EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Notícias da Educação Física

Notícias da Educação Física


Superséries de exercícios para idosos preocupam especialistas nos EUA

Posted: 14 Nov 2012 04:45 AM PST


Uli Seit/The New York Times
O consultor Ron Weiner fazendo uma supersérie com o personal trainer: orientação e respeito aos limites

"Tenho 39 anos", afirmou o homem sem camisa em um comercial na TV, "e estou em melhor forma agora do que quando era nadador no colegial".

Ele sorri e flexiona seus músculos grandes e bem definidos, enquanto a voz ao fundo exalta as virtudes do programa "Insanity", que o homem afirma ter utilizado para chegar a essa forma física. A voz também conta que esse é "o exercício mais pesado da história da televisão!".

Nos EUA, infomerciais desse tipo são frequentes na TV a cabo, e Ron Weiner, de 71 anos, os vê enquanto caminha pela esteira no porão de sua casa em Searingtown, Nova York. Quando sintoniza o canal de notícias, Weiner – consultor do setor madeireiro – assiste aos comerciais atentamente. Ele admira a barriga de tanquinho e os bíceps intimidadores, escuta as histórias inspiradoras de pessoas flácidas que entraram em forma – e não para de caminhar.

"Eu sei que isso não é pra mim", afirmou Weiner. "Acho que é necessário ter uma certa condição física e a idade correta para fazer algumas dessas coisas com frequência."

Programas de "alta intensidade" extremamente divulgados na televisão, como o Insanity e o P90X, são populares entre milhões de americanos, inclusive o candidato à vice-presidência Paul Ryan, que é famoso por praticar o P90X. Isso faz parte de uma tendência do setor, que aplica exercícios rápidos e eficientes em casa e em academias de ginástica, deixando pouco tempo de descanso entre cada série.

Mas isso faz bem para os idosos? Surpreendentemente, a resposta parece ser "talvez". Conforme sugere a reação de Weiner aos infomerciais, exercícios de alta intensidade são um tipo de atividade que os idosos acreditam ser destinadas para os filhos e netos, assim como baixar músicas do Justin Bieber ou fazer tatuagens.

"Um dos meus colegas diz o seguinte", afirmou Hank Willifor, cientista de exercícios da Universidade Auburn, em Montgomery, Alabama: "O Insanity é insanidade para os mais velhos?".

Entretanto, "alta intensidade" é uma expressão relativa. Basta ver o programa de Weiner: além dos 6,4km de caminhada diária – feitos em um piscar de olhos, com 15 minutos por série de 1,6km –, ele levanta pesos três vezes por semana na academia que montou em casa com a ajuda do personal trainer Bob Phillips.

Ainda que Phillips pegue um pouco mais leve com os clientes mais velhos – incluindo Weiner, que fez uma cirurgia dupla para substituir o quadril – isso não significa que ele só faz brincadeiras durante a sessão de 60 minutos.

"Nós diminuímos o tempo de descanso entre cada série", afirmou Phillips, que vive em Melville, Nova York, e é treinador há 26 anos.

Weiner afirmou ter perdido 13 quilos ao longo dos 13 anos em que vem trabalhando com o personal trainer, e agora pesa 85 quilos. Ele melhorou sensivelmente a força, o que pode ser comprovado por sua capacidade de se manter em posição de ponte por dois minutos. Weiner também é capaz de fazer de 10 a 12 séries de supino com 54kg. Apesar da melhora na forma física de Weiner, Phillips afirma que não prescreveria um programa como o Insanity ou o P90X para seus clientes mais velhos.

"Eu adoro esse tipo de treinamento explosivo de musculação, mas será que vale a pena tentar isso com uma pessoa ou um casal de mais de 60 anos, com problemas ortopédicos da vida real? Eu não acho que isso combine" afirmou Phillips.

Do outro lado do país, em San Diego, Floyd Humphries, de 70 anos, tentou fazer o P90X. "Era difícil", afirmou Humphries, uma corredora veterana que também pratica ciclismo e musculação três vezes por semana, sob a supervisão de um personal trainer.

