EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Morre a segunda vítima por dengue no Rio

Posted: 21 Mar 2012 08:49 PM PDT


O mosquito <i>Aedes aegypti </i>, que se desenvolve em água parada, é o responsável por transmitir a dengue

O mosquito Aedes aegypti , que se desenvolve em água parada, é o responsável por transmitir a dengue (AFP)

O estado do Rio de Janeiro registrou a segunda morte por dengue em 2012. A primeira aconteceu em fevereiro.  A vítima, uma mulher de 49 anos, morreu no Hospital Pasteur, no Méier, na Zona Norte, no dia 4 de março. Segundo Márcio Garcia, superintendente de Vigilância em Saúde da secretaria municipal de saúde, a paciente não recebeu o tratamento adequado. Pelo protocolo de atendimento do Ministério da Saúde, foi feita uma avaliação de risco errada.

"Quando um paciente de dengue entra para um atendimento, ele tem um protocolo do Ministério e precisa ser avaliado frente a esse protocolo. Isso desencadeou uma série de processos que podem ter ocasionado o óbito dessa paciente", disse Garcia. A vítima morreu pelo vírus tipo 4. Em fevereiro, um menino de 9 anos morreu pela doença na zona oeste da cidade.

Do dia 1º de janeiro até 17 de março, foram notificados 24.295 casos suspeitos de dengue no estado. Em relação aos casos graves, a secretaria estadual de Saúde informou que o grau de letalidade da dengue está em 3%. Há presença do vírus tipo 1 da dengue em Itaboraí, Mesquita, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro e Valença. Há notificações do tipo 3 no Rio de Janeiro, e a presença do tipo 4 no Rio de Janeiro, Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, Niterói e Nova Iguaçu.


Técnica combate dor nas costas sem cirurgia

Posted: 21 Mar 2012 08:45 PM PDT


Quem sofre com dores na coluna, problema que afeta um em cada três brasileiros, e não obteve sucesso com terapias tradicionais, como remédios e fisioterapia, tem agora uma nova opção. Praticada nos Estados Unidos desde 2001, a fisiatria intervencionista chega ao Brasil com a vantagem de ser minimamente invasiva, ao contrário das cirurgias convencionais. Entre 70% e 90% dos pacientes tratados respondem bem à técnica e ficam de seis meses a um ano, em média, livres da dor após o procedimento.

A fisiatria intervencionista é uma modalidade da medicina que trabalha para um diagnóstico certeiro do ponto de origem da dor, oferecendo um tratamento ultra localizado. No Brasil, a técnica é praticada em um centro especializado em coluna do Hospital do Coração (HCor), o Spine Center. Inaugurada em outubro de 2011, a clínica já tratou 150 pacientes com o procedimento.

O médico fisiatra, além de tratar dores, é responsável por reabilitar pacientes. No caso dos fisiatras intervencionistas, o diferencial é que, por meio de procedimentos guiados por técnicas de imagem, o medicamento é levado exatamente ao ponto problemático. Funciona assim: a partir da avaliação clinica, o especialista cria uma hipótese sobre a causa da dor e a coloca à prova: o médico leva uma agulha até o ponto que supostamente origina a dor e aplica um anestésico.

A precisão da técnica se deve a um exame de fluoroscopia, que é como um raio X em vídeo. O paciente fica acordado e, logo após a aplicação, levanta e faz os movimentos que costumam ser incômodos. Caso haja uma melhora imediata, o ponto de dor é confirmado. As informações são do Jornal da Tarde.


Como funciona o cigarro eletrônico

Posted: 21 Mar 2012 08:07 PM PDT

http://i0.ig.com/infograficos/2012/saude/cigarro-eletronico/cigarro-eletronico.jpg


Caminhar por uma hora reduz influência da genética na obesidade

Posted: 21 Mar 2012 07:54 PM PDT

O sedentarismo amplia a predisposição genética para a obesidade, mas é possível reduzir seus efeitos à metade caminhando a um ritmo constante durante uma hora por dia, revela um estudo apresentado nesta quarta-feira nos Estados Unidos.

"Nossa pesquisa mostra que caminhar em um bom ritmo diariamente reduz a influência genética na obesidade, o que se traduz pela queda à metade do Índice de Massa Corporal (IMC)", assinalaram os pesquisadores.

O trabalho foi apresentado na conferência sobre nutrição, atividade física e metabolismo (EPI/NPAM, na sigla em inglês), organizada pela Associação Americana do Coração (AHA) reunida nesta semana em San Diego, Califórnia (EUA).

Já um estilo de vida sedentário, marcado pelo ato de ver televisão quatro horas por dia, aumenta a influência dos genes sobre o tamanho da cintura e faz subir 50% o IMC", acrescentaram os especialistas, em um comunicado. Uma pessoa com um IMC de 30 ou mais é considerada obesa.

Participaram do estudo 7.740 mulheres e 4.564 homens. Os cientistas colheram dados sobre a atividade física dos participantes e as horas dedicadas a ver televisão durante dois anos antes de avaliar o IMC.

O efeito da predisposição genética à obesidade foi calculado com base em 32 variações genéticas que influenciariam o aumento de peso. Cada uma destas variantes genéticas que predispõem à obesidade podem aumentar o IMC em 0,13 kg/m2, segundo os especialistas, entre eles Qibin Qi, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard em Boston, em Massachusetts (EUA).

No entanto, este efeito pode ser reduzido nos indivíduos que realizam mais atividade física, em comparação aos que se movem menos, com perdas de 0,15 kg/m2 e 0,08 kg/m2.

Do mesmo modo, o efeito genético do sedentarismo sobre o IMC foi mais pronunciado entre os participantes que passaram 40 horas por semana vendo televisão, em comparação aos que dedicam a essa atividade uma hora ou menos. Os primeiros aumentaram 0,34 kg/m2 de IMC contra 0,08 kg/m2 para os segundos. Segundo os autores do estudo, o americano médio vê televisão de quatro a seis horas por dia.

Siga o Sua Saúde no Twitter

Os testes genéticos para determinar se uma pessoa é portadora das variações que predispõem à obesidade, no entanto, ainda não estão disponíveis ao público e os cientistas aconselham aos médicos perguntar a seus pacientes se têm antecedentes familiares.



Mortes ligadas a tabagismo triplicam em uma década, diz relatório

Posted: 21 Mar 2012 07:42 PM PDT


Foto: Suzanne Plunkett / Reuters

Fumo: tabaco matou 50 milhões de pessoas nos últimos 10 anos

As mortes relacionadas ao tabagismo praticamente triplicaram na década passada e grandes empresas de tabaco estão atrapalhando os esforços públicos que poderiam salvar milhões de vidas, disse um relatório conduzido pelo grupo World Lung Foundation (WLF).

Veja no infográfico: O mapa do fumo no Brasil

No relatório, que marca o décimo aniversário do primeiro Atlas do Tabaco, a WLF (sigla em inglês para Fundação Mundial do Pulmão) e a Sociedade Americana de Câncer afirmaram que, se a tendência atual continuar, um bilhão de pessoas morrerão pelo uso do tabaco e pela exposição ao cigarro neste século – uma pessoa a cada seis segundos.

O tabaco matou 50 milhões de pessoas nos últimos 10 anos e é responsável por mais de 15% de todas as mortes de indivíduos do sexo masculino e por 7% das mortes de indivíduos do sexo feminino, indicou o novo Atlas do Tabaco.

Na China, o tabaco já é a principal causa de morte – responsável por 1,2 milhão de mortes por ano – e o número deve subir para 3,5 milhões por ano até 2030, apontou o relatório.

Isso faz parte de uma mudança mais ampla, dentro da qual os índices de tabagismo no mundo desenvolvido estão decaindo, mas os números aumentam nas regiões mais pobres, disse Michael Eriksen, um dos autores do relatório e diretor do Instituto de Saúde Pública da Georgia State University.

"Se não agirmos, as projeções para o futuro serão ainda mais mórbidas. E o peso das mortes causadas pelo tabaco está cada vez mais no mundo em desenvolvimento, em especial na Ásia, no Oriente Médio e na África", disse ele em entrevista.

Quase 80% das pessoas que morrem de doenças relacionadas ao tabagismo agora vêm de países de renda baixa e média. Na Turquia, 38% das mortes de homens são decorrentes de doenças relacionadas ao tabagismo, embora o cigarro permaneça a principal causa de morte de mulheres norte-americanas também.

O diretor-executivo da WLF, Peter Baldini, acusou a indústria de tabaco de explorar a ignorância sobre o efeito real do tabagismo e de "desinformar para subverter as políticas de saúde que poderiam salvar milhões".

* Por Kate Kelland


Nenhum comentário: