto de artrose), no entanto, tome cuidado com os efeitos secundários como dores gastrointestinais ou problemas renais, no caso da utilização em longo prazo (mais de 3 meses).
Para reconstituir a cartilagem e tratar as dores:
- o *sulfato de condroitina (componente da cartilagem). Este medicamento parece especialmente eficaz contra a artrose dos dedos.
- a *glucosamina, ainda mais eficaz se combinada com o sulfato de condroitina. Deve ser tomada em forma de comprimido.
- o ácido hialurônico, um medicamento que aumenta a fluidez das articulações. Deve ser injetado na articulação.
* Um estudo realizado pela Universidade de Berne (Suíça) em setembro de 2010 concluiu que o sulfato de condroitina e a glucosamina seriam ineficazes e teriam a mesma efeito que um placebo ! O estudo recomenda que as autoridades de saúde (seguros de saúde, ...) não rembolsem estes produtos. [Criasaude.com.br: um site neutro e independente que informa de maneira objetiva].No entanto, um novo estudo publicado na Suíça e Genebra, dessa vez em setembro de 2011, mostrou que o sulfato de condroitina é eficaz contra a artrose dos dedos. O estudo descobriu que o sulfato de condroitina reduz a dor e a rigidez matinal em pacientes que sofrem com artrose dos dedos. |
Posted: 20 Nov 2011 07:23 PM PST
Contusão muscular é uma lesão traumática direta que corresponde a 60-70% das lesões esportivas. Isso ocorre devido ao contato físico e causa atrito e lesão dos tecidos subjacentes bem como rompimento de capilares, levando ao aparecimento de hematoma, equimose, evoluindo para um processo inflamatório agudo. Sendo assim, após a lesão são comuns os sinais e sintomas de dor localizada na realização de movimentos ativos e passivos ou até mesmo sem movimentação, formação de edema, equimose e hematoma devido a resultados de sangramento e limitação de movimento. Com isso, de acordo com a perda da função após a lesão, as contusões podem ser classificadas em leves, moderadas e graves/severas). Durante o exame físico devem ser observados a presença de outras patologias associadas, alterações de volume, hiperemia, equimose e hematoma. Deve-se ter cuidado com o paciente devido à dor e a limitação de movimentação ativa e passiva, edema e aumento de temperatura local. Para fechar o diagnóstico, podem ser solicitados exames complementares se houver dificuldade durante a avaliação. Geralmente, a depender do grau da lesão o retorno às atividades varia de 13 a 21 dias sendo a patologia tratada corretamente. O tratamento clínico para contusões é bastante simples, os medicamentos mais utilizados são os esteróides anabolizantes e os antiinflamatórios não esteróides. Ambos aliviam o quadro álgico e a redução da inflamação. Porém, eles podem causar inibição do processo de cicatrização e suprir o estímulo para remodelação celular num longo período de tempo retardando o retorno do atleta ao esporte (LARSON, 2002; HARMON, 2003). Bom base em pesquisas científicas atuais, foi elaborado um protocolo de tratamento fisioterapêutico de acordo com as fases e com o grau de acometimento muscular. Para isso, foram estudados meios foto-termoterapêuticos e cinesioterápicos sendo adequados a todas as etapas do tratamento desde um atendimento imediato, pois vê-se a necessidade de intervenção fisioterapêutica desde os estágios iniciais para uma resolução mais rápida da patologia. Como principais recursos fisioterapêuticos, são destacados a crioterapia associada à elevação e compressão, o laser, o ultra-som, os movimentos passivos, isométricos, ativos e intra-articulares, alongamentos, exercícios de cadeia cinética fechada e aberta, além dos exercícios resistidos. Exame físico Freqüentemente, o exame físico é o meio mais importante de avaliação do paciente e também serve para descartar outras patologias. A área inspecionada não se deve limitar apenas a lesão e sim a zonas adjacentes para identificar outras possíveis lesões associadas. À inspeção, podem ser observados alterações de volume, hiperemia, equimoses e hematomas. À palpação, deve-se ter cuidado com o paciente devido à dor e a limitação de movimento ativo e passivo, edema e aumento de temperatura local. A marcha estará comprometida a depender do grau da contusão. Tratamento fisioterapêutico Numa fase inicial (aguda) em que há hematoma, inflamação, necrose com miofibrilas danificadas e fagócitos, o objetivo do tratamento é minimizar a inflamação e controlar o quadro álgico, através da remoção do hematoma (EITNET, 1989; LARSON, 2002). Deve-se iniciar imediatamente, com a seguinte conduta - Repouso: para aliviar a dor musculoesquelética e promover a cicatrização é necessário repouso da parte afetada pelo processo inflamatório nas primeiras 24 horas. A área deverá ser repousada de atividades esportivas adicionais até que ela tenha sido recuperada, porém a imobilização completa poderá levar a aderências de fibrilas em desenvolvimento no tecido vizinho, enfraquecimento do tecido conectivo e alterações da cartilagem articular (LIANZA, 1995; KISNER, 1998; MILNE, 2002); - Elevação: o membro lesado deve ser elevado fazendo com que ocorra uma redução na pressão hidrostática capilar e também uma redução na pressão de filtração capilar, favorecendo ainda o aumento do retorno venoso e linfático, estimulando a absorção do edema. A elevação pode tanto auxiliar na prevenção do aparecimento de edemas quanto na sua reabsorção (RODRIGUES, 1995; EITNET, 1989; MILNE, 2002; PRAY, 2002); - Compressão: o efeito mecânico e fisiológico da compressão faz com que ocorra um aumento na pressão extravascular permitindo ou auxiliando na reabsorção do edema. A compressão não deve exceder 80% da força tênsil da bandagem quando esta for elástica. Deve-se considerar que a bandagem deve ser semi-rígida e não elástica, pois esta acompanha a distensão provocada pelo aumento do edema (RODRIGUES, 1995; MILNE, 2002; PRAY, 2002); - Crioterapia: o uso do gelo para o tratamento das lesões agudas em atletas é preconizado pela maioria dos autores. Quando usado adequadamente diminui a quantidade de tecido lesado com a redução da hipóxia secundária; o edema é reduzido, pois com a crioterapia torna o ritmo das reações químicas mais lenta e inibe a liberação de histamina que é um vasodilatador aumentando o fluxo sanguíneo local; o espasmo muscular, a dor e o tempo de incapacidade também são minimizados devidos seu efeito na redução do metabolismo celular e na diminuição da condução nervosa pelos nervos periféricos (EITNER, 1989; KITCHEN, 1998; RODRIGUES; GUIMARÃES, 1998; ANDREWS, 2000; KNIGHT, 2001; LOW, 2001; STARKEY, 2001). - Laser: quando usado com 3J de intensidade torna-se favorável devido ao efeito antiinflamatório que possui, já que o laser inibe a produção de prostaglandinas (que é um mecanismo similar à inibição produzida por outros antiinflamatórios). Com isto, decresce a potencialização de bradicinina e, por conseqüência, o limiar de excitabilidade dos receptores dolorosos tem sua manutenção favorecida. Há estimulação também da microcirculação, reduzindo assim o edema e o quadro álgico. Outro efeito que o laser apresenta é o da cicatrização, pois ele promove o aumento da produção de ATP, aumentando a velocidade mitótica das células, o que proporciona também melhor trofismo dos tecidos (KITCHEN, 1998; RODRIGUES, GUIMARÃES, 1998); - Ultra-som: de forma atérmica ou pulsada a 20%, é indicada devido ao aumento da velocidade de cicatrização na fase inflamatória, já que ele aumenta a liberação de mastócitos, macrófagos e neutrófilos, influenciando nas suas atividades e levando a aceleração de reparo das lesões. Há também aumento da permeabilidade vascular aumentando a reabsorção do edema. Estudos demonstraram que a motilidade dos fibroblastos e a velocidade da angiogênese eram aumentadas quando expostas ao ultra-som, aumentando a quantidade de colágeno e sua deposição num padrão tridimensional, assemelhando-se à pele não lesada, favorecendo extensibilidade dos tecidos, que pode ser empregado de forma vantajosa incorporando-se exercícios de amplitude de movimento depois da sua aplicação. Quanto à freqüência, deve-se usar 1MHz (se a lesão for profunda, pois há maior absorção nesta freqüência) e 3MHz se a lesão for superficial. Sua intensidade para lesões agudas e para aumentar a velocidade de cicatrização deve ser igual ou inferior a 0,5W/cm2. A forma contínua neste caso é contra-indicada, pois nesta forma o ultra-som encontra-se na forma térmica, o que pode apresentar um efeito não desejável já que ocorre o aumento do metabolismo que é desfavorável na presente fase (KITCHEN, 1998; STARKEY, 2001); - Movimentos passivos: devem ser iniciados no tratamento na fase aguda quando tolerado. Eles diminuem as complicações