EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Aspectos gerais da epilepsia e a prática de exercício físico

Posted: 16 Mar 2012 12:20 AM PDT


Aspectos gerais da epilepsia e a prática de exercício físico

A epilepsia é o distúrbio neurológico grave mais comum no mundo, que afeta o cérebro e se expressa por crises repetidas, caracterizadas por manifestações motoras, sensitivas, sensoriais, psíquicas ou neurovegetativas. Não se trata de uma doença específica ou uma síndrome única, mas de um conjunto de condições neurológicas que levam as descargas elétricas excessivas e anormais no cérebro. Essas descargas desencadeiam as crises epilépticas, que podem se manifestar de várias maneiras.

Esta condição tem sido descrita e registrada por diferentes raças e credos ao longo do tempo. De acordo com achados históricos por volta de 400 a.C., Hipócrates criticou o caráter de doença sagrada, atribuído à epilepsia, considerando-a como qualquer outra doença. Entretanto, na maioria das culturas, ganhou interpretação como algo demoníaco e sobrenatural, devido à forma de manifestação de seus sinais e sintomas.

Cerca de 50 milhões de pessoas no mundo tem epilepsia. A incidência varia com a idade, com as maiores taxas ocorrendo na infância, caindo na vida adulta e aumentando novamente aos ao redor dos 65 anos.

Nos países da América Latina, a incidência de epilepsia tem variado entre 78-190 novos casos por 100.000 habitantes por ano, e a prevalência média é de aproximadamente 18 casos por 1.000 habitantes, podendo variar de acordo com os métodos de investigação em cada país. Neste contexto, a alta incidência e prevalência das epilepsias provocam repercussões sócio-econômicas importantes, na medida em que aumentam os custos econômicos diretos, provenientes dos gastos médicos com drogas, hospitalizações e indiretos pela perda de capacidade produtiva, produção econômica por desemprego, licença médica ou morte prematura.

Aspectos gerais da epilepsia e a prática de exercício físico
Quanto ao diagnóstico, este é realizado com investigação por meio do eletroencefalograma (EEG) e tomografia computadorizada. Em geral, o tratamento farmacológico inicia-se quando o paciente passa a ter repetitivas crises epilépticas, sendo uma crise considerada um sintoma e não um processo patológico.

Apesar da prática de exercício físico ser enfatizada na sociedade atual pelos benefícios que proporciona sobre a aptidão física e saúde dos indivíduos saudáveis e naqueles com diferentes tipos de doenças, pessoas com epilepsia são freqüentemente desencorajadas e muitas vezes excluídas da participação em programas de exercício físico. Esta relutância origina-se da proteção excessiva dos médicos e familiares. Isto acontece na maioria das vezes, pelo medo que a prática de exercício físico possa piorar o quadro clínico da doença, predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do exercício físico possa precipitar uma nova crise epiléptica. Entretanto, as crises epilépticas raramente podem ocorrer durante o exercício físico, sendo presente apenas em casos específicos. Na grande maioria dos casos o exercício físico parece diminuir o risco das crises epilépticas, atuando como um fator protetor. Além disso, indivíduos com epilepsia como conseqüência das crises epilépticas têm maior pré-disposição a terem depressão e o exercício parece ajudar a minimizar este quadro.

Evidências crescentes e atuais sugerem a prática regular de exercício físico como benéfica no tratamento da epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da freqüência de crises ou do risco de lesões quando a doença esta controlada. Além disso, o exercício físico parece aumentar o limiar para o desencadeamento das crises conferindo um efeito protetor, já que pode reduzir a atividade epiléptica no EEG e o número de crises em muitos casos.

Apesar desses efeitos benéficos do exercício em indivíduos com epilepsia, alguns cuidados especiais são importantes para a orientação por parte dos profissionais da saúde, de programas de exercício físico para pessoas com epilepsia, tais como, fatores desencadeadores de crises epilépticas durante o exercício e diretrizes para a prática esportiva nesta população.

Alguns fatores têm sido relacionados como desencadeadores de crises epilépticas durante o exercício físico, apesar desta relação não estar totalmente elucidada. Dentre estes fatores destacam-se o estresse físico e mental, a fadiga, a hipóxemia, a hiperhidratação, a hipertermia, a hipoglicemia e a hiperventilação voluntária.

É indubitável o benefício que a prática regular de exercício físico, seja de forma recreacional ou competitiva pode trazer aos indivíduos com epilepsia. Contudo, alguns aspectos devem ser levados em consideração, tais como, esportes que envolvem risco de queda devem ser contra-indicados. No mesmo sentido, esportes que envolvem risco de afogamento devem ser indicados somente na presença de pessoal treinado.

