EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Newsletter da Saúde - Índice de tabagismo é alto mesmo após diagnóstico de câncer


Newsletter da Saúde


Posted: 05 Apr 2012 08:43 PM PDT

Um novo estudo descobriu que um número considerável de pacientes com câncer de pulmão e colorretal continua a fumar após o diagnóstico. Publicado pela revista Cancer (American Cancer Society), o estudo fornece informações valiosas sobre como os pacientes com câncer podem precisar de ajuda para parar de fumar.  
Quando um paciente recebe um diagnóstico de câncer, o foco principal é tratar a doença. Mas parar de fumar, após a descoberta, também é importante. Continuar esse mau hábito pode afetar negativamente as respostas dos pacientes aos tratamentos, além de aumentar o risco de cânceres subseqüentes ediminuir as taxas de sobrevida. 
A equipe do Massachusetts General Hospital / Harvard Medical School, em Boston (EUA), buscou levantar quantos pacientes paravam de fumar e quantos estavam propensos a parar, quando do diagnóstico do câncer. 
Os pesquisadores determinaram as taxas de tabagismo no momento do diagnóstico de câncer de pulmão e colorretal e cinco meses após em 5.338 pacientes. No momento do diagnóstico, 39% dos pacientes com câncer de pulmão e 14% dos pacientes com câncer colorretal fumavam. Cinco meses depois, 14% dos pacientes com câncer de pulmão e 9% dos pacientes com câncer colorretal ainda eram tabagistas. 
Os resultados indicam que um número considerável de indivíduos com câncer continua a fumar após o diagnóstico. Apesar de os pacientes com câncer de pulmão apresentarem taxas maiores de tabagismo no momento do diagnóstico e após o diagnóstico, pacientes com câncer colorretal são menos propensos a parar de fumar após a descoberta da doença. 
Pacientes com câncer de pulmão que tinham um menor índice de massa corporal, baixo apoio emocional, que não receberam quimioterapia ou fizeram cirurgia, não tinham doença cardíaca prévia e ainda fumavam um elevado número de cigarros por dia, tinham mais chances de continuar sendo fumantes. 
A maioria dos pacientes com câncer colorretal que continuou a fumar no estudo era do sexo masculino, não havia passado por cirurgia e fumava um número alto de cigarros por dia. Essas descobertas podem ajudar os médicos a identificar pacientes com câncer que têm risco elevado para o tabagismo e orientá-los de maneira mais eficaz para tratar o vício.  

Estratégias para parar de fumar

Conheça cinco estratégias que podem ajudar quando o desejo é parar de fumar. Veja quais são e acabe com o vício.  

Prepare-se

Prepare seu corpo e sua mente para o estresse que é tentar parar de fumar. É importante seguir alguns passos para se livrar do tabaco. Trace uma meta inicial. Pessoas que cumprem seu objetivo inicial têm menores chances de recaída. 

Busque apoio

 Você terá mais chances de sucesso se tiver apoio do seu médico, da família, dos amigos e dos colegas de trabalho.

Adote novos comportamentos

A partir do momento em que você não estiver mais fumando, decida o que fazer em vez disso. Pense nas situações de maior risco e veja como lidar com elas. Mude sua rotina diária. Pegue um caminho alternativo para chegar ao trabalho ou faça uma refeição diferente. 

Tome remédios

Existem medicamentos que podem auxiliá-lo a parar de fumar. Suas chances de obter sucesso dobram mesmo que o remédio seja o único instrumento usado. Consulte um médico para isso. 

Aceite sua falhas

A maioria das pessoas não consegue parar de fumar na primeira tentativa. Não se culpe. Faça uma lista das coisas que você aprendeu e pense quando você está disposto a pensar de novo. 

Como parar de fumar quando você tem outros problemas de saúde?

Se você tem problemas psicológicos (depressão, ansiedade, etc.) ou usa drogas ou álcool, tente primeiro resolver essas questões antes de pensar em parar de fumar. Algumas pessoas que têm algum desses problemas médicos percebem que eles sempre voltam quando tentam parar de fumar. Se esse for o seu caso, converse com seu médico antes de parar de fumar.


Posted: 05 Apr 2012 08:29 PM PDT

Um estudo realizado pelo Boston University School of Public Health (EUA) sugere que acrescentar uma caminhada leve à rotina pode melhorar a fertilidade de mulheres que estão tentando engravidar. O estudo incluiu cerca de 3.000 mulheres que estavam tentando engravidar e não faziam tratamento de fertilidade.

