EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Fumo degenera o cérebro, diz estudo britânico

Posted: 27 Nov 2012 03:23 AM PST

O tabagismo leva à degeneração do cérebro, prejudicando a memória, o aprendizado e o raciocínio, segundo pesquisadores do King's College de Londres, que realizaram um estudo com 8,8 mil pessoas acima de 50 anos. Os efeitos negativos no cérebro também foram percebidos naqueles com pressão alta ou sobrepeso, mas numa proporção menor que nos fumantes.

Publicado no periódico "Age and Ageing", o estudo investigou a relação entre doenças cardiovasculares e o funcionamento do cérebro. Foram levadas em conta informações sobre o estilo de vida e aplicados testes cognitivos nos pacientes, repetidos novamente após quatro e oito anos. Os cientistas anotaram informações como tabagismo, pressão arterial, níveis de colesterol e Índice de Massa Corporal (IMC), assim como o Escore de Risco de Framingham, análise que determina a probabilidade de um indivíduo desenvolver doença cardiovascular ou derrame em um período de dez anos.

Estilo de vida e capacidade cerebral

Os resultados mostraram que o risco de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral foi "significativamente associado ao declínio cognitivo", ou seja, aqueles com maior risco tinham maior redução da capacidade cerebral. Os fumantes tiveram os piores resultados nos testes. Já os pacientes com alto IMC estavam relacionados com menor desempenho na memória e os com pressão alta com menor desempenho cognitivo e memória.

— Foram identificados fatores de risco que podem ser associados ao declínio cognitivo acelerado, sendo todos eles modificáveis — explicou o chefe do estudo, Alex Dregan. — Precisamos chamar a atenção para a necessidade de mudanças no estilo de vida devido ao risco de declínio cognitivo.

Ele ainda levantou outra hipótese para a perda cognitiva dos fumantes:

— Uma possibilidade é que o fumo leve a doenças no pulmão, que também se relacionam com o declínio na memória — avaliou Dregan.

Os pesquisadores ainda não podem afirmar se a queda precoce na função cerebral poderia levar a condições como a demência.

— Outras pesquisas vêm relacionando o fumo e a pressão alta com um maior risco de perda cognitiva e demência, e este estudo traz maior peso a estas evidências — comentou Simon Ridley, do Centro de Pesquisa de Alzheimer do Reino Unido. — O declínio cognitivo com a idade pode evoluir para a demência, portanto, desvendar os fatores que estão ligados a este declínio pode ser crucial para encontrar maneiras de prevenir a doença.

Os participantes realizaram dois testes de desempenho cognitivo, os resultados foram combinados com um terceiro teste, sobre o índice cognitivo geral.



Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/saude/fumo-degenera-cerebro-diz-estudo-britanico-6841261#ixzz2DQu09CIx
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Atividade física é fundamentam para fortalecer ossos das crianças

Posted: 27 Nov 2012 03:07 AM PST


Getty Images Pesquisa acompanhou pequenos de 7 a 9 anos

Recente estudo divulgado pela Academia Americana de Pediatria concluiu que a prática de atividades físicas aumenta a densidade, o tamanho e a resistência óssea das crianças, evitando as fraturas comuns nessa idade.

A pesquisa, realizada por cientistas suecos, acompanhou crianças de 7 a 9 anos durante um período de quatro anos e revelou ainda que aquueles que praticam exercícios físicos antes da puberdade têm mais chances de chegar à terceira idade sem desenvolver osteoporose, já que a atividade potencializaria o crescimento celular que acontece de forma intensa no osso antes do período da adolescência.

Os exercícios podem e dever ser praticados pelo menos por 30 minutos diários. Dentre as atividades que podem ser praticas por crianças são ciclismo, natação, lutas marciais, jogos e brincadeiras ao ar livre, entre outras. O ideal é permitir que as crianças experimentem diversas atividades até achar uma que seja do seu agrado.

Hoje em dia, com a era da informática e com o sedentarismo dos pais, as crianças precisam ter um estimulo maior a prática de atividade física. É importante também passar por uma avaliação médica no processo de achar a atividade física ideal.




