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Treinamento de corrida no verão Posted: 06 Dec 2012 07:47 AM PST Vem chegando o verão e com ele devemos tomar algumas precauções ao nos exercitarmos, principalmente nas atividades ao ar livre. Em especial na corrida, ficar desidratado diminui a sua performance durante a prática da atividade e prejudica a sua recuperação pós-exercício. Para melhorar sua performance e diminuir os riscos a sua saúde devemos elaborar algumas estratégias diferenciadas para essa época do ano. O que acontece no seu corpo quando você fica desidratado? Quando você transpira seu volume sanguíneo diminui, então menos sangue retorna ao coração. Como resultado, a quantidade de sangue que seu coração bombeia a cada batida diminui, consequentemente menos sangue rico em oxigênio alcança os músculos em exercício. Desta forma, sua taxa produção de energia aeróbica diminui e você deve correr num ritmo mais devagar. Esses efeitos são ampliados em um dia quente porque uma das principais respostas do seu corpo ao calor é mandar mais sangue para a pele a fim de ajudar a remover o calor corporal, o que resulta em ainda menos sangue retornando ao coração para ser bombeado à musculatura em exercício. Sinais de desidratação Quando a pessoa fica desidratada, os sistemas de resfriamento do organismo entram em pane, o fluxo sanguíneo para a pele diminui e o suor cessa, tudo ao contrário do que aconteceria para evitar o acúmulo de calor corporal. Isso contribui para mais elevação na temperatura do corpo. O acúmulo excessivo de calor ocasiona fadiga e eleva o risco de desenvolver doenças e problemas de saúde relacionados ao calor. O quanto você deve beber de água? Pese-se antes e depois de cada corrida e calcule o quanto perdeu, então beba com o objetivo de voltar ao peso anterior. Já que você não retém todo o líquido que ingere, geralmente ficar plenamente hidratado requer beber quantidade de líquido 50% do peso perdido. Por exemplo, se você perdeu 1 kg durante a corrida, então precisa beber 1,5 litros nas próximas horas para certificar-se de ficar plenamente hidratado. As dicas abaixo o ajudarão a assegurar que você treinará de forma segura durante o calor do Verão:
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Sete principais cuidados com a criança na piscina Posted: 06 Dec 2012 01:49 AM PST Por volta dos seis meses de vida, o bebê já pode ser estimulado na piscina e aproveitar muitos benefícios. Um estudo recentemente divulgado por pesquisadores do Griffith Institute for Educational Research, na Austrália, aponta que quanto mais cedo a criança aprende a nadar melhor é o seu desenvolvimento intelectual. No entanto, pais e responsáveis precisam ter muito cuidado para evitar acidentes. Segundo o Ministério da Saúde, em 2010, 1184 crianças e adolescentes de até 14 anos morreram vítimas de afogamento no Brasil, o que representa quase três óbitos por dia. Para acertar nas medidas protetoras e garantir um verão divertido e seguro para o pequeno, confira os maiores cuidados que os especialistas recomendam. Uso de boias A necessidade de usar boias vai depender muito de quanto a criança está acostumada a nadar. Um profissional especializado em natação infantil poderá ajudar a determinar isso. "Nas aulas de natação, fazemos uma ambientação aquática de modo que a criança tenha segurança e capacidade de nadar sem a boia, mas isso só acontece com o tempo", conta a professora e especialista em natação infantil Mari Ferreira, da Escola Mundo Azul, em São Paulo. Piscinas com grande profundidadeNão sustente a falsa impressão de que não há problemas quando a criança consegue ficar de pé ? há risco de afogamento em qualquer área da piscina, mesmo na parte mais rasa. Mas é verdade também que nadar em piscinas de maior profundidade exige uma atenção ainda maior dos pais. "Preferimos fazer com que a criança se adapte primeiro ao ambiente aquático com auxílio dos pais até que consiga se descolocar sozinha para só então ir a uma piscina mais profunda", conta a professora Mari Ferreira. Para crianças que já sabem nadar bem, o cuidado é o mesmo do que o uso de boias: os pais devem estar por perto e sempre a postos para entrar na água a qualquer momento. Pais e responsáveis precisam entrar na piscina?Bebês com até dos dois anos sempre devem estar acompanhados, mesmo que estejam em uma piscina de 10 centímetros de profundidade. "Esse cuidado deve ser redobrado quando outras crianças estão compartilhando a piscina, já que podem afundar o bebê sem querer ou formar ondas na água que cubram o rosto dele", alerta a fisioterapeuta Paula. Brincadeiras na borda da piscinaNa escola que Mari Ferreira dá aula, são feitas algumas brincadeiras para conscientizar as crianças sobre o perigo que brincar na beira da piscina representa. "Pedimos, por exemplo, que elas tragam uma camiseta para sentirem como é difícil nadar de roupa e aprenderem a tirá-la se algum dia acontecer o acidente de caírem na piscina", conta a especialista. Deixar boias e pranchas espalhadas é mais seguro?Na verdade, a principal forma de segurança é a atenção constante dos pais ou responsável. "Boias podem dar a falsa impressão de que a criança está segura e não precisa de supervisão, o que não é verdade", conta a professora Mari Ferreira. Se a criança engolir muita água e se afogar por conta de uma brincadeira ou um desequilíbrio, dificilmente conseguirá chegar até uma boia para se segurar. Cloro da piscinaApesar de a natação e as atividades aquáticas serem recomendadas para o desenvolvimento da criança, a água da piscina precisa ser adequadamente higienizada para preservar a saúde dela. "O cloro irrita a pele e as mucosas do nariz e dos olhos, podendo desencadear crises de asma, rinite alérgica e dermatite", explica a fisioterapeuta Paula. Bebês são ainda mais sensíveis ao cloro. Por isso, o ideal é procurar uma academia de natação ou uma piscina que tenha um tratamento menos agressivo, como: Brincadeiras com baldes e baciasEssa é para os bebês: parece que não há perigo algum deixar a criança pequena brincando com um balde de água, mas muitos dos afogamentos nessas situações podem acontecer durante os poucos segundos que os pais se distraem para atender um telefonema. A ONG Criança Segura, que tem o objetivo de orientar os pais dos maiores acidentes dentro de casa com a criança, indica que a maioria desses acidentes ocorre por descuidos, como: deixar o portão da piscina destrancado, sair para atender a porta da frente ou pegar a toalha enquanto o bebê está sozinho brincando com baldes ou na piscina, deixar a porta do banheiro aberta e a tampa da privada destampada (na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários podem ser perigosos), entre outros. |
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