O nível de atividade foi medido através de um questionário único. Corrida, ginástica, natação e ciclismo foram considerados exercícios vigorosos, enquanto caminhada rápida, ciclismo de lazer, golfe e jardinagem foram considerados como exercícios moderados. Entre as conclusões:

- O exercício moderado foi associado com pequenas diminuições no tempo para engravidar;
- O exercício vigoroso não atrasou a concepção em mulheres que estavam com sobrepeso ou obesas;
- Engajar-se em cinco ou mais horas de exercício vigoroso por semana reduziu a probabilidade de engravidar, em um determinado mês, quase pela metade, entre as mulheres que tinham tentado, sem sucesso, engravidar por vários meses antes de entrar no estudo.

Além desses resultados, os pesquisadores observaram que mulheres com peso normal que faziam atividade física intensa, cinco ou mais horas por semana, tinham 42% menos probabilidade de engravidar em comparação com as mulheres que não faziam esses exercícios. Eles ficaram surpresos ao descobrir que mesmo quantidades relativamente pequenas de atividade vigorosa tinham impacto na fertilidade. Mas enfatizam que mais estudos devem ser feitos para entender essa correlação e recomendam que mulheres que estão acostumadas a fazer atividades intensas, como nadar e correr, e queiram engravidar, não mudem esse costume.

A conclusão da pesquisa é que, para as mulheres com sobrepeso e obesidade, qualquer exercício parece melhor do que nenhum. Estar acima do peso é um fator de risco para a infertilidade e os resultados sugerem que o exercício pode melhorar a fertilidade nestas mulheres.

Conheça os hábitos que comprometem a fertilidade da mulher

Alguns vilões da fertilidade estão mais perto do que imaginamos: tabagismo, sedentarismo, obesidade e estresse são apenas alguns dos fatores que atrapalham o sonho de ter um bebê. "Qualquer fator que altere o funcionamento normal do organismo da mulher pode provocar irregularidades reprodutivas, inclusive a poluição e o estresse", explica Renato Fraietta, urologista do setor de reprodução humana da Unifesp. Descubra os fatores mais comuns:

Poluição

Segundo o especialista da Unifesp, ainda não há comprovação científica sobre a interferência da poluição atmosférica na saúde feminina, o que não elimina a possibilidade de haver, de fato, uma relação próxima entre esses dois aspectos. Mas os especialistas dizem que a poluição pode alterar os níveis de hormônios femininos de modo a causar certo desequilíbrio, proporcionado um aumento na possibilidade de ocorrer infertilidade.

Ansiedade

Uma das principais armadilhas contra as futuras mamães é a ansiedade. Quanto maior a vontade de ser mãe, mais tensa pode ficar a mulher, que passa a criar expectativas, provocando um atraso maior na hora dos resultados.

Sobrepeso

Alterações de peso provocam desequilíbrio na produção de óvulos e até dificuldade de ovulação. Para Joji Ueno, especialista em reprodução humana, a obesidade traz conseqüências graves para quem tem dificuldades de engravidar porque causa doenças que impedem ou dificultam a reprodução.

Má alimentação

Uma dieta rica em legumes, frutas e verduras - além de cálcio e magnésio, que regulam os hormônios - evita os males da obesidade e ajuda a manter o corpo e a mente em equilíbrio.

Relógio biológico

Embora a ciência tenha desenvolvido diversos métodos eficazes de fertilização, a idade ainda é um ponto fraco para a maternidade. Muitas mulheres preferem ter filhos mais tarde, por motivos profissionais ou pessoais, mas o que elas não levam em conta é que, após os 35 anos, há uma queda na qualidade dos óvulos produzidos. Isso diminui muito as chances de engravidar.

Medicamentos só sob prescrição médica

Alguns tipos de medicamentos de uso contínuo podem causar má formação no feto. Converse com o seu médico sobre esses riscos. "Antidepressivos, antibióticos e quimioterápicos em geral podem causar alterações na ovulação, provocando infertilidade. Por isso, use medicamentos apenas sob prescrição médica", alertam os especialistas. 




Posted: 05 Apr 2012 08:18 PM PDT


Um dos maiores estudos feitos para investigar a degeneração do disco da coluna lombar chamado The Association of Lumbar Intervertebral Disc Degeneration on MRI in Overweight and Obese Adults: A Population-Based Study, revelou que adultos com sobrepeso ou obesidade são significativamente mais propensos a ter degeneração do disco lombar do que aqueles com um índice de massa corporal (IMC) normal.

Segundo avaliações feitas por ressonância magnética, um IMC elevado está associado a um aumento do número de níveis de discos degenerados e a uma maior gravidade da degeneração do disco, incluindo o estreitamento do espaço do disco. Detalhes deste estudo forma publicados, recentemente, no Arthritis Care & Research, o jornal do Colégio Americano de Reumatologia.

