Newsletter da Saúde
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- Reminder about your invitation from Dani Souto Fisioterapeuta
- Supertratamentos prometem eliminar a gordura localizada
- Degeneração progressiva causada pela artrose pode atingir a coluna
- Coluna: técnicas corrigem hérnias de disco quase sem cortes
Posted: 11 Dec 2011 06:39 PM PST
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Posted: 11 Dec 2011 04:31 AM PST
Tratamentos modernos prometem reduzir medidas e, consequentemente, a celulite. Os preços elevados refletem o custo dos aparelhos de tecnologia avançadíssima. Mas se a sua praia é investir num corpo sequinho para este verão, confira cinco opções de sucesso.
Coolsculpting congela e destrói a gordura O Coolsculpting chegou ao Brasil no meio de 2011, mas é tão promissor que continua sendo o tratamento mais badalado do ano. E não é para menos: em apenas uma sessão ele elimina 25% da gordura localizada. Melhor que isso, as células de gordura detonadas não se recompõem. Funciona da seguinte forma: uma peça acoplada ao aparelho, que parece uma ventosa, suga a região escolhida. Ela emite ondas frias que podem chegar a 2 ºC. "O paciente sente uma sucção forte seguida de uma sensação intensa de frio, que logo melhora", conta a dermatologista Roberta Bibas, do Rio de Janeiro. O frio cristaliza os lipídios das células gordurosas, que em três semanas sofrem morte natural, a chamada apoptose. Os resultados aparecem em até dois meses, tempo que o organismo leva para eliminar a gordura por meio da urina e das fezes. Apesar dessa gordura circular pelo organismo, estudos comprovaram que não há alteração de colesterol, triglicérides ou função hepática. "É ideal para quem está próximo do peso ideal, mas com aquela gordurinha localizada resistente à dieta e ao exercício físico", explica Roberta. Na maior parte das vezes, uma sessão é suficiente para atingir o resultado desejado – a segunda aplicação só pode ser feita após dois meses. Uma sessão de Coolsculpting chega a custar R$ 3 mil por região tratada – braços, culote, costas, coxas e abdômen. Por conta dos bons resultados, a técnica é comparada à lipoaspiração, só que sem agulha e anestesia. V3 Contour utiliza ondas de alta frequência O ultrassom já é um velho conhecido das frequentadoras de clínicas estéticas. A cada ano surgem novas tecnologias que buscam tirar maior proveito do potencial das ondas que agem no rompimento das células de gordura. A mais nova invenção é o V3 Contour. Como o próprio nome sugere, o aparelho atua em três frequências diferentes na camada adiposa. Também conhecido como ultrassom triplo focado – esse é o nome técnico –, o V3 conta com um software que guia o procedimento. A máquina mapeia a área a ser tratada e impede que o disparo seja dado no mesmo lugar mais de uma vez, evitando irregularidades no contorno corporal. "Ele atua na gordura subcutânea e não na pele, como os outros ultrassons estéticos, e a quebra das células de gordura é imediata e permanente", diz o dermatologista Jardis Volpe, de São Paulo. A região é demarcada com adesivos "alvos". A câmera do aparelho faz um mapeamento digital da área e, automaticamente, são definidos os pontos dos disparos. A sessão dura cerca de uma hora. "Durante o tratamento, recomendo não ganhar peso e, além disso, evitar bebidas alcoólicas e alimentos muito gordurosos nas primeiras 48 horas após as sessões", explica Volpe. O V3 Contour pode ser aplicado em qualquer região corporal com concentração de gordura. O médico recomenda de três a cinco sessões quinzenais. Os efeitos aparecem a partir de 15 dias após a primeira aplicação. A sessão custa cerca de R$ 1.500. Smartlipo usa laser para esculpir as curvas Todos os efeitos de uma lipoaspiração, mas sem a recuperação sofrida. Essa é a promessa do Smartlipo, um equipamento que emite laser por meio de microcânulas com diâmetro de um milímetro. O laser rompe as membranas dos adipócitos, eliminando a gordura para depois o médico aspirá-la. O procedimento dura até duas horas e é ministrada anestesia local para o paciente não sentir dor. É possível voltar às atividades normais logo em seguida, dizem os especialistas. "É indicado para todas as áreas do corpo, inclusive joelhos e braços", conta o cirurgião plástico Leonardo Christaldo, da Clínica Club Corpus, no Rio de Janeiro. A Smartlipo não funciona para eliminar uma quantidade muito grande de gordura. É indicada para quem está dentro do peso, mas com algumas saliências indesejadas. O procedimento, feito com cirurgião plástico, custa cerca de R$ 5 mil por área. Radiofrequência potente é o segredo do Freeze MP2 A radiofrequência é a estrela desse tratamento que chegou ao Brasil no segundo semestre deste ano. A diferença do Freeze MP2 para os outros que utilizam o mesmo princípio é a potência. "Na prática, é como se os pulsos fossem se 'superpondo' uns aos outros com o aquecimento uniforme da superfície e da profundidade", explica Daniela Nunes, diretora médica da Slim Clinique, no Rio de Janeiro. Daniela diz que os primeiros resultados são notados já na primeira sessão, mas recomenda de quatro a seis aplicações. "Quem tem uma vida regrada pode voltar para a manutenção depois de quatro meses. Já as mais sedentárias precisam passar pelo tratamento novamente depois de dois meses", sugere. O Freeze MP2 pode ser feito nos glúteos, parte posterior da coxa, culotes, abdômen e braços. Cada sessão de 50 minutos custa R$ 450, em média. Reaction une radiofrequência e vácuo contra gordurinha O Reaction une duas tecnologias: a radiofrequência e a terapia a vácuo. O calor da radiofrequência atua nas células de gordura, contribuindo para a redução do volume, enquanto o vácuo estimula a circulação local e a drenagem linfática. Resultado: contorno corporal mais sequinho e harmonioso. O tratamento é personalizado e a potência controlada pelo profissional. As ondas podem atingir todas as camadas dérmicas de maneira simultânea. Quatro a oito sessões semanais – que duram 40 minutos – são suficientes para obter bons resultados. Camila Cheloni, fisioterapeuta da clínica Alan Landecker, diz que exercícios e boa alimentação aceleram os resultados, claro. R$ 500 é o valor da sessão por área a ser tratada. O Reaction pode ser feito no abdômen, flancos, coxas e bumbum | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Posted: 11 Dec 2011 04:02 AM PST
Além de causar sensação de atrito, dor e limitação de movimentos, a artrose é caracterizada pela degeneração progressiva da cartilagem e pode atingir todas as articulações, com destaque para quadril, joelhos, pés e coluna - articulações de carga, devido ao esforço a que são submetidas. Segundo especialistas, as pessoas que sofrem da condição devem ficar atentas às dores nas costas, pois a artrose na coluna pode ser incapacitante se não for tratada adequadamente.