Concluindo, as pessoas com epilepsia, além de sofrerem desta importante condição neurológica, não estão livres de serem acometidas por doenças relacionadas ao sedentarismo, o que pode aumentar a morbidade e mortalidade. Neste sentido, a prática regular de exercício físico para pessoas com epilepsia deve fazer parte da estratégia terapêutica destes pacientes já que pode colaborar com a diminuição de doenças relacionadas ao sedentarismo bem como com a melhora de sinais e sintomas relacionados à epilepsia. Poucos são os casos, onde o exercício desencadeia crises epilépticas e estudos realizados em humanos e, principalmente, em modelos experimentais mostram que o exercício físico pode atenuar o número de crises epilépticas.



Exercícios em ambientes quentes

Posted: 16 Mar 2012 12:19 AM PDT


Exercícios em ambientes quentes

O verão constitui a época do ano onde as pessoas estão mais dispostas a realizarem atividade física em busca de uma melhor estética corporal. De fato, esta postura é bastante favorável, pois o engajamento em um programa de atividade física gera potenciais benefícios à saúde.

O exercício no calor requer estratégias adicionais para se evitar problemas ao funcionamento nos nossos sistemas fisiológicos. Nossa temperatura corporal (37ºC) está a poucos graus de um valor (45ºC) que pode levar à morte, isso acontece porque a nossa temperatura corporal é finamente regulada por estruturas presentes no sistema nervoso central. Os problemas relacionados com o calor incluem uma série de estágios que necessitam ser reconhecidos e tratados para evitar a progressão de uma condição leve (p. ex. desmaio) para uma condição mais grave (p.ex. intermação, situação considerada emergência médica extrema cujos sinais e sintomas incluem perda da consciência, pele seca vermelho-viva e muito quente, temperatura corporal acima de 41,1ºC, pulso rápido e forte e respiração difícil).

Alguns fatores estão relacionados com a gravidade da lesão induzida pelo calor durante o exercício, tais como, o condicionamento físico (um alto grau de condicionamento físico está relacionado a um menor risco de lesão pelo calor), a aclimatação do indivíduo (o indivíduo acostumado a realizar exercício em ambientes quentes tem maior tolerância a essa condição e menores efeitos cardiovasculares induzidos pelo calor), o nível de hidratação (a hidratação inadequada reduz a taxa de transpiração e aumenta a chance de lesão pelo calor), a temperatura ambiental (o exercício em temperaturas superiores à temperatura da pele acarreta ganho de calor), a vestimenta (deve-se expor o máximo possível da superfície corporal para estimular a evaporação. Escolha materiais capazes de conduzir o suor até a superfície para a evaporação. Materiais impermeáveis à água aumentam o risco de lesão pelo calor) e o vento.

De todos os fatores citados, o mais fácil de controlar e, deste modo, evitar problemas relacionados com o calor é a hidratação. A correta hidratação envolve estratégias antes, durante e após o exercício em ambientes quentes. Antes do exercício, o Colégio Americano de Medicina do Esporte recomenda a ingestão de 5-7ml de água por kg de peso corporal 4 horas antes do exercício, reposição adicional de 3-5 ml de água por kg de peso corporal em caso de não produção de urina ou urina muito escura.

Durante o exercício, é recomendado avaliar as diferenças de massa corporal em sessões de treino e ou competições de modo a se fazer uma reposição hídrica individualizada, repor a quantidade de água necessária para evitar uma redução superior a 2% da massa corporal, em provas longas (acima de 60 minutos), ingerir 500 ml por hora de solução de carboidratos na concentração de 6 a 8%. Depois da prova, deve se realizar refeição normal e ingestão de água além da reposição imediata de 1,5 litros por kg de massa corporal perdida.



Faça pequenas mudanças na sua alimentação e note grandes diferenças

Posted: 16 Mar 2012 12:17 AM PDT


Você já imaginou quão interessante seria conquistar seus objetivos alimentares de forma leve, porém focada? A vida moderna está bastante acelerada e somos condicionados a acreditar que agir rápido é sempre a melhor opção. A ideia é: quanto mais radical for seu comportamento, mais bem sucedido será. Mas esta situação pode gerar muita frustração porque, em relação à dieta, acabam sendo criadas muitas regras difíceis de serem seguidas e o equilíbrio das escolhas alimentares fica cada vez mais distante. 

Esquecemos o básico: para perder e manter peso, temos que comer normalmente. Sem radicalização e muito menos sem ocupar nossa mente o tempo todo com este assunto. Ou seja, evite se preocupar demais em não comer ou em transgredir a dieta. 

