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Exercícios respiratórios ajudam a controlar asma Posted: 19 Jul 2011 11:11 PM PDT Exercícios respiratórios feitos sem a ajuda de nenhum tipo de aparelho podem melhorar significativamente a qualidade de vida de pessoas portadoras de asma. Foi o que comprovou a professora de educação física Ludmila Gomieiro, durante pesquisa de mestrado na USP (Universidade de São Paulo). A asma é uma inflamação crônica do sistema respiratório, capaz de provocar extrema falta de ar no paciente. Esse tipo de doença tende a se intensificar no período de inverno, quando a umidade diminui e o frio aumenta. Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, as internações por doenças respiratórias crescem 60% nessa época. Existem formas, entretanto, de aliviar quem vive com asma. Ludmila percebeu a eficiência dos exercícios de respiração no controle da doença ao ministrar aulas de educação física para um grupo de asmáticos. – Eu cheguei a ver alunos que chegavam em crise e conseguiam reverter a crise fazendo os exercícios respiratórios. Apesar dos benefícios da prática, ela percebeu que havia certo desinteresse pelo assunto, pouco abordado pela literatura especializada e visto como pouco importante pelos alunos e professores. – Comecei a procurar estudos que provassem a eficácia dos exercícios respiratórios. Mas, até então, não tinha nada que medisse, por exemplo, a força dos músculos respiratórios. A partir dessas constatações, a pesquisadora desenvolveu um projeto em que avaliou a eficiência dos exercícios respiratórios em idosos com asma. Eles participaram de sessões de atividade de uma hora, duas vezes na semana, por quatro meses. Após o período da pesquisa, os pacientes tiveram uma série de melhoras. No grupo de idosos, a pressão de inspiração máxima, um método utilizado para inferir a capacidade da musculatura respiratória, teve um aumento médio de 26,5%. Os pacientes também relataram uma qualidade de vida muito maior do que antes dos exercícios. – Reforçando a parte estatística, eu tinha a comprovação por causa dos relatos que os pacientes fizeram ao longo do programa. Eles chegavam e diziam: professora, eu estou conseguindo fazer faxina, lavar roupa e não ficar com falta de ar. Para que o efeito seja duradouro, no entanto, a prática dos exercícios deve ser constante. Segundo Ludmila, como parte da pesquisa, após os quatro meses de trabalho, os idosos ficaram um mês sem as atividades. Como resultado, a pressão de inspiração reduziu, em média, 20%. Por conta dos benefícios comprovados pelo estudo, Ludmila defende que a prática dos exercícios respiratórios seja incluída como parte do tratamento da asma. – Não é a cura, é um coadjuvante no tratamento medicamentoso. Mas espero que seja reconhecido e que eu veja o profissional de educação física ser inserido ali, junto com o pneumologista. Fonte: R7 |
Posted: 19 Jul 2011 07:43 PM PDT Pode acontecer sem avisar - você se abaixa para pegar o jornal pela manhã e sente uma dor. Posteriomente, descobre que teve uma fratura de costela. Se for uma mulher idosa, provavelmente trata-se de uma fratura causada pela osteoporose. A osteoporose (que significa "ossos porosos") promove o enfraquecimento ósseo, de forma que até mesmo pequenos impactos (tossir, por exemplo) podem causar fraturas. Na maioria dos casos, os ossos tornam-se frágeis com a diminuição do cálcio, fósforo e outros minerais. A doença também pode acompanhar distúrbios endócrinos ou resultar do uso de certos medicamentos, como os corticosteróides. As fraturas são mais freqüentes na coluna, quadril ou punho. Metade das mulheres brancas com 50 anos ou mais sofrem fraturas ósseas em decorrência da doença, em algum momento da vida. A boa notícia é que nunca é tarde para fazer alguma coisa. Se você é mulher e ainda não chegou à menopausa, pode tomar algumas providências para evitar a osteoporose. Se já está na pós-menopausa, alguns exames podem detectar a doença em estágios iniciais e impedir a sua progressão, assim como antes de você sofrer fraturas graves e incapacitantes. Sinais e sintomas
Causas Um ciclo completo de remodelamento leva cerca de 2 a 3 meses. Quando você é jovem, seu organismo remodela o tecido ósseo rapidamente, e a massa óssea aumenta. Por volta dos 30 anos de idade, você alcança o pico de massa óssea. Daí em diante, o remodelamento prossegue. Mas você perde um pouco mais do que produz - cerca de 0,3 a 0,5 % a cada ano. A ingestão de quantidades insuficientes de vitamina D e cálcio através da dieta pode acelerar esse processo. Durante a menopausa, quando os níveis de estrógeno diminuem rapidamente, a perda óssea aumenta para 1 a 3 % a cada ano. Por volta dos 60 anos, a perda diminui, mas não é interrompida. Em idades mais avançadas, as mulheres podem ter perdido entre 35 e 50 % da massa óssea, em comparação com 20 a 35 % nos homens. O risco para o desenvolvimento da osteoporose depende do volume de massa óssea entre 25 e 35 anos de idade (os maiores valores) e da velocidade de perda. Quanto maior a massa óssea alcançada, maior a "reserva" e menor a probabilidade de desenvolver a doença. A ingestão de quantidades adequadas de vitamina D, substância fundamental para a absorção do cálcio, e a atividade física regular podem ajudar a manter os ossos saudáveis durante toda a vida. Fatores de risco
Alcoolismo crônico |
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