Ela recomendaria esse programa para alguma de suas amigas? "Não", respondeu assertivamente.

"Meu Deus, basta olhar para essas propagandas. Essas mulheres e esses caras com 30 ou 40 e poucos anos e corpos de pedra. Tenho amigas que estão chegando à casa dos 70 anos e elas se machucariam se tentassem fazer algo assim."

Williford também se preocupa com as contusões, destacando que diversos estudos, nos quais pessoas idosas foram colocadas em programas de exercícios de alta intensidade, mostraram ganho de massa muscular, mas também uma taxa de contusões significativa."O risco provavelmente é maior do que os benefícios em diversos aspectos dos programas de alta intensidade", afirmou Williford, especialista em exercícios para idosos.

Entretanto, uma importante exceção a esse ponto de vista apareceu em um estudo apresentado no encontro nacional da Sociedade Americana de Medicina Esportiva, no mês de maio, em São Francisco.

No estudo, realizado na Universidade do Alabama, em Birmingham, 70 adultos com idades entre 60 e 75 anos receberam tipos de exercícios aleatórios, de acordo com diferentes protocolos de treinamento e níveis de intensidade durante um período de 30 semanas.

Os sujeitos que mais se beneficiaram foram aqueles que seguiram os programas que envolviam sessões de musculação de alta intensidade durante 45 minutos, duas vezes por semana, com uma sessão semanal de intensidade média e com a mesma duração.

Ainda que não fosse um programa como o Insanity ou o P90X, as atividades feitas em aparelhos de resistência eram difíceis. Eles envolviam "superséries" – uma forma consagrada de aumentar a intensidade do exercício por meio da realização de oito a doze repetições de uma determinada série de musculação, pulando para a próxima sem intervalo. Após cada supersérie, os sujeitos, que eram supervisionados durante cada sessão, podiam fazer uma pausa de 60 segundos antes de continuar.

Os resultados: as pessoas que faziam as superséries de alta intensidade duas vezes por semana ganharam 2 quilos de massa muscular, em média. Além disso, o líder da pesquisa, Marcas Bamman, acrescentou que isso foi feito sem qualquer caso de contusão. De que maneira outras pessoas idosas podem alcançar resultados similares com treinamentos de alta intensidade?

"Elas precisam da instrução correta", afirmou Bamman, diretor do Centro de Medicina do Exercício da universidade.

Todos os sujeitos envolvidos no estudo, que foi financiado por uma verba do Instituto Nacional do Envelhecimento, passaram por um programa introdutório de quatro semanas, durante as quais aprenderam os conceitos básicos da musculação e como realizar os exercícios da forma correta. Bamman afirma que isso lhes deu a confiança necessária para participar dos treinamentos de alta intensidade – além da vontade de tentar. Segundo ele, "o esforço é a chave do sucesso".

Jeff Potteiger, cientista do exercício da Universidade Grand Valley State em Grand Rapids, Michigan, não discorda, mas acrescenta que começar uma atividade física, independentemente do nível de intensidade, é o primeiro passo para qualquer idoso.

"Se você estiver em forma, trabalhe um pouco mais e veja o resultado. Se não estiver, levante da cadeira e comece a fazer alguma coisa", recomenda.

* Por John Hanc


Plano de aula para ritmos brasileiros

Posted: 14 Nov 2012 01:21 AM PST


Objetivos
- Conhecer as diferentes nuances que compõem o ritmo musical (duração, intensidade e tonalidade). 
- Interpretar corporalmente os diferentes ritmos brasileiros. 
- Criar ritmos e expressões corporais com base nas canções escolhidas. 


Conteúdo 

- A dança, o ritmo e suas nuances: forte e fraco, simétrico e assimétrico, agudo e grave e rápido e lento.

Anos 
3º a 6º.

Tempo estimado 
Três aulas.

Material necessário
Instrumentos musicais (tambor, berimbau, pandeiro, flauta, atabaque etc.), CDs de músicas brasileiras (samba, maracatu, frevo etc.), DVDs de apresentações musicais e de dança, aparelhos de som e de DVD.