Cicatriz não desaparece da pele, mas pode ser amenizada com tratamentos

Posted: 27 Nov 2012 02:11 AM PST


Qualquer agressão na pele que não teve uma boa recuperação pode desenvolver uma cicatriz. Essa alteração na pele fica para sempre e não some, porém existem tratamentos para amenizá-la com cremes, laser ou até mesmo enxertos, como explicaram os dermatologistas Márcia Purceli e Ricardo Romiti no Bem Estar desta terça-feira (27).

Quanto mais jovem for a pessoa, mais rápido será o processo de cicatrização, no entanto, pior será o aspecto da cicatriz; nos mais velhos, acontece o contrário, ou seja, o processo é mais lento, mas a aparência é melhor. Fora isso, a aparência depende também da localização, do trauma e da profundidade da lesão.

Outro problema que pode provocar cicatriz é a acne. Quanto mais interna, inflamada e dolorida, maior o risco de formação daqueles "buraquinhos" na pele, que podem ser tratados com aplicação de laser, peeling superficial ou médio, preenchimento, aplicação de ácido, entre outras opções. No entanto, a melhor solução é sempre atuar na prevenção e tratar precocemente a acne para que ela não desenvolva a cicatriz.

info Bem Estar cravos e espinhas (Foto: arte/G1)

Os dermatologistas mostraram no programa alguns produtos que podem ajudar a minimizar a aparência das cicatrizes, como o óleo de rosa mosqueta, que hidrata a região. No caso de espinhas, existem secativos que funcionam como um corretivo da pele para disfarçar a inflamação. Existe também o creme à base de hidroquinona, que tem ação clareadora, mas que deve ser utilizado sempre com acompanhamento médico.

Psoríase
A psoríase é uma doença crônica, que causa inflamação e descamação da pele. Essas alterações atraem olhares de pessoas curiosas, que pensam que a doença é contagiosa – porém, ela não é e essa informação errada pode afetar o psicológico dos pacientes, deixá-los depressivos e até com vergonha de sair de casa.

Estima-se que cerca de 3% dos brasileiros tenham a doença, que tem os sintomas parecidos aos de uma simples alergia ou de uma micose. A orientação para o dia a dia dos portadores de psoríase é manter o estilo de vida saudável, cuidar da alimentação, fazer atividades físicas e, principalmente cuidar do estado emocional para evitar as crises.

A psoríase pode se manifestar em qualquer parte do corpo, principalmente no cotovelo, joelho e couro cabeludo, e suas causas ainda estão sendo estudadas. Acredita-se que a origem é genética e, geralmente, se manifesta entre os 20 e 40 anos.

A descamação acontece porque a renovação da pele de quem tem psoríase acontece em apenas 48 horas, fazendo com o que o excesso de pele se solte em escamas grossas e visíveis. Esse processo, no estado normal da pele, dura mais ou menos um mês. No entanto, há casos de pacientes que tiveram descamação em áreas pequenas e limitadas do corpo; enquanto outros tiveram o corpo tomado pela doença.

O que desencadeia as crises, normalmente, são inflamações ou alterações emocionais. Além do tratamento com medicamentos, os especialistas optam também pelo acompanhamento psicológico para ajudar pacientes que sofrem com o preconceito e falta de informação de outras pessoas. Além disso, o paciente deve freqüentar sempre o dermatologista para acompanhar a evolução da doença.

O tratamento é feito de acordo com a gravidade da psoríase. Em casos leves, pode ser utilizada uma pomada e até mesmo uma creme hidratante para a pele; nos casos moderados, são feitas fototerapias ou até mesmo injeções; em casos graves, é indicada a internação. Nesses casos mais extremos, o SUS oferece o medicamento gratuitamente. No entanto, quem não está nesse quadro, deve saber que o remédio é caro.



Dor na coluna e desânimo pode ser culpa do travesseiro

Posted: 27 Nov 2012 01:35 AM PST


Dores na coluna, no pescoço, torcicolo, cansaço. O travesseiro errado pode ser o culpado por esses e outros incômodos, sobretudo os que aparecem logo depois de despertar. Foi isso que descobriu uma pesquisa recente feita no Hannover Medical School, na Alemanha, e publicada no jornal científico International Journal of Rehabilitation and Research.

Os médicos convidaram 149 pessoas que sofriam com dores na coluna cervical para fazer um teste, divididas em dois grupos: um deles substituiu o travesseiro, o outro continuou com o de costume. Depois de um ano, o primeiro grupo deixou de sentir os tais desconfortos na região do pescoço e passou a acordar mais descansado também.

O acessório errado em alguns casos provoca, também, dormência nas mãos. "Muita gente acorda e acha que aquela formigação súbita é sinal de um infarto ou um derrame, quando não passa de um reflexo de dor no pescoço", explica o ortopedista Sérgio Augusto Xavier, do Hospital do Coração de São Paulo. A longo prazo, o uso inadequado do travesseiro causa até dor crônica nas costas, artrose - pequenos desgastes nas vértebras - e desvio da coluna.

Todo esse desconforto reflete também no dia a dia. Em geral, as dores causadas pelo mau uso do travesseiro fazem com que a pessoa acorde com aquela sensação de que não dormiu nada, que não descansou. É bom lembrar, no entanto, que esses sintomas são também muitas vezes causados por outros fatores como genética, erros de postura, obesidade, falta de atividade física e movimentos repetitivos.

"Todos devem buscar um lugar agradável e confortável para dormir, principalmente quem tem insônia. Isso é parte de uma boa higiene do sono", ensina o neurologista e presidente da Associação Brasileira do Sono, Luciano Ribeiro Pinto Júnior. Além disso, para evitar noites mal dormidas, é bom observar o tipo de colchão, um item que precisa ser trocado a cada cinco anos. "Ele não pode ser nem muito mole, nem muito duro. É preciso enxergar a coluna reta quando a pessoa estiver deitada de lado", diz o ortopedista Alexandre Fogaça, especialista em coluna do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. "O ideal é dormir de lado, pois assim a coluna permanece alinhada. As pernas ficam dobradas, com os joelhos flexionados, em posição fetal, o que ajuda a aliviar a tensão da lordose lombar - aquela curvatura logo acima do quadril", completa Sérgio Augusto Xavier.

Dormir sem o travesseiro é tão ruim quanto usar o errado. Ele força ainda mais a coluna, deixando um vão entre os ombros e o colchão. As pessoas que tem problemas para respirar ou refluxo, por exemplo, devem optar por modelos que mantenham o corpo mais elevado, para evitar um mal estar durante a noite. Basicamente, o mais importante é saber se o modelo escolhido ajuda a relaxar e não força a coluna, mas do que ele é feito também é um dos pontos a ser considerado. Quem tem alergia deve buscar tipos específicos. É preciso que o material permita ventilação, principalmente para quem transpira muito durante a noite. Travesseiro também tem prazo de validade: de um a dois anos.

 

Como escolher o travesseiro

A opção deve ser feita de acordo com a posição durante o sono

 
Quem dorme de lado precisa de um modelo nem muito alto nem muito baixo, que preencha a distância entre o ombro e o rosto
De barriga para cima, o travesseiro deve ser um pouco mais baixo para que a cabeça não fique muito elevada
Não há travesseiro apropriado para os que dormem de bruços. O ideal é tentar policiar-se para dormir em outra posição
Para quem se mexe muito durante o sono, o mais adequado é um travesseiro flexível, que se adapte às várias posições


Saiba mais sobre a Tendinite da Pata de Ganso

Posted: 26 Nov 2012 03:28 AM PST

A pata de ganso é formada por três tendões que tem origem na tuberosidade isquiática e na sínfise púbica e se inserem na parte proximal na superfície medial da tíbia,.esses tendões são provenientes dos músculos:

                        -Sartório

                        -Grácil

                        -Semitendinoso

Esse complexo tem a função primária de flexionar o joelho e secundária de realizar a rotação medial, além disso protege a articulação contra o estresse em valgo e as forças rotatórias no joelho.

