EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Riscos um atleta corre ao participar de uma maratona

Posted: 26 Apr 2012 09:49 AM PDT



O caso de uma britânica que morreu na reta final de uma maratona da qual participava para arrecadar fundos para uma entidade beneficente está comovendo a Grã-Bretanha. Claire Squires, de 30 anos, do condado de Leicestershire, Inglaterra, desmaiou e faleceu durante a Maratona de Londres, no último domingo.

Ela corria o percurso de 42,1 km para recolher doações para a ONG The Samaritans, que oferece apoio psicológico, por telefone, a pessoas em sofrimento. Ainda não foram feitos exames para identificar a causa da morte da corredora, mas é sabido que correr uma maratona coloca o organismo sob imensa pressão.

Saiba quais são os principais riscos para a saúde de um atleta de correr uma maratona. E como você pode se preparar para evitar surpresas ruins.

Distensões e Desidratação

Torções e maus jeitos respondem pela maioria dos incidentes que acontecem em corridas. Excluídos estes, a desidratação é o maior obstáculo que um atleta tem de enfrentar. Em uma corrida longa, em um dia quente e úmido, até quatro litros de fluidos podem ser perdidos à medida que o corredor sua e expira.

Durante a 2012 London Marathon, 4.923 pessoas precisaram de assistência, mas a maioria dos casos foi de pouca gravidade. Em 2011, por causa do calor excessivo no dia da corrida, 6 mil pessoas precisaram de auxílio médico.

Mortes são raras

No caso da Maratona de Londres, Claire Squires foi a décima-primeira participante a morrer desde que o evento começou, em 1981. Foi também a primeira vítima mulher. O diretor médico da London Marathon, Sanjay Sharma, disse que sete das mortes ocorridas até hoje foram associadas a problemas cardíacos como artérias bloqueadas ou problemas congênitos do coração. "Até agora, essas mortes ocorreram apenas em homens. Todos tinham mais de 40 anos. Dos sete cujas mortes foram associadas a problemas do coração , cinco tinham artérias obstruídas, um sinal de doença arterial coronariana ".

"E dois tinham cardiomiopatia hipertrófica - um problema que afeta a estrutura do coração", acrescentou Sharma. Um outro homem morreu por um acúmulo de água em seu organismo - um distúrbio que os médicos chamam de hiponatremia associada ao esporte - e outros dois morreram de hemorragias no cérebro. "Ainda estamos esperando pelo exame post mortem na jovem (Squires), mas é provável que a morte dela esteja associada a um problema do coração, eu acho. Eu estava lá durante o ataque e fiquei profundamente chocado. Ver uma pessoa com 30 anos que é incrivelmente atlética morrer parece errado. Essas mortes são raras"

Estudo

Em um estudo feito nos Estados Unidos, pesquisadores monitoraram cerca de 11 milhões de atletas que participaram de maratonas ou meias maratonas entre 2000 e 2010. Naquela década, 59 dos corredores tiveram um ataque cardíaco - onde o coração para de funcionar - e 42 deles morreram. Isso quer dizer uma morte para cada 259 mil corredores. A maioria sofria de algum distúrbio ou doença no coração.

Muitas contusões podem ser evitadas se o atleta faz um bom aquecimento e alongamentos antes de começar a correr. Beba muita água durante a corrida.

Especialistas aconselham corredores a seguir um plano de treinamento nos meses que antecedem a corrida. Segundo eles, um mês antes da maratona o atleta deve ser capaz de correr 24 km contínuos "confortavelmente". Isso quer dizer que, ao final desse percurso, ele deve sentir que seria capaz de correr um pouco mais.

Uma vez que você começa a treinar, aumente as distâncias gradualmente para evitar exaustão e alterne dias de treinamento intenso com dois dias de treinamento mais leve ou descanso, para que seu corpo possa se recuperar.

Ao seguir um plano de treinamento, você será capaz de ganhar resistência física. Entretanto, se ficar doente ou se machucar durante o treinamento, interrompa-o. Não volte a treinar até que seu corpo tenha se recuperado totalmente. Se você sofre de alguma doença ou complicação que pode colocá-lo em risco, se você é diabético ou tem doença cardíaca, procure aconselhamento médico.

Notifique os organizadores do evento sobre a sua situação. A enfermeira Judy O'Sullivan, da fundação britânica para o coração British Heart Foundation deu o seguinte conselho aos que desejam correr uma maratona: "Eventos como a maratona são um grande desafio físico, então é importante que você treine antes, para ganhar resistência de forma constante e segura.

No dia do evento, lembre-se de se aquecer, administre sua energia e descanse se sentir dor ou desconforto. "Infelizmente, em circunstâncias muito raras, algumas pessoas vão sofrer complicações imprevistas, normalmente ligadas a condições anteriores. Mas para a grande maioria das pessoas, os benefícios que o exercício traz para a saúde são maiores do que os riscos". "Aconselhamos qualquer pessoa que tenha alguma preocupação a visitar o médico antes de participar".