Desenvolvimento
1ª etapa
Depois de realizar um levantamento sobre os ritmos e as danças mais presentes na cultura do local, da escola e da comunidade, retome-os numa roda de conversa. Apresente aos alunos dois ritmos ou duas danças que fazem parte desse universo. É interessante trabalhar com exemplos bem diferentes nas variáveis musicais - letra, melodia, intensidade, tonalidade etc. Leve para a sala fotos de alguns instrumentos utilizados nessas manifestações artísticas e, em seguida, exiba fotos e vídeos de espetáculos pertencentes aos temas selecionados. Deixe que os alunos escolham um. Com base no eleito por eles, proponha a realização de uma vivência rápida. Sugira uma interpretação livre da música e faça algumas paradas e perguntas do tipo: como é caracterizado esse ritmo na nossa cultura? De que manifestação da dança estamos falando? Quais os instrumentos utilizados? Como são os movimentos dessa dança? Vocês conhecem esse ritmo? Como podemos descrevê-lo? 

Flexibilização de tempo 
Acrescente para todos a experiência tátil de sentir as vibrações. Proponha que coloquem as mãos sobre as caixas de som e distingam o tempo musical por meio de vibrações mais fortes e mais fracas. Dê atenção individual para ajudar o aluno surdo na atividade. Assim ele poderá dançar sentindo as vibrações e não apenas copiando os gestos dos demais.

Flexibilização de recursos
As imagens, tanto de fotos como de vídeos, facilitam a compreensão por parte dele. O intérprete de Libras pode transmitir as discussões e os comentários sobre as imagens.

2ª etapa
Tenha em mãos alguns instrumentos musicais utilizados na dança escolhida pelos estudantes. Eles serão convidados a se expressar corporalmente com base nas nuances de sons e ritmos sugeridas pelos instrumentos: graves e agudos, fortes e fracos, rápidos e lentos e simétricos e assimétricos. Estimule a garotada a perceber a relação entre eles e os tipos de movimento e de expressão corporal. Exemplo: quais os movimentos que se relacionam com os sons fortes? Como nos expressamos (dançamos) quando o ritmo é lento? Como dançar em músicas com progressões bastante assimétricas? 

Flexibilização de conteúdos 
As associações são priorizadas pelo movimento e não pelo som. Inclua questões que valorizem a identificação visual.

Flexibilização de recursos 
O aluno surdo pode receber as explicações em Libras. Utilize imagens e cenas de dança.

3ª etapa
Divida a sala em grupos de quatro ou cinco alunos e peça que cada um deles construa uma minicoreografia com base nas vivências realizadas. Deixe os instrumentos, o aparelho de som e os CDs ao alcance de todos para que possam explorar movimentos em função da música. Sorteie um ou dois grupos para apresentar as coreografias. 

Flexibilização recursos 
Para marcar os passos, utilize gestos e conte o tempo com palmas. Observando os colegas ouvintes e com a ajuda deles, o aluno surdo dança também.

Flexibilização de tempo
A atividade pode ser repetida ou reforçada na sala de recursos no contraturno.

Avaliação
Numa roda de conversa, verifique se a turma identifica as nuances que compõem os ritmos das diferentes danças e se compreende as características das manifestações da cultura local. Em termos de conteúdo, os alunos devem saber que existem diferentes formas de expressão corporal para cada um dos ritmos e que há coerência entre os movimentos e as nuances de ritmos das diferentes danças.


O que priorizar na Educação Física para 1º e 2º anos?

Posted: 14 Nov 2012 01:20 AM PST


As crianças dessa etapa de ensino estão em pleno vigor de seu desenvolvimento psíquico, físico e motor.

Como explica o professor Fábio D'Angelo, selecionador do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10, elas chegam à escola com um repertório de cultura corporal do movimento que pode ser usado como ponto de partida para o planejamento.

Na hora de organizar as aulas, leve em conta esses conhecimentos que podem ser socializados e programe atividades em que a turma trabalhe habilidades motoras, capacidades físicas e orientações espacial e temporal.