 A bursa é uma bolsa com líquido sinovial que tem a função de diminuir o atrito entre os tendões e o osso, protegê-los e facilitar o deslizamento. No caso da bursa da pata de ganso ela está localizada entre a tíbia e os três tendões.

Bursite ou tendinite da Pata de Ganso

Clinicamente é difícil distinguir qual estrutura está afetada se é o tendão ou a bursa. A literatura revela que na maioria dos casos o problema é de origem bursal, mas o tratamento é basicamente o mesmo pela proximidade das estruturas.

A inflamação da bursa (bursite) pode resultar de um trauma agudo na parte medial do joelho ou por overuse (sobrecarga), na qual há uma fricção repetitiva da bursa entre a tíbia e os tendões devido a estresses em valgo ou uso excessivo dos isquiotibiais, principalmente naqueles que tem um encurtamento dos músculos posteriores da coxa.

            É comum ocorrer em esportes que necessitam mudança rápida e constante de direção ou que realizem movimentos repetitivos do complexo flexor como, por exemplo, a corrida, futebol, basquete,etc.

Fatores Predisponentes:

           - Treinamento excessivo (overtraining);

           - Gesto esportivo incorreto;

           - Aumento súbito dos treinamentos e corridas em aclives;

          - Pessoas com osteoartose e obesidade (a literatura é controversa, mas muitos acreditam nessa relação);

           - Encurtamento dos isquiotibias;

           - Lesão do menisco medial;

           - Deformidade em valgo;

           -Instabilidade medial.

Sinais e Sintomas:

            - Dor ao subir e descer escadas na região medial do   joelho;

            - Dor ao sair da posição sentada para em pé;

            - Edema no local (inchaço);

            - Dor a palpação da região;

            - Dor para caminhar

 

            Diagnóstico:
 
            Uma boa anamnese é essencial para a hipótese diagnóstica.  Perguntar se o paciente pratica alguma atividade física e qual é, se houve mudanças no treino, se houve algum trauma direto e avaliar os fatores de risco.

O exame físico é caracterizado por dor a palpação na região da pata de ganso que podem ter sintomas semelhantes ao de lesão meniscal ou do ligamento colateral medial.

Observar a presença ou não de edema e aonde ele está localizado quanto mias próximo aos tendões maior a probabilidade de uma tendinopatia.

Paciente pode apresentar dor ao estresse em valgo ou a flexão resistida do joelho associada a rotação interna.                                                                                           

Exames complementares podem ser necessários para um diagnóstico diferencial. A solicitação de um Raio-X para descartar um processo degenerativo ou uma fratura por estresse e  a ressonância magnética para avaliar a integridade dos meniscos, do ligamento colateral medial e da cartilagem do joelho podem ser necessários.

        
            Tratamento:

            Na maioria dos casos o problema é resolvido com o tratamento conservador com antiinflamatórios e fisioterapia. Nos casos mais severos ou aqueles em que a dor é persistente o afastamento da atividade física é necessário.

            Na reabilitação deve-se inicialmente controlar o quadro inflamatório e álgico através da crioterapia e da eletrotermofoterapia. Orienta-se para o paciente realizar a crioterapia no mínimo 3 vezes ao dia durante 15 minutos e nos casos de edema associar o método PRICE (proteção, elevação, compressão e repouso).

           Com a melhora da dor os exercícios devem ser iniciados visando principalmente o alongamento dos músculos posteriores da coxa, do quadríceps e do complexo adutor para minimizar o estresse sobre a bursa. Equilibrar as forças da cadeia anterior e posterior (quadríceps e isquiotbiais) fortalecendo ambos os grupos musculares é outro ponto fundamental para a reabilitação. Procurar enfatizar os exercícios de cadeia cinética fechada, pois estes trabalham em co-contração e simulam melhor o gesto esportivo. Numa fase mais tardia na qual o paciente não apresenta mais sintomas o retorno gradual ao esporte deve ser iniciado.


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