EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Newsletter da Saúde


Newsletter da Saúde


Posted: 01 Mar 2012 08:01 AM PST













Crises constantes de falta de ar e chiado no peito podem ser sinais de asma, uma condição que atinge a região que faz a ligação entre a garganta e o pulmão, e que pode ser confundida com a bronquite. "A asma é uma doença pulmonar inflamatória crônica – ou seja, não se reverte sem tratamento – e que é caracterizada pelo fechamento dos brônquios – espécie de "tubos" que ligam a garganta aos pulmões –, mas cuja crise é reversível na grande maioria das vezes", explica Olavo Mion, otorrinolaringologista do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. "A asma tem influência genética e, portanto, ter asmáticos na família aumentam as chances de ter um filho com a condição", completa.

Durante as crises os pacientes apresentam uma espécie de "chiado" no peito, falta de ar, sensação de aperto para respirar e tosse seca. A grande maioria das crises de asma é precipitada por infecções de vias respiratórias altas (gripe ou resfriado). Entretanto, diz Mion, algumas crises podem ser desencadeadas por substâncias alérgicas (poeira, pelos ou saliva de animais, grama, mofo) ou irritantes (poluição, fumaça de cigarro ou lareiras, cheiros fortes). De forma menos frequente, as crises de asma também podem aparecer durante exercícios físicos ou após estresse emocional.


Posted: 01 Mar 2012 06:07 AM PST

Sua pele precisa de proteção todos os dias. Com esse lema em mente e com um bom hidratante facial, com FPS e enriquecido com nutrientes, você consegue afastar de perto problemas como as manchas, rugas, flacidez, irritação, ressecamento e retardar o envelhecimento precoce. A seguir, veja como prevenir e combater quatro dramas, campeões de reclamação da ala feminina, que você previne hidratando a pele diariamente.

Manchas solares:
uma das principais causas das manchas na pele é a exposição excessiva e inadequada à radiação solar. "Os hidratantes que contém FPS e ativos clareadores na sua composição podem ajudar não só a prevenir manchas, como a clareá-las", diz Carla Albuquerque.  
Para prevenir as manchas, use um FPS 30, no mínimo. Além do mais, o hidratante protege e mantém as propriedades da pele, dando a ela mais força para se regenerar.

Envelhecimento precoce: o processo de envelhecimento está ligado a perda gradativa da hidratação natural da pele. "Com o hábito de hidratar a pele regularmente, nutrimos as células e podemos retardar ou pelo menos minimizar esse processo", afirma Carla.

As versões com filtro solar também protegem contra a radiação solar, evitando as manchas, flacidez e rugas, problemas característicos do fotoenvelhecimento. 
Ressecamento: a pele seca e desidratada é opaca, áspera, sem elasticidade e com tendência à descamação. Aquelas pequenas rugas e linhas finas de expressão também ficam mais evidentes quando a pele está ressecada.

O hidratante mantém a umidade da pele e acrescenta nutrientes importantes para a revitalização e regeneração do tecido.

"Além disso, quando está seca, a pele pode ter a sua função de proteção comprometida, favorecendo doenças e infecções", acrescenta a dermatologista.
Perda de luminosidade: uma nutrição adequada devolve viço à pele. Quando está desidratada, a pele geralmente fica opaca, áspera e sem vida.

"Quando recuperamos a hidratação, através da aplicação de um bom hidratante, melhoramos seu aspecto, com consequente melhora da sua luminosidade", explica a dermatologista Carla Albuquerque.


Posted: 01 Mar 2012 06:06 AM PST

Rio de Janeiro - O Ministério da Saúde anunciou na manhã de hoje que os casos notificados de dengue no Brasil foram reduzidos em 66% no começo do ano. Apenas os Estados de Mato Grosso, Pernambuco e Tocantins registraram crescimento no número de diagnósticos da doença em relação a 2011. Com um aumento de 238% nos casos, Tocantins já apresenta um quadro de epidemia.

Os dados preliminares do Ministério mostram que até o dia 18 de fevereiro foram registrados em todo o País cerca de 57 mil casos da doença. Em 2011, foram 166 mil. Os casos graves e mortes relacionados à dengue também diminuíram. Neste ano foram confirmados cinco óbitos, contra 181 no mesmo período do ano passado.

O Ministério aponta o aporte extra de recursos para o combate à doença como uma das razões para a diminuição dos casos. Desde outubro, foram liberados R$ 92 milhões para ações preventivas e de controle da dengue em 1.159 municípios brasileiros. Somente o Rio de Janeiro recebeu R$ 13 milhões distribuídos entre 100 cidades.

Já os três Estados que registram aumento do número de casos obtiveram, juntos, R$ 9 milhões. O valor foi repassado a 218 cidades. Em Tocantins, onde a situação é mais grave, foram distribuídos R$ 1 milhão entre 40 municípios. O estado registrou neste ano cerca de 4.700 casos da doença. Apenas o Rio, com mais de 7 mil casos, foi mais afetado pela dengue.

O coordenador geral do Programa Nacional de Controle da Dengue, Giovanini Coelho, explicou que a divisão dos recursos segue critérios de população, região geográfica e histórico da doença. "O Rio recebeu mais pois ainda convive com problemas de distribuição e tratamento de água e coleta de lixo que interferem na proliferação da doença", justificou. Apesar de ainda concentrar o maior número de vítimas, o Rio diminuiu em 66% os casos de dengue.

