Newsletter da Saúde |
- 7 dicas fundamentais para ter dentes saudáveis
- Dentição de Leite: Cuidados Podem Garantir Dentes Saudáveis
- Atividade física e verão
- O que fazer para parar de fumar?
7 dicas fundamentais para ter dentes saudáveis Posted: 30 Nov 2011 08:07 PM PST O seu sorriso é seu cartão de visitas, portanto dentes mal cuidados afetam o visual, podem deixar a pessoa com vergonha de sorrir, causam mau hálito e acabam comprometendo muito os relacionamentos pessoais. Isto sem falar que a saúde bucal muitas vezes reflete a saúde geral, portanto, você não estará saudável se não tiver boa saúde bucal. Os dentes, gengivas e língua precisam estar sempre limpos, evitando Veja sete dicas rápidas para manter a saúde e a beleza dos dentes. 1- A escova dental é a "atriz principal" deste filme e deve possuir 2- A escovação deve ser feita idealmente três vezes ao dia, porém 3- O fio dental ao lado da escova também é o "ator principal" 4- Como "atores coadjuvantes" na limpeza, têm-se a pasta de dente e os 5- A dieta deve ser equilibrada e em horários regulares. Frutas, 6- Os doces, de preferência, devem ser ingeridos após a refeição 7- Além disso, existem os alimentos protetores e alimentos |
Dentição de Leite: Cuidados Podem Garantir Dentes Saudáveis Posted: 30 Nov 2011 08:06 PM PST Os dentes têm o seu nascimento a partir dos seis meses e é neste período que surgem os dentes, em número de dois, chamados de incisivos centrais inferiores. Já no sétimo mês e meio surgem os dois incisivos centrais superiores. No oitavo mês, os dois incisivos laterais inferiores e aos nove meses, os dois incisivos laterais superiores. Ao completar um ano, nasce o primeiro molar inferior e com um ano e dois meses, o primeiro molar superior. Com um ano e quatro meses, já podemos ver o surgimento dos caninos inferiores e ao completar um ano e seis meses, os caninos superiores e com um ano e oito meses, o segundo molar inferior. Aos dois anos, nasce o segundo molar superior. Cuidados Gerais Desde a gestação, a mãe pode tomar alguns cuidados que beneficiará a saúde dos dentes da criança. Em primeiro lugar, mãe deve ter boa alimentação, ou seja, balanceada com proteínas, fibras, cálcio, etc. Não é necessário nenhum medicamento ou vitamina, pois o flúor contido na água já é suficiente. É preciso tomar cuidado com o excesso de flúor, porque causa uma doença chamada fluorose, com diversos sintomas, entre eles, o enfraquecimento dos ossos e dentes manchados. Em determinadas cidades do país, já foi detectado excesso de flúor na água. A quantidade ideal é uma parte por milhão – 1 ppm. Um dos principais cuidados que a mãe deve tomar quanto à higiene bucal do bebê desde o seu nascimento, é não beijar na boca do bebê. Além disso, é preciso evitar em não adoçar em excesso, os chás, mamadeiras e sucos com açúcar refinado. Os especialistas em odontologia lembram que é preferível usar sempre o mel ou açúcar mascavo. A mãe deve saber que o bebê não faz escolhas de alimentos pelo paladar portanto, o açúcar pode ser evitado ao máximo. A higiene deve ser feita pela própria mãe, com algodão ou gaze embebida em água filtrada ou fervida, sempre após as mamadas. Esse processo precisa ser seguido até que a criança complete um ano e meio ou dois. A partir daí, deve-se iniciar a escovação. Uma boa dica é deixar que a criança veja os pais escovando os dentes pois, como aprende por imitação, logo vai se interessar pela escova. Até os 7 ou 8 anos, a criança não tem coordenação motora suficiente para promover uma boa limpeza dos dentes sozinha. Existem atualmente escovas especiais pequenas e muito macias para as crianças. Quando os dentes estão nascendo a reação mais comum das crianças geralmente é a irritação, pois podem ter febre e coceiras nas gengivas. Os especialistas no assunto lembram que não é recomendável usar pomadas ou outras substâncias anestésicas que podem causar alergia. Para aliviar a irritação e a coceira, deixe que a criança use os tradicionais mordedores. Cáries O principal responsável pelo aumento da possibilidade de cárie nas crianças é o excesso de açúcar, sejam na forma pura ou em balas, doces, refrigerantes, etc. Além disso, é claro, o fator limpeza que geralmente é mal feita. Por um lado, existe ainda os famosos salgados e lanches rápidos que chegam a ser piores que o açúcar, pois além do açúcar contido na massa, há uma química que "cola" no dente, sendo difícil a sua retirada, até mesmo pelo dentista. A cárie de mamadeira afeta os dentes do bebê entre 1 e 2 anos. Normalmente é causada por excesso de açúcar na mamadeira, principalmente noturna, quando as defesas e a saliva estão em menor quantidade, durante o sono. Para evitar esse problema, comece por não adoçar a mamadeira e evite as mamadeiras noturnas. Uma boa prevenção é levar a criança ao dentista por volta dos dois anos, mesmo que esteja tudo bem. Grande parte dos dentes tortos ou defeitos de crescimento dos maxilares podem ser identificados e tratados desde a dentição de leite. O dentista conta com o crescimento natural da criança para ajudar seus aparelhos a corrigir os defeitos. Perda dos Dentes Normalmente os dentes de leite começam a cair, entre 4 e 6 anos de idade. Neste período caem os incisivos inferiores e superiores. Já entre 8 e 10 anos, os molares cairão. Os caninos, entre 10 e 13 anos. Uma boa medida é visitar o dentista para verificar eventuais problemas de má formação ou má posição. Com relação aos alimentos e vitaminas, o flúor é um elemento químico que ajuda a fortalecer os dentes da criança. Hoje, existe uma oferta muito grande na água pública, nos cremes dentais e nos complexos vitamínicos recomendados pelos pediatras. Além disso, existe uma resina na forma líquida que é aplicada pelos dentistas nas áreas de maior risco de cárie no dente é o selante. É importante lembrar que a cárie é doença que afeta 99% da população mundial. Suas causas estão relacionadas ao próprio dente, à placa bacteriana e a alimentação (açúcar). Ocorre uma desmineralização da superfície dental – esmalte e a seguir uma perda da própria estrutura – dentina, podendo levar ao comprometimento do complexo pulpar – sangue e fibra nervosa que mantém a vida do dente. Portanto, a melhor maneira de garantir dentes saudáveis é prevenir e lembrar que uma boa dentição infantil certamente vai influenciar positivamente na dentição definitiva. |
Posted: 30 Nov 2011 07:05 PM PST Quando se pensa no verão, logo vem a lembrança de momentos prazerosos e de muita diversão. Não só porque essa estação coincide com o período de férias escolares, mas principalmente porque a elevação da temperatura possibilita que se façam várias atividades que, muitas vezes, são impossíveis de realizar no decorrer do ano. E nada melhor que usar os exercícios físicos típicos do verão para se divertir e melhorar a saúde física. Além disso, essa pode ser uma boa forma de se preparar para as dificuldades do ano letivo que vai iniciar logo após as férias. Primeiramente, não se pode esquecer que muitas pessoas gostam de viajar nesse período. Mesmo assim, isso não impede que elas pratiquem atividades físicas. Muito pelo contrário! As caminhadas, por exemplo, tornam-se muito mais agradáveis quando são feitas em ambientes diferentes, ou seja, cuja arquitetura ou ambiente natural seja atrativo. Isso se chama lazer contemplativo. Por exemplo: pode-se organizar um tour pelos parques da cidade que se está visitando e praticar a corrida. Ou, então, fazer jogging enquanto se percorre a região histórica da cidade — nela, normalmente as ruas são destinadas somente aos pedestres. Enfim, basta usar a criatividade! Se a viagem for feita ao litoral, o número de opções é ainda maior: a caminhada logo ao amanhecer ou no fim do dia pode ter uma beleza sem igual, além de ser muito saudável. Atividades lúdicas, como gincanas e aulas de ginástica, muitas vezes são oferecidas à beira-mar por meio de vários projetos governamentais e de empresas privadas que aproveitam o verão para "fazer seu marketing". Como geralmente quem comanda tais atividades são pessoas capacitadas, existe a garantia de qualidade e a forte preocupação com a saúde dos veranistas. Mas o forte mesmo nessa época são os esportes de verão. O futebol e o voleibol ganham nova forma se praticados na areia. E, além desses esportes tradicionais, há aqueles que são típicos dessa época, como o frescobol, o freesbee, o futevôlei e o jogo de bete-ombro. A resistência oferecida pela areia é ótima para se obter um bom preparo físico. Para se ter uma idéia, é bastante comum que equipes esportivas profissionais façam toda a sua preparação física em praias. Além disso, o contato com a areia é comprovadamente eficaz no combate ao estresse. Outros esportes que emergem no período do verão são os aquáticos, especialmente os praticados no mar. Surfe, esqui, bodyboard e até mesmo a pesca esportiva (em que os peixes são devolvidos ao mar, constituindo uma atividade ecológica) tornam-se mais prazerosos por causa da temperatura agradável da água. Até mesmo um simples banho de mar tem propriedades terapêuticas valiosíssimas para a saúde física. Mas cabe a ressalva: o mar é um ambiente imprevisível; portanto, "todo cuidado é pouco", mesmo que se saiba nadar bem. Outra boa possibilidade que pode ser explorada por meio dessas práticas de verão é a sociabilização. Além de aproveitar esses exercícios para manter contato com parentes e amigos, pode-se, é claro, fazer novas amizades. Uma caminhada, por exemplo, pode servir tanto para "colocar o assunto em dia" com aqueles amigos que estão longe o ano todo quanto para fazer novas amizades. Enfim, o importante é não deixar o verão passar em branco. E quem vai permanecer na cidade durante as férias pode, por exemplo, participar de colônias de férias (que geralmente são organizadas por clubes ou prefeituras). Caso não haja essa possibilidade, pode-se usar a criatividade, evitando o sedentarismo (como ficar assistindo à televisão ou jogando video game). Com todo esse tempo livre, o importante é viver ativamente! |
O que fazer para parar de fumar? Posted: 30 Nov 2011 06:54 PM PST Apesar de 70% dos pacientes que fumam afirmarem que gostariam de parar de fumar, apenas 7.9% conseguem fazê-lo sem ajuda. Estima-se que a simples advertência do médico eleve esta taxa para 10.2%, e que o uso combinado de reposição de nicotina, bupropiona (Zyban ®) e suporte social ou comportamental possa elevá-la para 35%. Saiba aqui as mais recentes condutas comprovadamente eficazes para a interrupção do tabagismo." Primeiro saiba o que o cigarro pode causar O uso do tabaco não é algo novo. Existem relatos de que essa prática foi apresentada a Cristóvão Colombo pelos nativos norte-americanos, sendo levado para a Europa, onde disseminou. Porém, considera-se que o uso do tabaco na forma de cigarro é um fenômeno moderno. A queima do tabaco gera, além da nicotina e do monóxido de carbono, mais de 4.000 compostos químicos. Na fumaça gerada, a maior parte das partículas apresenta tamanho que favorece a sua deposição nos pulmões, permitindo a elas exercerem seu efeito tóxico e carcinogênico. A nicotina é o principal componente do tabaco e, como sabemos, é a responsável pelo desenvolvimento da dependência, de forma que os fumantes vão regulando o número e a freqüência de cigarros para satisfazer a dependência e evitar a abstinência. Há mais de quarenta anos a medicina vem acumulando conhecimentos acerca dos malefícios do cigarro para a saúde humana. O primeiro relato de associação do tabagismo com o desenvolvimento de doença foi em relação ao câncer de pulmão, em 1964. A partir de então, vários outros relatos da associação do tabagismo a várias outras doenças foram surgindo. O tabaco aumenta o risco de doenças em vários sistemas orgânicos, não apenas o respiratório, mas também o cardiovascular, o gênito-urinário, endócrino. Por ano, mais de 400.000 pessoas morrem de forma prematura devido ao tabagismo, nos EUA. Estima-se que aproximadamente 40% dos fumantes morrerão mais cedo, caso não parem de fumar. Esses números são alarmantes, fazendo com que o tabagismo seja uma importante causa de morte prevenível. Por isso, são destinados tantos recursos ao desenvolvimento de campanhas e estratégias contra o início do tabagismo, bem como no auxílio à cessação desse vício. A cessação do tabagismo é difícil, mas não é impossível, ressaltando-se que mais ou menos 3 milhões de norte-americanos abandonam o tabagismo, a cada ano. Nesse artigo vamos abordar os benefícios da cessação do tabagismo. Doenças relacionadas ao tabagismo 1) Sistema Respiratório O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento da chamada "doença pulmonar obstrutiva crônica" (DPOC), representada por duas apresentações: o enfisema pulmonar e a bronquite crônica. A DPOC é uma doença progressiva, irreversível, que afeta de maneira importante a qualidade de vida do paciente. Ela compromete a capacidade de exercer atividades físicas e, em estádios avançados, faz com que o paciente tenha dificuldade até mesmo para comer e tomar banho; nessa fase, o paciente pode necessitar passar a maior parte do dia conectado a um balão de oxigênio. Embora o dano pulmonar seja irreversível, a cessação do tabagismo faz com que a queda na função do pulmão (acontecimento normal com o envelhecimento) fique mais lenta. Além disso, associa-se a melhora dos sintomas de tosse crônica e com expetoração. O tratamento médico para a DPOC tem pouco benefício, caso o paciente não pare de fumar. Alguns tipos mais raros de doenças dos pulmões podem desaparecer completamente, após o indivíduo parar de fumar. Além das doenças dos pulmões, a cessação do tabagismo favorece também doenças das vias aéreas superiores, como a rinite alérgica. 2) Sistema Cardiovascular O tabagismo aumenta o risco de doença arterial coronariana (angina, infarto do miocárdio) em aproximadamente três vezes, sendo que a interrupção do uso reduz rapidamente esse risco (à metade em um ano, e continua caindo com o passar do tempo). Vale lembrar que o aumento do risco é maior quanto maior o número de outros fatores de risco que o indivíduo apresente. O uso do tabaco pode ser responsável por até 90% das doenças vasculares periféricas, nos pacientes não-diabéticos. Aumenta também o risco de derrame cerebral. Após 15 anos da cessação do tabagismo, o risco de infarto do miocárdio é semelhante ao das pessoas que nunca fumaram. 3) Câncer O tabagismo é responsável por quase 90% dos casos de câncer de pulmão, e a interrupção do tabagismo reduz o risco desse câncer já após 5 anos, embora os ex-fumantes ainda mantenham um risco maior do que quem nunca fumou. Outros cânceres cujo risco aumenta com o tabagismo são: câncer da cavidade oral; câncer de esôfago; câncer de bexiga; câncer de estômago; câncer de pâncreas; câncer de laringe; câncer de colo uterino; câncer de rim. Alguns estudos sugerem que o cigarro também aumenta o risco de câncer de intestino grosso e de mama. Mesmo após o diagnóstico de algum desses cânceres, a cessação do tabagismo é benéfica, pois reduz o risco de um segundo câncer, além de melhorar a chance de sobrevida relacionada ao primeiro câncer. 4) Gravidez A gravidez apresentam risco aumentado em mulheres fumantes, como: ruptura prematura das membranas; descolamento de placenta; placenta prévia; abortamento espontâneo (pequeno aumento no risco), baixo peso do recém nascido, prematuridade, maior risco de morte após o nascimento e durante o parto, complicações respiratórias após o nascimento e até mesmo atraso de desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Há aumento do risco da síndrome de morte súbita do lactente. 5) Outras Doenças O tabagismo atrasa a cura das úlceras pépticas, e a cessação do mesmo reduz o risco de desenvolvimento dessa doença. O tabaco aumenta a taxa de perda óssea, favorecendo o desenvolvimento de osteoporose e aumentando o risco de fraturas. Esse risco reduz-se após 10 anos da interrupção do fumo. Outros problemas associados ao tabagismo são as rugas e a disfunção sexual (por exemplo, a "impotência sexual"). Os consensos atuais afirmam que o tratamento para interrupção do tabagismo é efetivo, e que deve ser oferecido a todos os tabagistas por ocasião da consulta médica. Assim, torna-se importante questionar todos os pacientes sobre o hábito de fumar. Quando a resposta for positiva, indica-se a realização de algumas perguntas básicas que auxiliarão a descobrir se existe dependência física da nicotina. Uma vez feito este diagnóstico, deve-se sondar a disposição do paciente a abandonar o cigarro. Estágio de preparação Estágios de ação e manutenção Conclusão Estudos têm demonstrado que o uso da bupropiona (Zyban ®) resulta em 30% de abstinência em 12 meses, contra 16% de abstinência com o uso isolado da nicotina. O uso combinado da nicotina e da bupropiona tem se mostrado mais eficaz do que os dois tratamentos isolados. A terapia comportamental, o apoio do grupo e a persistência do médico e do paciente são essenciais ao sucesso do tratamento. |
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