Newsletter da Saúde |
- O que é eletroterapia na Fisioterapia?
- Motivação para a prática de atividade física
- Conceitos principais do método Mulligan
O que é eletroterapia na Fisioterapia? Posted: 08 Nov 2011 08:41 PM PST Os equipamentos atuais empregam diferentes tipos de correntes, onde o aparelho emite a energia eletromagnética que é então conduzida através de cabos condutores até os eletrodos que ficam aderidos à pele do paciente. Outras formas incluem a utilização de agulhas ao invés de eletrodos, sendo este emprego mais reservado ao uso para terapia estética ou para métodos diagnósticos. Existe uma diversidade de correntes que podem ser utilizadas na eletroterapia, cada qual com particularidades próprias quanto às indicações e contra-indicações. Mas todas elas tem um objetivo comum: produzir algum efeito no tecido a ser tratado, que é obtido através das reações físicas, biológicas e fisiológicas que o tecido desenvolve ao ser submetido à terapia. Os principais equipamentos eletroterapeuticos utilizados pela Fisioterapia são: 1- Ultra-som 2- Tensys 3- Ondas Curtas – Ondas elétricas de alta frequencia que geram calor (diatermia) 4- Laser – Classificado como Fototerapia |
Motivação para a prática de atividade física Posted: 08 Nov 2011 12:55 AM PST Tanto no esporte, como na vida cotidiana, ao considerarmos a motivação como energia psicofísica que dá intensidade a nosso esforço para atingirmos nossos objetivos, podemos dizer que este é o fator de nossas vidas que dá início, dirige e integra nosso comportamento. Portanto, tudo aquilo que fazemos, com menos ou mais intensidade, do início ao fim da atividade depende do nosso nível de motivação. A motivação extrínseca, por outro lado, é caracterizada por fatores externos, e é reconhecida também como motivação ambiental ou consciente. São fatores com conteúdos objetivos representados no esporte, por exemplo, por troféus, elogios, bolsas de estudo, equipamentos adequados, bom programa de treinamento e salários. Para todos esses fatores terem seus efeitos motivacionais pretendidos é necessário considerar a avaliação subjetiva daquele que está envolvido na atividade. Assim, aquilo que pode ser muito motivante para uma pessoa para uma segunda pode não ter o mesmo impacto. É por isso que não existe música ou equipamento motivador, o que existe é uma tendência motivadora. Ao avaliarmos a tipologia da motivação descrita acima, é notório que a interação dos fatores pessoais (motivação intrínseca) e fatores ambientais (motivação extrínseca) é que compõem um bom nível de comportamento motivado. Como "matéria-prima" ou base da motivação, a parte intrínseca é pré-requisito para qualquer ação, no entanto a parte extrínseca é fundamental no sentido de auxiliar a manter o comportamento motivado. Dessa forma, na prática de exercícios físicos e esportes, os fatores da motivação extrínseca necessitam ser valorizados e utilizados adequadamente pelas pessoas envolvidas como treinadores, pais e dirigentes, pois podem colaborar na manutenção e na modificação positiva do comportamento dos atletas. Esses, portanto, não podem depender unicamente de fatores internos para se motivarem a treinar durante longas horas. Nesse pensar, imaginemos um atleta de natação que se submete a várias sessões de treinamento diariamente. Além de estar intrinsecamente motivado, fatores externos como o reconhecimento da família, da escola, estrutura de treinos e auxílio ou patrocínio financeiro o auxiliariam a manter o comportamento motivado para o rendimento. Por outro lado, quando alguém é submetido a um programa de exercício físico e/ou esportivo um bom nível de motivação está associado diretamente com a compatibilidade entre a dificuldade da tarefa com a capacidade pessoal do praticante. Em conseqüência, quando o desempenho é demasiadamente fácil, produzirá tédio nos praticantes. Quando o nível de exigência é muito alto, teremos como resultado um comportamento ansioso. No entanto, quando o desempenho é determinado por um ritmo compatível (equacionado!) de complexidade, há um caráter de novidade presente em questão que estimula a melhoria do rendimento. É desejado então, buscar uma complexidade facilitadora das tarefas nas atividades para produzir motivação. Em resumo: Tarefa fácil: tédio Tarefa difícil: ansiedade Tarefa equacionada: motivação Um dos fatores responsáveis pela manutenção de um nível ótimo de motivação é a capacidade psíquica das pessoas para a realização da tarefa ou do treinamento proposto (atletas, no caso do esporte e demais pessoas no caso do exercício físico). A capacidade para a execução de uma tarefa é verificada na medida em que a atividade a ser realizada é mantida por um determinado período de tempo. Nessa capacidade psíquica para a tarefa, há os fatores intervenientes externos (estrutura informativa das tarefas a serem realizadas e as características do meio de convivência) e internos (nível de desempenho, estabilidade emocional e características individuais). Outro fator que deve ser considerado fundamental é o nível de prazer que a pessoa usufrui praticando determinada atividade. O desenvolvimento do prazer certamente levará a pessoa (atleta ou praticante de exercícios físicos) a melhor suportar o processo de treinamentos, conseqüentemente um melhor rendimento será observado. A melhoria constante desse rendimento aumenta a percepção do nível de conquistas pessoais e leva o atleta a obter um maior nível de fatores intrínsecos e extrínsecos da motivação. Para uma ótima motivação a fim de melhorar o rendimento nos programas de treinamento esportivo e exercícios físicos aconselho seguir os seguintes passos: 1) Ter a clara percepção que seu esforço é produtivo. Ou seja, sua dedicação à atividade vale a pena; 2) Manter sempre uma ótima concentração na tarefa. Quanto melhor concentrado maior é a tendência de se manter motivado; 3) Estabelecer objetivos claros de desafios e compatíveis com a capacidade psicofísica pessoal; 4) Desenvolver autocontrole. Tanto no aspecto de controle da excitação emocional como no controle de execução da tarefa, em outras palavras dominar a exigência motora com calma. Fonte |
Conceitos principais do método Mulligan Posted: 08 Nov 2011 12:53 AM PST Brian Mulligan é um fisioterapeuta inovador e criativo que desenvolveu técnicas de mobilização articular que essencialmente envolvem movimentos acessórios passivos exclusivos e movimentos acessórios passivos combinados com movimentos fisiológicos ativos. Atualmente as técnicas desenvolvidas por Mulligan têm conquistado muitos adeptos fisioterapeutas e a simpatia dos pacientes pela sua eficácia. Os conceitos principais são: MCM - Movimento acessório passivo combinado com movimento fisiológico ativo. Pode também combinar com sobrepressão no final da amplitude. FAD- Fenômeno de Alívio da Dor - Compreende três técnicas passivas - alongamento, deslizamento e compressão respectivamente, e uma executada pelo paciente. Para a mobilização das articulações periféricas duas regras têm que ser seguidas: a regra do côncavo e convexo e a regra do plano articular. Ambas ajudam a decidir a direção da técnica e a aplicação de forma indolor. Conclusão Os resultados do método Mulligan falam por si mesmos e é muito compensador praticar a "arte" da fisioterapia sem a intensa pressão de ter que provar, constantemente, como e por quê. Devemos desenvolver a habilidade de avaliação e manipulação e não subjulga-la a uma sanção dita científica. Provar a eficácia de sua técnica é uma preocupação constante do trabalho de Brian Mulligan, mas ele não fica preso só à ciência., ele não deixa de considerar as respostas empíricas e os resultados observados em seus pacientes onde a rapidez e eficiência de resultados são freqüentemente notados. O método desenvolvido por Mulligan é, sem dúvida,um marco importante para a terapia manual e para o desenvolvimento da prática fisioterapêutica. |
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