Segundo Coelho, as verbas adicionais podem ser redistribuídas ou suspensas caso sejam constatadas irregularidades e ineficácia nas ações adotadas pelos municípios que receberam os recursos. "Vamos avaliar o quê teria causado esse aumento nos outros estados. Às vezes não é uma questão de falta de dinheiro, mas da gestão dos recursos associada a outros fatores, como o clima."

A afirmação, entretanto, diverge da avaliação do secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Ele acredita que o clima ajudou na redução dos casos de dengue no País. "Janeiro foi muito frio, não era um clima favorável para a proliferação", explicou. Para Barbosa, ainda é cedo para um balanço positivo dos números. "O pico de incidência da doença vai até maio. Com o aumento das temperaturas nos últimos dias, temos que ficar alerta".
Antonio Pita


Posted: 01 Mar 2012 02:23 AM PST


Alguns estudos sugerem que fumar cigarros pode atuar como um gatilho para o uso de cocaína.Novas descobertas em ratos estão ajudando a identificar uma explicação científica para esta associação.
Uma pesquisa realizada pelo Dr. Amir Levine e seus colaboradores da Universidade de Columbia (Estados Unidos), descobriu que em ratos expostos à nicotina na água, por pelo menos uma semana, tiveram uma resposta potencializada para o uso de cocaína quando as duas substâncias foram administradas em conjunto.
O estudo mostrou que a nicotina altera a atividade enzimática no cérebro, aumentando a probabilidade de um indivíduo tornar-se dependente de cocaína devido a uma maior expressão do vício relacionada ao gene FosB.
Resultados de um estudo epidemiológico humano corroborou com esta conclusão, mostrando que a dependência à cocaína foi mais frequente entre usuários da droga que eram fumantes antes de tornarem-se viciados.
"Nossos dados sugerem que as intervenções eficazes para prevenir o tabagismo e as suas consequências negativas para a saúde, também poderiam diminuir o risco de progressão para o uso crônico de drogas ilícitas", disse o Dr. Levine.
Fonte: Science Translational Medicine.


Posted: 01 Mar 2012 01:28 AM PST

RIO - O número de casos de dengue segue em curva ascendente, mas o superintendente de Vigilância em Saúde da Secretaria municipal de Saúde, Márcio Garcia, afirma que a cidade ainda não enfrenta uma epidemia da doença. Este ano já são 6.565 registros, conforme o boletim semanal divulgado na terça-feira. Somente em janeiro, foram 4.696 casos. No mesmo período de 2011, o número chegou a 1.664 - houve, portanto, um aumento de 182%. No estado, de 1 de janeiro ao dia 25 deste mês, já foram notificados 11.280 casos suspeitos de dengue.
Fiocruz deverá estudar pacientes com dengue
Márcio Garcia ressaltou que, mesmo com o crescente número de casos, não há registro de mortes na cidade desde agosto do ano passado (no estado, ainda não ocorreu qualquer óbito este ano). Uma série de fatores pode estar contribuindo para isso, entre eles a melhoria no atendimento aos pacientes, com os polos de hidratação espalhados pela capital - são 24 até agora e devem chegar a 30 -, e também o fato de o vírus 4 não ser mais agressivo que os outros. O superintendente disse que ainda é cedo para avaliar o que está ocorrendo. A Fiocruz já procurou a Secretaria municipal de Saúde e deve estudar casos de pacientes com dengue tipo 4.
Segundo Márcio Garcia, para que se caracterize uma epidemia, é preciso que, entre outros fatores, a incidência de casos seja maior do que 300 por cem mil habitantes. Em janeiro deste ano, a incidência foi de 75,5 por cem mil.
Em duas semanas, do dia 12 a 25 deste mês, foram registrados 427 casos. No entanto, segundo Márcio Garcia, esse número ainda está defasado, porque a atualização leva cerca de duas a três semanas.
Vírus 4 é responsável por 61,2% dos casos analisados
O vírus tipo 4 da doença, que começou a circular no estado no ano passado, predomina e representa 61,2% das amostras analisadas em laboratório. São 41 casos do tipo 4 da dengue e 25 do vírus 1. Este último representa 37,3% das análises realizadas. As áreas da cidade com maior número de casos continuam sendo Bangu, Realengo, Madureira (e adjacências) e Campo Grande.
Além da capital, exames realizados em amostras de sangue confirmaram a presença do vírus tipo 4 em Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, Niterói e Nova Iguaçu.
Informações sobre possíveis focos do mosquito Aedes aegypti têm sido repassadas ao telefone 1746 da prefeitura. Do total de 23.316 denúncias recebidas desde março de 2011 (quando o serviço foi criado), 97,3% foram atendidas. O restante, segundo a Secretaria de Saúde, está em andamento ou pendente, devido a informações incompletas ou incorretas, como endereço errado ou inexistente. A região da cidade com maior número de ligações é a da Barra da Tijuca, do Recreio dos Bandeirantes e de Jacarepaguá.
Na próxima sexta-feira, das 8h às 10h, será realizada a 10Caminhada de Mobilização Contra a Dengue na cidade, com grupos saindo das unidades municipais de saúde. Os profissionais orientarão a população sobre a identificação de focos do Aedes.


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