Pesquisas anteriores já haviam relacionado um IMC maior a dores lombares, que são frequentemente debilitantes e podem limitar a função motora, impactando o bem-estar psicológico e diminuindo a qualidade de vida. Dores lombares também estão associadas a substanciais custos socioeconômicos e de saúde. Especialistas sugerem que a degeneração do disco é uma causa de dor lombar e, portanto, o IMC poderia estar envolvido no desenvolvimento da doença degenerativa do disco.

Para ampliar o conhecimento sobre este importante problema de saúde, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Hong Kong investigou a associação entre um IMC elevado e a presença, a extensão e a gravidade da degeneração do disco da coluna lombar em adultos.

Uma vez que o sobrepeso e a obesidade são preocupações em todo o mundo, os resultados do estudo têm importantes implicações na saúde pública.

Os pesquisadores recrutaram 2.599 participantes com idades entre 21 anos ou mais, no sul da China, entre 2001 e 2009. Os participantes eram de diversas origens sociais e econômicas e foram recrutados independentemente de terem tido dor nas costas ou não. O grupo de estudo incluiu 1.040 homens e 1.559 mulheres que tinham uma idade média de 42 anos. Os pesquisadores realizaram avaliações radiográficas e clínicas, além de exames de ressonância magnética da coluna lombar.

Os achados do estudo revelaram que 73% dos participantes apresentavam degeneração do disco lombar. Os homens apresentaram uma prevalência significativamente maior de degeneração do que as mulheres: 76% a 71%, respectivamente. Não surpreendentemente, com o aumento da idade dos participantes, houve também o aumento da prevalência de degeneração discal. As avaliações do IMC do grupo de estudo mostraram que 7% dos indivíduos apresentaram baixo peso, 48% estavam na faixa de peso normal, 36% estavam com sobrepeso e 9% eram obesos. A pesquisa confirmou que, com o IMC elevado há um aumento significativo da gravidade, da extensão e da degeneração global discal. Na verdade, a fase final da degeneração do disco - com o estreitamento do espaço de disco - foi mais pronunciada em indivíduos obesos.

Uma vez que o sobrepeso e a obesidade são preocupações em todo o mundo, os resultados do estudo têm importantes implicações na saúde pública. Com o aumento da incidência de sobrepeso e de obesidade ameaçando todas as nações, a saúde da coluna está em risco em todo o planeta. Muitos problemas advindos do aumento de peso surgirão e se agravarão.

A degeneração do disco lombar é um processo complexo que envolve mudanças químicas e estruturais. Precisamos de mais estudos que investiguem os fatores de risco para degeneração do disco, levando em conta o impacto do sobrepeso e da obesidade sobre a doença. Uma maior compreensão de como o IMC elevado contribui para a degeneração do disco e para o aparecimento da dor lombar pode auxiliar no desenvolvimento de novas intervenções que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas com estas condições incapacitantes.

Escrito por: Sérgio Lanzotti


Posted: 05 Apr 2012 08:08 PM PDT

Uma pesquisa aponta que o vírus da dengue pode tornar os mosquitos ainda mais sedentos por sangue humano.
Cientistas da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, nos EUA, descobriram que o vírus alteraria a produção de proteínas, codificadas por 147 genes diferentes do mosquito.
Algumas dessas mudanças parecem ter tornado as antenas dos mosquitos mais sensíveis a odores, o que ampliaria a eficiência dos insetos em "caçar" humanos, o único hospedeiro mamífero do vírus. Outras alterações nos genes das glândulas salivares também tornariam mais fácil para o vírus entrar na saliva do mosquito e ficar pronto para ser injetado na corrente sanguínea quando o inseto pica uma pessoa.
Os testes foram feitos com um chip de DNA. Pedacinhos do DNA do Aedes aegypti foram colocados em uma placa de vidro, onde os cientistas verificaram quais genes do mosquito estavam ativos. Mas, quando os pesquisadores tentaram replicar o resultado em mosquitos vivos, não conseguiram provar que os insetos estavam com mais fome.
"Já que não podemos infectar humanos para nossos experimentos, achamos que é um problema com o modelo", diz George Dimopoulos, autor principal do novo estudo.
No modelo do laboratório, mosquitos beberam sangue infectado de uma membrana e tiveram camundongos a disposição para picar. "Mosquitos se alimentam de outros animais se estiverem com fome, mas eles não são um de seus pratos favoritos", disse Dimopoulos.
Quase 100 milhões de pessoas são infectados com dengue todos os anos. Cerca de 15 mil morrem por causa da doença anualmente, e a maioria são crianças, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. Não há vacina ou cura.


Nenhum comentário: