EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Alongamento e a sua saúde

Posted: 11 Mar 2012 08:22 PM PDT


Mulher se alongando sentada no chão

Mulher se alongando sentada no chão

Especialistas destacam que exercícios de alongamento possuem papel preventivo no combate a problemas musculares, alinhamento da postura e até mesmo para aliviar as tensões do dia a dia. "Eles preparam a musculatura, mantêm e melhoram a extensibilidade muscular e a mobilidade articular, intervêm no reequilíbrio dos problemas morfológicos e na correção da postura", diz Beth Oliveira Martins, pós-graduada em Treinamento Desportivo e especializada em Biomecânica do Movimento Humano.

Para quem anda estressado, técnicas de alongamento também têm um perfil antiestresse e permitem a obtenção do bem-estar. "Ele estimula o cérebro a liberar "hormônios do bem-estar", incluindo a serotonina. Essas substâncias, secretadas por glândulas, espalham-se por todo o corpo e nutrem músculos e órgãos, fazendo com que você se sinta bem e revigorado", afirma a especialista.

Por isso alongar-se durante o trabalho ou em casa é importante: é o momento ideal para recarregar as energias



Aparelho nos dentes, antes motivo de piada, agora é moda

Posted: 11 Mar 2012 03:40 AM PDT


Rafaella, 12, e o irmão Rodrigo, 13, acham que vale a pena usar aparelho nos dentes

Sorriso metálico virou moda. Aparelhos para os dentes têm borrachas coloridas e em forma de bichos, são feitos com material que brilha no escuro e "glitter".

Com tanta novidade para atrair crianças, ferros na boca não são mais motivo de piada, como eram há pouco tempo. Além de acessórios fashion (da moda), o aumento do uso fez com que os aparelhos não parecessem estranhos.

Antes, eles não eram tão comuns. O tratamento era mais caro e acreditava-se que era preciso esperar os dentes permanentes para usá-los. Essa ideia mudou. "Os dentes são como planta. Quando nasce torta, é mais fácil corrigir antes de que cresça", diz Inês Verginia Zampieri Bof, especialista em ortodontia (correção dos dentes) infantil.

O Brasil começou a produzir aparelhos, o que os tornou mais baratos (antes, vinham de outros países).

Mordida

A Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial calcula que, de cada 10 crianças entre seis e dez anos, 6 precisam corrigir dentes ou mordida errada -- é como se a boca fosse uma caixa, em que os dentes de cima são a tampa e precisam se encaixar direito na parte de baixo.

Com cerca de três anos, a criança já pode passar por um especialista.

Mirela Boralli Arsuffi usa aparelho móvel há seis meses para acertar a mordida. Como só tem quatro anos de idade, o tratamento deve ser rápido e acabar em mais dois meses. "Essa correção deve ser feita o mais cedo possível", diz Cássio José Fornazari Alencar, especialista em odontopediatria da Universidade de São Paulo.

É bonitinho... mas dá trabalho!

Rafaella Cassasa, 12, ficou com medo de que os amigos não gostassem do novo visual. Mas eles aprovaram, principalmente os elásticos coloridos. Seu irmão, Rodrigo, 13, reclama que dá trabalho limpar os ferros. Mas, após cinco anos com aparelho, acha que o esforço vale para ter um sorriso mais bonito.

Ricardo Cruz, presidente da Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial, diz que, hoje, a maior parte das crianças que vai ao seu consultório quer arrumar os dentes. Caio Henrique Nunes, 10, por exemplo, tinha os dentes de cima muito para a frente. Há um ano, usa o fixo (ferros colados nos dentes). "Demoro uns 15 minutos para limpar e passar fio dental, mas eu não reclamo. Fiquei mais bonitinho."

Ana Paula Camolez, 7, usa o móvel --aquele que é tirado para comer e escovar os dentes. A limpeza é fácil. O problema é o risco de perder. "Uma vez, embrulhei o aparelho no guardanapo e ele foi parar no lixo."


Exercícios físicos ajudam no tratamento de jogadores compulsivos

Posted: 11 Mar 2012 03:38 AM PDT


Muito se fala dos benefícios da atividade física para saúde física e mental. Agora, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) descobriram que a prática de exercícios físicos reduz a vontade de jogar (fissura) em pacientes diagnosticados como jogadores patológicos.

Segundo a professora de educação física Daniela Lopes, o programa de exercícios aplicado a pacientes em tratamento para a compulsão em jogos ajudou a reduzir significativamente os sintomas de ansiedade e depressão, muito comuns entre os jogadores patológicos.

A pesquisa envolveu 33 pacientes com diagnóstico de jogo patológico, com idade média de 47 anos e que não apresentavam patologia clinica que contra-indicasse a prática de atividade física. Segundo Daniela, a maioria dos participantes fazia uso de medicação, principalmente anti-depressivos e estabilizadores de humor.

Duas vezes por semana, ao longo de dois meses, os pacientes foram reunidos para fazer alongamento de exercícios aeróbicos (caminhadas ou corrida leve) totalizando 50 minutos de atividade física supervisionada. Antes e depois de cada sessão, foram feitas medições da vontade de jogar. "Essa medição também foi feita antes do programa de atividade física começar, e após seu encerramento, por meio de uma tabela com uma escala onde o paciente indicava sua vontade de jogar, para verificar a evolução do nível crônico de fissura", diz a professora.

Na medição anterior às sessões de exercícios, a vontade de jogar diminuiu de 2,3 para 0,9. Na verificação depois da atividade física, a redução foi de 0,8 para 0,1. "A motivação para os exercícios faz com que o nível de fissura seja baixo, ou seja, o desejo de jogar é menor", afirma Daniela. "O resultado ainda é mais relevante se for levada em conta a fissura sete dias antes do exercício apontada pelos pacientes, que caiu de 16,2 para 5,9", finaliza.

Fonte: Agência USP, 2 de março de 2012



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