Dengue é mais perigosa para obesos

Posted: 26 Apr 2012 09:41 AM PDT

A temporada de dengue é aberta após os períodos de chuva (em abril e maio) e os especialistas alertam que os obesos correm mais risco caso sejam picados pelo mosquito transmissor Aedes Aegypt.

Conforme explica o cardiologista da Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro, Wolney Martins, a obesidade quase sempre agrega outras três condições de saúde que potencializam os danos de qualquer infecção: a pressão alta, o colesterol desequilibrado e as alterações no funcionamento do coração.

Este quadro clínico agrava os sintomas da dengue, que são a desidratação e a dificuldade na circulação do sangue.

"O risco de entrar em choque é maior nestas condições. Por isso, os médicos que recebem os cardíacos e os obesos mórbidos com suspeita de dengue precisam ficar alertas", afirma Martins.

"Além da dengue, outras doenças também são mais graves para as pessoas com excesso de peso, como por exemplo a gripe", complementa o médico.

A obesidade também pode agravar os casos de pneumonia e, como a maior parte dos obesos também é diabético, outra infecção mais perigosa bacteriana é a tuberculose. Um estudo feito pela Fundação Mundial do Diabetes alertou que, nestes casos, o risco de tuberculose é três vezes maior.

O excesso de peso também favorece o acúmulo de gordura no fígado, o que agrava a infecção da hepatite. Isso sem contar que,  estar com o Índice de Massa Corporal (IMV) na faixa de sobrepeso e obesidade é o gatilho para uma série de doenças crônicas, em especial o câncer e os problemas cardiovasculares, os líderes de causa de morte da população brasileira.


Exercícios melhoram o desempenho sexual

Posted: 26 Apr 2012 02:49 AM PDT



Quando conheceu a atual namorada, Marco Aurélio estava sete quilos acima do peso. Aos seis meses de relacionamento, levou um ultimato: precisava melhorar o desempenho sexual. A dura reclamação levou-o a um médico, que em vez de medicamentos indicou exercícios físicos.

"Confesso que sai do consultório cético. Achava que ia emagrecer e só. Mas um mês depois, percebi melhora. Eu tinha mais disposição e não me cansava tão facilmente", relata. A namorada aprovou a mudança e os dois se casaram ano passado. "Nunca mais deixei de fazer exercício", ri.

Condicionamento físico, maior tônus muscular e menos gordura na composição corporal melhoram a performance na cama e a satisfação sexual. A primeira alteração e a mais simples de ser verificada é o fôlego.

"Com os exercícios, principalmente os aeróbicos, há um ganho na capacidade cardiorrespiratória, aumentando consequentemente a oxigenação do organismo", explica Alessandro Mesquita, professor de educação física da K2 academia. Dessa forma, durante o sexo a pessoa tem mais disposição e fica menos cansada.

O exercício melhora também a circulação sanguínea em todo o corpo. Com uma boa vascularização, a ereção masculina é mais potente. A disfunção erétil é frequentemente causada por problemas circulatórios. Por isso, uma circulação eficiente garante também a saúde sexual masculina.

Entre as mulheres, a vascularização facilita o orgasmo. E aquelas que praticam atividades físicas também têm mais estrogênio no corpo, hormônio responsável pela lubrificação vaginal no momento da excitação.

Além disso, quem não abre mão do alongamento vai ganhar flexibilidade, que pode favorecer a execução de determinadas posições sexuais.

"O exercício promove uma melhora na condição física de forma geral. Assim que esse bem-estar é assimilado, a pessoa se sente melhor, mais capaz, tanto do ponto físico como emocional", avalia Diego de Barros, fisiologista do exercício do Hospital do Coração (HCor).

Corpo são

Estar com a autoestima em dia também é um fator importante para a relação. Quando o homem ou a mulher se sentem mais atraentes se tornam melhores amantes e se dedicam de forma mais segura ao sexo. Diego explica que a atividade física traz a sensação de prazer ao corpo, resultado da endorfina liberada após a atividade.

"No período pós-treino, esse hormônio continua sendo secretado e ativa no cérebro a área responsável pelo prazer. É nessa região que está também tudo o que é relacionado ao sexo", afirma. O acréscimo na sensação de prazer deixa a pessoa mais disposta ao sexo, aumentando a libido.

200 calorias a menos, sexo a mais

Além de ser a arma mais eficiente contra a obesidade e ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares e diabetes, dezenas de pesquisas já comprovaram os benefícios que os exercícios podem trazer para a vida sexual. Porém, ainda é difícil quantificar o tempo mínimo de atividade física necessária para garantir esses efeitos no organismo.

No entanto, estudos realizados pelos pesquisadores Stanten e Yeager, em 2003, já apontaram um caminho. De acordo com a análise da dupla, gastar 200 calorias a mais por dia por meio de uma atividade física pode ser a diferença entre apresentar ou não disfunção sexual.

Um estudo da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com mais de 31 mil homens com idade entre 53 e 90 anos revelou que aqueles que se mantinham fisicamente ativos tinham 30% menos chance de desenvolver impotência sexual em comparação com os sedentários.