Portanto, a ordem é desacelerar o suficiente para conseguir pensar, respirar, mastigar e olhar para dentro de você antes de escolher seu alimento. Você não precisa ser perfeito em relação aos seus bons hábitos todos os dias, mas vamos escolher alguns pontos chaves, que farão com que perca peso e, mais do que isso, ganhe saúde! 

Portanto, a ordem é desacelerar o suficiente para conseguir pensar, respirar, mastigar e olhar para dentro de você antes de escolher seu alimento.

1. Crie uma rotina de alimentação, respeitando horários e fracionamento e siga!
2. Coma mais frutas e vegetais
3. Corte calorias das bebidas: sucos de frutas e álcool.
4. Aumente a ingestão de fibras
5. Diminua as calorias "invisíveis" provenientes dos molhos e forma de preparo da comida.
6. Emagreça a carne que você come!
7. Aprenda a escolher as gorduras boas e fugir das más
8. Enfrente seu maior inimigo: compulsão e beliscos
9. Mantenha-se saudável, mas não seja radical nas situações sociais.
10. Movimente-se! 

Uma dica é usar um pedômetro (contador de passos). A Organização Mundial de Saúde recomenda 7.500 passos por dia. Mas, se você experimentar e ver que deu apenas 3.000 passos, por exemplo, não desanime, mas motive-se e aumente o número de passos progressivamente a cada dia. Então, já está preparado para fazer essas pequenas mudanças? 

Fonte: Minha Vida


Pesquisa comprova: natação é remédio para asma

Posted: 15 Mar 2012 09:11 PM PDT



As braçadas em uma piscina ganharam "selo científico" de que fazem bem para a asma, mostra estudo feito por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Segundo os resultados publicados no Jornal da Sociedade Brasileira de Pediatria, a prática da natação diminui a hipersensibilidade dos brônquios das crianças asmáticas, diminuindo as crises e os ataques de falta de ar.

Para chegar às conclusões, os pesquisadores acompanharam 30 pacientes entre 7 e 18 anos, todos em tratamento no Hospital das Clínicas de Campinas, e utilizaram um marcador bioquímico para a asma. No início do estudo, apenas 4 voluntários sabiam nadar mas todos fizeram aulas duas vezes por semana, por 50 minutos, durante três meses.

Ao final da análise, todos os participantes tiveram reduzidos os marcadores da asma e não apresentaram crises sérias no período. Ao jornal da Unicamp, as duas coordenadoras da pesquisa, a fisioterapeuta Ivonne Bernardo Wicher e a educadora física Flávia Ciello, afirmaram que algumas das crianças estavam tão surpresas com a melhora que acreditavam estar curadas da asma.

"A melhora foi visível, pois a maioria espaçou o intervalo das crises. Este fato os fazia pensar que estavam curados. Mas sempre explicávamos que a asma é uma doença crônica", esclareceu Ivonne ao periódico da Universidade.

Segundo ela, a natação pode atuar como uma terapia auxiliar do tratamento medicamentoso. O resultado do estudo ao ser comparado ao grupo-controle, composto por 31 crianças que participaram dos testes mas não praticaram a natação – apenas receberam a terapêutica convencional – atestou melhor desempenho dos praticantes do esporte.

Uma das explicações para o efeito positivo é que a pressão da água, atrelada à alta umidade da água e do fato do exercício ser praticado na posição horizontal, ajuda na expiração do asmático.

Segundo os dados do Ministério da Saúde, somente este ano, 21 pessoas foram internadas por dia por causa da asma, doença que quando não controlada pode ser fatal. Além dos esportes, outra pesquisa brasileira confirmou a dieta como preventiva das crises, em especial a que é composta por muitos peixes e frutas.


Posted: 15 Mar 2012 03:48 AM PDT

Praticar exercícios aeróbicos em jejum ajuda na queima de gorduras, segundo especialistas . Foto: Getty Images

Se o objetivo é perder peso ou melhorar o desempenho no exercício, os alimentos certos podem ajudar. A chave é começar com uma dieta saudável em geral. "Os melhores alimentos são os pães integrais e cereais, frutas e legumes, carnes magras e alimentos de baixo teor de gordura", disse o nutricionista Trent Watson. "Se você está incluindo todos aqueles em sua dieta diária, como uma linha de base, você estará no caminho para um bom desempenho e obterá seus melhores resultados", completou. As informações são do site Body + Soul.

Exercícios aeróbicos: se a perda de peso é seu objetivo, é melhor fazer exercícios aeróbicos em jejum, logo após acordar. "Isso significa que você está usando gordura para o combustível de energia", disse a nutricionista esportiva e treinadora Sasha Moon.