Evite exercícios mecânicos e automatizados.

Priorize o jogo, a brincadeira e o lúdico.

Pular corda, por exemplo, é uma maneira de trabalhar coordenação, resistência e força.

Jogos com bola, atividades rítmicas e danças são outras ideias.



Cansaço físico e sobretreinamento

Posted: 14 Nov 2012 12:03 AM PST


O cansaço físico é compreendido como um fenômeno que ocorre no organismo, provocado por agentes estressantes dos programas de treinamento aplicado. Pode apresentar-se como:

Cansaço físico geral: resultado de um trabalho intenso e prolongado (geralmente conseqüência de esforços aeróbios e anaeróbios intensos). O cansaço físico geral,a tinge vários grupos musculares utilizados no esforço.

As principais causas são:

Diminuição dos níveis de glicogênio muscular e hepático
Desidratação
Microtraumatismos das miofibrilas, responsáveis pelo mecanismo de contração das fibras musculares.

Cansaço físico local: ocorre em grupos musculares isolados e definidos. Geralmente causados pela falta ou insuficiência de resistência muscular localizada e desequilíbrio de força entre os músculos agonistas e antagonistas.

A incidência deste tipo de cansaço deve ser levado em consideração pelo fato de a musculatura apresentar fatores que, se negligenciados, levarão a lesões musculares.

Os níveis de cansaço físicos dependem:

Do volume de treinamento
Da duração do esforço
Da intensidade do esforço
Da duração dos intervalos de esforço 
Da freqüência dos esforços
Do estagio de treinamento dos atletas.

O cansaço físico acentuado pode levar o atleta a uma condição de exaustão, conhecida como Sobretreinamento ou Strain Físico. Esta situação quando ocorre, produz no atleta um estado indesejável de rendimento.

Principais causas:

 - Aumento muito acentuado do volume (quantidade) e intensidade (qualidade) dos esforços
 - Instrução técnica exaustiva
 - Aplicação excessiva de métodos e meios de treinamento exclusivo, sem variedade dos mesmos
 - Acúmulo de treinamento e competições em curto espaço de tempo
 - Não respeito aos fatores temporais de recuperação e supercompensação física.

Em principio, distingue-se o sobretreinamento em:

a)    Sobretreinamento Simpaticotônico: caracterizado por um aumento de excitação e uma vivacidade física. Essa forma de strain físico é fácil de ser percebida, uma vez que o atleta apresenta um grande número de sinais e sintomas como: fadiga fácil, excitabilidade exagerada, insônia, perda de apetite, perda de peso corporal, tendência à sudorese exagerada, termorregulação anormal, olheiras, tendência à cefaléia, palpitações, palidez, pulso acelerado, aumento do  metabolismo basal, temperatura corporal ligeiramente elevada, restabelecimento retardado da freqüência cardíaca ao estado de repouso após o esforço, pressão sangüínea atípica, hiperpnéia anormal sob condições de esforço, hipersensibilidade sensorial (principalmente auditiva), desenvolvimento motor pouco coordenado, tempo de reação abreviado, recuperação geral retardada, agitação e ansiedade aumentadas, irritabilidade e depressão.

b)    Sobretreinamento Parassimpaticotônico: caracterizado por uma preponderância das funções inibitórias, da fraqueza corporal e da falta de ânimo. O atleta sente-se inapto para mobilizar a energia necessária para o treinamento ou competição. Esta forma de manifestação é de difícil diagnóstico, uma vez que não apresenta nenhuma perturbação em condição de repouso e seu inicio é insidioso.
Quando diagnosticado a condição de sobretreinamento, deve-se, entre outros aspectos: 
 - Reduzir o volume e a intensidade dos esforços 
 - Utilizar massagens e outras formas ativas de recuperação (sauna, hidroterapia etc.) 
 - Utilizar atividades recreativas e exercícios de descontração e relaxamento 
 - Utilizar alimentação rica em substratos energéticos, correspondentes ao gasto energético 
 -  Utilizar-se da psicoterapia.