Outra pesquisa da mesma universidade, dessa vez com 160 homens e mulheres praticantes de natação, de 40 e 60 anos, mostrou que a turma mais velha tinha uma vida sexual tão satisfatória quanto os mais novos. Os pesquisadores creditaram essa satisfação à realização constante de exercícios.

"A quantidade vai variar muito de pessoa para pessoa. Mas acredito que se alguém fizer exercícios por uma hora, de duas e três vezes por semana, em 20 dias ela já conseguirá perceber a diferença", aconselha Alessandro Mesquita.



Estresse, fumo e álcool influenciam na queda exagerada de cabelo

Posted: 26 Apr 2012 02:46 AM PDT



Uma nova pesquisa mostra que estresse, tabagismo e consumo excessivo de álcool são os três fatores mais associados à calvície feminina, exatamente nesta ordem.

Um estudo feito com 84 gêmeas idênticas – o que deixa de fora a contribuição genética para as falhas no couro cabeludo – comprovou que entre as divorciadas e viúvas o problema capilar é 16 vezes maior do que entre as casadas.

A dermatologista Cristine Carvalho, diretora do Centro de Dermatologia e Estética, explica que muito mais do que o estado civil é o estresse típico destas duas situações que explica a maior vulnerabilidade.

"A neurologia já nos mostrou que as situações estressantes alteram nossas células. O corpo todo sofre e os pêlos também, já que ficam mais fracos e caem mais nestes períodos", afirma a dermatologista.

"Outro ponto é que o estresse, quase sempre, vem acompanhado de má alimentação. Ou a pessoa passa a não comer ou prioriza os alimentos gordurosos. Este padrão alimentar errado também influencia no couro cabeludo, favorecendo a queda acentuada."

O tabagismo e o consumo de álcool em exagero influem na queda capilar das  mulheres também por alterarem o padrão celular humano.

No estudo, as fumantes apresentaram falhas na região frontal da cabeça seis vezes superior do que as que não fumavam. A ingestão de quatro ou mais doses de álcool nas ocasiões em que decidem beber também resultou em mais problemas capilares.

A análise

A pesquisa foi apresentada na última reunião da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica e realizada por médicos da Universidade de Cleveland, em Ohio (EUA). Para chegar as conclusões, eles selecionaram as gêmeas – com idade média de 53 anos – e analisaram a saliva das participantes, em busca de marcadores genéticos da calvície e níveis de testosterona (a falta deste hormônio predispõe à queda de cabelo). Além disso, por meio de programas de computador, eles avaliaram o couro cabeludo das mulheres, medindo as falhas capilares.

Segundo os especialistas, a queda de cabelo pode ser passageira, em especial quando os influenciadores são os hábitos de risco apontados na pesquisa. O problema é que o mapeamento feito pelo Ministério da Saúde mostra que a população feminina está muito próxima destes três vilões da saúde capilar.

A taxa de tabagistas entre 45 e 54 anos – fase em que a composição hormonal já muda e favorece a queda dos fios – é de 16%, a maior entre o público feminino. Na mesma idade, uma em dez é considerada bebedora de risco. Além disso, mais da metade, 54%, são estressadas como evidenciou pesquisa do Hospital do Coração (HCor).


A utilização do biofeedback no tratamento fisioterápico da paralisia facial periférica

Posted: 26 Apr 2012 02:19 AM PDT


A paralisia facial periférica (PFP) é caracterizada como uma lesão do nervo facial que altera as funções da musculatura da face podendo ser causada por fatores traumáticos, infecciosos, idiopáticos e outros. Naqueles casos que evoluem para a forma crônica, as complicações mais comuns são o ressecamento corneano e as sincinesias. Além disso, essa doença gera incapacidades físicas, psicológicas e sociais.

Várias técnicas fisioterápicas foram propostas para o tratamento da PFP, porém, muitas não consideram a especificidade do sistema neuromotor facial e nenhuma se destaca como sendo a mais efetiva. Esse artigo faz uma revisão bibliográfica sobre o uso do biofeedback na PFP, ressaltando técnicas, características e efeitos do tratamento.

O biofeedback é uma técnica que utiliza referências visuais ou auditivas por meio da eletromiografia, do espelho ou de outros recursos, para fornecer ao indivíduo informações sobre sua performance motora. Essa técnica associada a exercícios específicos tem sido apontado como benéfico no tratamento da PFP.

Os principais efeitos alcançados são a melhora do controle e da coordenação do movimento e a redução da assimetria e sincinesia, por um processo de aprendizado motor. Fatores como início precoce, maior duração do tratamento, acompanhamento posterior e adesão dos sujeitos parecem influenciar a obtenção de resultados positivos. Apesar das inúmeras vantagens apontadas na literatura para a utilização do biofeedback na PFP, os estudos revisados não consideram a heterogeneidade dos sujeitos submetidos ao tratamento e não determinam quais características realmente alteram a recuperação dos indivíduos em tratamento com biofeedback.

Além disso, os efeitos do biofeedback a longo prazo não estão stabelecidos e a manutenção de um programa domiciliar orientado parece ser necessário.

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