Mas se a intenção é melhorar tempo ou a distância, um lanche rico em carboidratos pequeno vai fornecer glicogênio para o corpo, que é uma fonte de energia mais poderosa. "Não podemos queimar gordura e proteína de forma eficiente quando estamos com 100% de intensidade", disse Watson.

Se você quer treinar intensamente por um longo período, tem que otimizar a ingestão de carboidratos. Uma hora após o exercício, opte por alimentos com carboidratos e proteínas. Watson afirmou que isso vai "repor o glicogênio e reparar os músculos que foram desgastados durante o exercício". A deficiência de ferro é um risco para mulheres corredoras de longa distância, por isso sua dieta precisa de muita carne vermelha, frango, peixe, ovos, cereais integrais e leguminosas. Omega-3, encontrado nos peixes, também é crucial para os corredores, pois a substância é anti-inflamatória.

Musculação e pilates: Ao se preparar para tais exercícios, é preciso equilibrar proteínas e carboidratos. "Carboidratos movem o músculo, enquanto as proteínas fornecem a estrutura", disse Watson. Se a pessoa ficar cansada durante ou após o treino, precisa proteína e um lanche de carboidratos, como frutas e iogurte.

Uma pequena quantidade de proteína imediatamente após uma sessão de musculação pode ajudar na recuperação muscular, particularmente para as mulheres. A substância ajuda a reduzir as dores no dia seguinte. "Um copo de 250 ml de leite desnatado é perfeito - ele tem uma proteína chamada leucina que aciona o gene que faz com que o tecido muscular se renove.

Exercícios de resistência: corredores de longa distância precisam manter a ingestão de carboidratos durante todo o treino. Os especialistas sugerem que 1g de carboidratos por quilo de peso corporal é consumido por hora.

Então, se você pesa 60 quilos, você precisa de 60 g de carboidratos por hora. "Se você encheu uma garrafa de 750ml com uma bebida esportiva que é 8% solução de glicose, você tem cerca de 60 g de carboidratos", disse Watson.

Se você está fazendo uma longa sessão em um dia quente, como uma partida de tênis no sol, o ideal é beber duas garrafas de água gelada nos 90 minutos que antecedem o exercício. "Ela reduz sua temperatura central e achamos que um dos elementos de fadiga é um aumento da temperatura central", explicou Watson. "O pré-resfriamento diminui a temperatura do núcleo, por isso leva mais tempo para chegar a esse nível máximo e você pode continuar por mais tempo", completou.

Yoga: quando se trata de yoga, deve-se evitar alimentos que provocam desconforto no estômago enquanto o corpo é retorcido. "É melhor não comer de duas a três horas antes da aula", aconselhou o professor de yoga Nikola Ellis, diretor de Adore Yoga, em Sydney, na Austrália.

"Se toda a sua energia está sendo usada para digerir alimentos pesados, é difícil obter a clareza e equilíbrio que é o objetivo do yoga", afirmou Ellis. "Para uma classe de meditação, o tipo de alimento ideal é calmante e que estimula a refrigeração. Legumes levemente cozidos são uma boa opção", afrmou. Evite proteína animal.



Alongamento Terapêutico: relação entre corpo e mente

Posted: 14 Mar 2012 10:40 PM PDT

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O Alongamento Terapêutico (técnica solo) busca a relação equilibrada e global do paciente com seu corpo e sua mente, através da reeducação postural, autoconhecimento corporal, relaxamento e bem-estar. Alongamento muscular são exercícios físicos para manter ou desenvolver a flexibilidade. O alongamento é uma das mais importantes categorias de exercícios que podem ser prescritos para manter e restaurar o equilíbrio normal em cada uma destas estruturas: o músculo, a fáscia, o tendão e o ligamento. Estes podem exibir um grau de rigidez aumentado – que conduz ao funcionamento não-ótimo em determinada articulação secundária – e restringir a amplitude de movimento disponível. O alongamento muscular permite modificar o comprimento do músculo, visando manter ao mesmo tempo, características mecânicas e funções neuromusculares.

O alongamento terapêutico pode ser utilizado como manobra terapêutica para aumentar o comprimento de tecidos moles que estejam encurtados, podendo ser definido também como técnica utilizada para aumentar a extensibilidade músculo-tendinosa e do tecido conjuntivo periarticular, de tal modo contribuindo para aumentar a flexibilidade articular. Um dos grandes benefícios encontrados em um programa de alongamento é a obtenção do relaxamento, pois um aumento da tensão muscular pode resultar em efeitos colaterais como diminuição da percepção sensorial, aumento da pressão sanguínea, diminuição do suporte sanguíneo muscular o que acarretará em produção elevada de resíduos tóxicos que se acumularão nas células devido à falta de oxigênio e de nutrientes resultando em fadiga e algia.

Portal Educação



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