da imobilização, mantêm a integridade e mobilidade funcional e auxiliam no processo de cicatrização. Estes movimentos devem ser específicos para a estrutura envolvida evitando aderência anormais das fibrilas em desenvolvimento aos tecidos vizinhos e evitando futuro rompimento da cicatriz. A intensidade deverá ser leve devido a algia intensa do paciente e para não lesar novamente o tecido (KISNER, 1998); - Exercícios isométricos: indicado para melhora a força muscular. Deve ser sabido que o seu efeito é mínimo com relação à resistência e à fadiga - Movimentos intra-articular passivos grau I e II: para manter as articulações com mobilização normal enquanto o músculo começa a cicatrizar e para alívio da dor (KISNER, 1998). Na segunda fase do tratamento muscular, conhecida como fase de recuperação ou regeneração ou ainda subaguda o principal característica é a proliferação de células satélites e fibroblastos, seguidos da ação de síntese de proteínas. O principal objetivo desta fase é restauração da mobilidade ativa do músculo (EARL, 2002; LARSON 2002). A conduta consiste em: - Compressão, elevação e gelo: com o mesmo objetivo anterior (EITNER, 1989; KITCHEN, 1998; RODRIGUES; GUIMARÃES, 1998; ANDREWS, 2000; KNIGHT, 2001; LOW, 2001; STARKEY, 2001; PRAY, 2002); - Alongamentos leves de contração-relaxamento: essa técnica baseia-se no fato de que após uma contração pré-alongamento do músculo retraído o mesmo irá relaxar como resultado da inibição autogênica e assim será alongado mais facilmente. Os órgãos tendinosos de Golgi podem disparar e inibir a tensão ao músculo permitindo que ele seja alongado com maior facilidade sempre respeitando o limite do paciente (KISNER, 1998); - Exercícios ativos: a fase subaguda é um período transitório durante o qual os exercícios ativos dentro da ADM livre de dor no tecido lesado podem ser iniciados e progredidos com cuidado, mantendo-os dentro de uma dose e freqüência, os sintomas de dor e edema diminuem a realização desses tipos de exercícios. Eles são utilizados para desenvolver controle dos movimentos além de manter a elasticidade e contratilidade fisiológica dos músculos promovendo a integridade óssea e articular (MILNE, 2002); - Exercícios de cadeia cinética fechada: utilizados para impor carga inicial à região de modo controlado e para estimular a co-contração estabilizadora nos músculos, além de desenvolver a percepção e controle motor quando o paciente faz transferência de peso lateral ou ântero-posteriormente. Na medida que o paciente evolui pode-se diminuir a quantidade de proteção ou suporte e acrescentar resistência; - Manter movimentos intra-articulares grau II: com o mesmo objetivo da primeira fase (KISNER, 1998); - Ultra-som: de forma atérmica ou pulsada só que a 50% com o objetivo de relaxamento para otimizar amplitude de movimento (RODRIGUES; GUIMARÃES, 1998; KITCHEN, 1998; STARKEY, 2001. Entrando na terceira fase do tratamento muscular sabe-se que a maturação ou remodelação é caracterizada por uma gradual recuperação das propriedades funcionais do músculo incluindo a recuperação de força tensionada do componente tecidual conectivo. O objetivo desta fase é continuar com a mobilização ativa que está restaurando a função total do músculo e da articulação. Exercícios progressivos com resistência são encorajados ao paciente (MILNE, 2002). A conduta se basearia em: - Alongamento: dando flexibilidade ao músculo trabalhado e também fazendo parte de um aquecimento muscular; - Exercícios de cadeia aberta concêntrica e excêntrica: para ganho de força muscular; - Exercícios resistidos: para aumentar força muscular, resistência à fadiga e para otimizar a potência muscular (KISNER, 1998); - Propriocepção: deve ser iniciada depois de recuperada a amplitude de movimento articular, força, resistência, a flexibilidade muscular e após a redução do quadro álgico com o objetivo de promover segurança adequada ao músculo para que o atleta volte a desempenhar sua atividade esportiva (CORRIGAN, 1992). Com a ajuda daqui |
Posted: 16 Nov 2011 06:49 PM PST
A asma é uma doença respiratória que afeta os pulmões e está intimamente associada com as alergias. A asma geralmente é uma doença hereditária. Embora nós saibamos muito sobre a asma e que milhões de pessoas têm essa doença, não sabemos o que a causa. Esse artigo explorará mais sobre asma alérgica.
Não existe cura para a asma Não existe cura para a asma. Entretanto, com o diagnóstico e tratamento adequados, os asmáticos podem levar vidas ativas e normais. O que causa a asma alérgica? Desencadeadores de asma alérgica incluem alergênicos como mofo, pólen, ácaros da poeira e barata, e pêlos de animais. Outros desencadeadores incluem uma variedade de fatores irritantes como fumaça de cigarro e estímulos como água fria, infecções e exercício. Ser do tipo preocupado ou medroso também pode desencadear ataques de asma ou tornar um ataque mais grave. Estresse emocional e reações corporais estão ligados através de um vínculo que, felizmente, pode ser rompido através de relaxamento e exercício, gerenciamento do estresse, e nutrição adequada. Outros desencadeantes capazes de causar (ou piorar) os sintomas da asma incluem infecções virais, alergias a medicamentos, e até emoções positivas, como excitação e gargalhada. A fumaça do cigarro, tanto do fumante quanto do fumante passivo, também aumenta o risco de asma e rinite alérgica. As crianças são especialmente vulneráveis. Quando os asmáticos encontram um desencadeante, as suas vias aéreas ficam inflamadas e inchadas e aumentam a produção de muco, o que reduz o suprimento de ar. O sibilo, som semelhante a um apito que sai do peito e que pode ser ouvido na expiração, é o sintoma mais identificável da asma, resultado das vias aéreas estreitadas pelo processo inflamatório. Entretanto, alguns asmáticos nunca sibilam. Outros sintomas podem incluir tosse, falta de ar, compressão do peito e respiração difícil. Sintomas da asma alérgica Os sintomas da asma variam de leves a graves e podem acontecer ocasionalmente ou diariamente. A asma começa tipicamente durante a infância, mas adultos também podem desenvolvê-la. A exposição a irritantes, como fumaça de cigarro, em uma tenra idade aumenta as chances de desenvolver asma. Ataque de asma Imagine usar um espartilho vitoriano em volta do seu peito que alguém continua apertando e apertando. Essa sensação é uma realidade para os asmáticos de hoje em dia. Quando um asmático encontra um desencadeante, o corpo reage enchendo as vias aéreas com mucos e fazendo com que o revestimento interno dos brônquios inche e os músculos das vias aéreas contraiam. Os asmáticos, incluindo crianças, devem identificar e evitar desencadeantes de um ataque, os sinais conhecidos de um ataque iminente, e preparar os medicamentos receitados. Os asmáticos também devem alertar os amigos, família e colegas para os sintomas clássicos do ataque: respiração difícil, dificuldade para falar e andar, hiperventilação, pulso acelerado e um tom de pele azul ou cinza, particularmente em volta dos lábios (por falta de oxigênio). E o mais importante é que os asmáticos e os outros devem saber que um ataque de asma é uma emergência médica e deve ser tratada como tal. A asma alérgica pode ser causada por um grande número de fatores, incluindo esporos de mofo e pêlos de animais domésticos. É importante conhecer os sintomas da asma alérgica e saber como tratá-los. |
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