"Quando a coluna é atingida, o importante é iniciar um bom tratamento para que o caso não se torne mais grave e incapacitante, levando o paciente a tratamentos mais agressivos", afirma o fisioterapeuta Helder Montenegro, do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral.
As mulheres, especialmente após a menopausa, e homens na meia idade são os mais suscetíveis à condição - e devem estar mais atentos -, embora a artrose possa surgir em qualquer fase da vida. "Além do fator genético, a doença pode surgir devido a um trauma ou processo inflamatório crônico", explica o especialista.
Como 85% da população vai viver ao menos um episódio de dor nas costas ao longo da vida, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde, o fisioterapeuta destaca que as pessoas precisam rever alguns hábitos e buscar fortalecer os músculos posturais, responsáveis por dar sustentação à coluna, visando a prevenção de processos inflamatórios característicos da artrose.
O primeiro passo para colocar a coluna em ordem, segundo o especialista, é fazer uma boa avaliação, identificando as causas da dor. São feitos testes ortopédicos e fisioterapêuticos específicos, de mobilidade, de força, de alongamento muscular e do sistema nervoso para saber qual é a situação clínica do paciente. Com o quadro definido, o tratamento é iniciado, incluindo o uso a fisioterapia, exercícios de musculação e caminhada.
Fonte: Flöter&Schauff Assessoria de Comunicação. Press release. 23 de março de 2010.
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Posted: 11 Dec 2011 03:01 AM PST
Para corrigir problemas de coluna, as cirurgias minimamente invasivas são uma realidade, especialmente nos casos de hérnia de disco e instabilidade das vértebras. Os avanços são impressionantes. As técnicas percutâneas (por meio de punção) permitem recuperação em menor tempo, afirma o neurocirurgião Eduardo Barreto, coordenador do Serviço de Neurocirurgia do Norte D' Or. Hoje, as hérnias são corrigidas com métodos como discectomias (retirada do disco), praticamente sem cortes, e com anestesia local e sedação. Normalmente, a pessoa se interna de manhã evai para casa à tarde. Antes, ficava três dias ou mais no hospital. Essa nova técnica pode ser aplicada com jato de água, radiofrequência ou por meio de instrumentos especiais.
— Não vale para todos, mas é um grande avanço. Também é possível trocar o disco desgastado por outro artificial. E, quando o sistema de sustentação da coluna está danificado, existe a opção de fixar segmentos (a artrodese) por métodos pouco invasivos — explica Barreto. - Na discectomia o disco doente é retirado e também substâncias tóxicas que provocam a dor. Isso é feito com o jato de soro fisiológico sob alta pressão. Outro exemplo de técnica minimamente invasiva é a artrodese. Ela é indicada para pessoas que apresentem instabilidade da coluna vertebral, ou seja, dores nas costas e que exames complementares mostrem movimentação anormal da coluna vertebral. Esse problema pode ser consequência de defeitos congênitos como a má- formação da coluna vertebral, o que facilita o escorregamento da vértebra, a espondilolistese. Isto comprime as estruturas nervosas, produzindo dor e dificuldade de realizar atividades diárias. Em pessoas acima de 40 anos, pode ocorrer a espondilolistese degenerativa, devido ao desgaste excessivo ou por alterações crônicas, como má postura, vida sedentária ou outra doença, explica Barreto. Antes, a correção desse problema exigia longos períodos de internação, às vezes, mais de uma semana, além de risco de complicações: _ A artrodese por via posterior, minimamente invasiva, representa um enorme avanço, com reabilitação mais rápida. Nessa técnica, o médico coloca um espaçador especial com osso do próprio paciente no espaço onde ficava o disco doente. Este disco desgastado perde altura e faz com que o orifício por onde sai o nervo fique mais apertado, alem de provocar uma sobrecarga nas articulações posteriores da coluna vertebral. O espaçador deve ser implantado através de um tubo especial e, ao mesmo, tempo se coloca os parafusos para dar maior estabilidade e promover a fusão óssea com enxerto ósseo na área da cirurgia, explica o neurocirurgião. Próteses de quadril e joelho também são implantadas com ajuda de aparelhos navegadores. Não são robôs, mas agem como um guia, mostrando aspectos não visíveis a olho nu. Equipamentos do tipo Orthopilot e Acrobot colocam as próteses de forma milimétrica e com melhor alinhamento. Assim elas se desgastam menos. A margem de erro do médico também é menor. A técnica é indicada ainda na reconstrução de ligamento cruzado anterior e correção de deformidades da tíbia. |
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