Portanto, o controle dos métodos de aplicação de esforços quando negligenciado pode desenvolver síndromes de sobrecargas de aspectos diversos, tanto físico como psíquico. Sendo assim, o sobretreinamento é entendido como um acúmulo excessivo de estímulos.

Escrito por: Luiz Carlos Brollo 


Hidroterapia na reabilitação esportiva

Posted: 14 Nov 2012 12:01 AM PST


A Fisioterapia Aquática (Hidroterapia) auxilia na reabilitação de inúmeras patologias. O fisioterapeuta, por meio de técnicas associadas às propriedades físicas da água, principalmente a pressão hidrostática, flutuação, viscosidade e aos efeitos do calor, utiliza a água aquecida para proporcionar aos pacientes efeitos fisiológicos que surgem imediatamente após a imersão.

Esta forma de terapia possibilita aos pacientes a realização de exercícios com mais facilidade que em terra. Isso ocorre porque, submerso em água, o peso do paciente fica reduzido.

Na reabilitação desportiva também se tem observado a importância da hidroterapia, pois o atleta lesionado pode realizar precocemente, e de forma segura, as atividades físicas, possibilitando a simulação do gesto desportivo, prevenindo o estresse no sistema musculoesquelético, diminuindo a incidência de lesões por sobrecarga e acelerando o retorno à prática esportiva de maneira satisfatória. As principais indicações são das áreas de ortopedia e traumatologia e medicina esportiva.

Dentre os principais benefícios da Hidroterapia, estão:

• Alivia a dor e os espasmos musculares;
• Melhora a circulação sanguínea;
• Aperfeiçoa o equilíbrio corporal e a coordenação motora;
• Favorece o aumento das amplitudes de movimento, direta e indiretamente;
• Promove o relaxamento muscular e emocional;
• Diminui os edemas (inchaços), favorecendo o retorno venoso;
• Estimula o trabalho respiratório, melhorando a capacidade pulmonar;
• Facilita o treinamento muscular e o condicionamento cardiovascular;
• Facilita a execução de movimentos que são difíceis de serem realizadas no solo;
• Nos casos de lesões com restrições de descarga de peso corporal no solo, facilita a movimentação sem que haja descarga total ou parcial do peso corporal.

Por Vanessa Moreira, fisioterapeuta (Crefito 3-38210).


A resistência e potência muscular

Posted: 13 Nov 2012 10:40 AM PST


 A maior massa de tecido humano está presente no músculo esquelético. O envelhecimento traz uma diminuição pausada e progressiva da massa muscular, resultando que o tecido nobre seja gradativamente substituído por colágeno e gordura.


A perda pode ser demonstrada a partir:


- Excreção da creatinina urinária

- Tomografia Computadorizada onde se nota a partir dos 30 anos a diminuição da secção transversal dos músculos, ocorrendo a menor densidade muscular e maior conteúdo intramuscular.

- Uma perda gradativa e seletiva das fibras esqueléticas a partir da atrofia muscular.


O número de fibras musculares do idoso são 20% menor do que no adulto, adultos sedentários ao chegar aos 80 anos apresentam um declínio para menos de 30% das fibras. A atividade física é uma ferramenta para equilibrar o desempenho das alterações metabólicas que o organismo presencia com o passar dos anos.


O organismo adapta-se ao aumento da intensidade de exercícios pelo uso das fibras.


O adulto apresenta o músculo esquelético constituído por quantidades iguais de fibras.


As fibras de: contração lenta (tipo I) e de contração rápida (tipo II) que possuem subdivisões.


- Fibra Contração lenta (tipo I): Apresentam um maior número de mitocôndrias e são residentes á fadiga.

- Fibra de Contração rápida (tipo II): Apresentam características contráteis rápidas e são dotadas das mesmas características da contração lenta. Seu potencial está no metabolismo anaeróbico.


Conhecer as características das fibras auxilia o desempenho atlético permitindo uma maior qualidade de vida e resistência nos treinos.



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