EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Newsletter da Saúde


Newsletter da Saúde


Fisioterapia na endocrinologia feminina
Posted: 07 Aug 2011 11:10 PM PDT

Quando perguntei no twitter sugestão de temas para colocar aqui e a Ana Carolina me sugeriu Fisioterapia na Endocronologia, percebi não havia muita coisa aqui no blog falando sobre isso. Portanto, hoje falarei da Fisioterapia na Endocrinologia na mulher e em outra oportunidade falarei no homem.

A área de endocrinologia inclui todas as idades da mulher, desde a infância, com hormônios de crescimento, até a menopausa e a senescência, com as alterações naturais
do climatério. As fases de vida da mulher podem ser divididas em:

● infância: até 9 a 10 anos de idade;

● puberdade: até 16 a 18 anos de idade, quando ocorre:
○ telarca (crescimento das mamas), por volta dos 9 a 10 anos de idade;
○ pubarca (crescimento de pêlos pubianos), por volta dos 10 a 11 anos de idade;
○ menarca (primeira menstruação), por volta dos 12 a16 anos de idade, podendo
ser antecipada por estímulos visuais e culturais;

● idade adulta: até 40 a 50 anos de idade;

● climatério: até 60 a 65 anos de idade, quando ocorre:
○ pré-menopausa (período de início de alterações menstruais acompanhadas ou
não de sintomas);
○ peri-menopausa (período em torno da menopausa);
○ menopausa (evento da última menstruação em 1 ano, podendo haver
sangramentos após esse tempo);
○ pós-menopausa (período após a menopausa até a cessação completa de
menstruação e sintomas);

● senescência.

Estima-se que 75% das mulheres apresentarão sintomas variados no climatério. Na menopausa e no climatério ocorrem alterações hormonais naturais, mas que podem vir acompanhadas de sintomas desagradáveis. A principal alteração endócrina é a queda dos níveis de estrogênio e essa queda pode levar a diversos sintomas, mas os sintomas do
climatério não se limitam aos sintomas causados pela queda do estrogênio, incluindo também sintomas causados pela alteração metabólica e sintomas multifatoriais, todos
resultantes do processo de envelhecimento.

http://3.bp.blogspot.com/-aztYQt2xXAs/TVQhZY7t2vI/AAAAAAAAAGk/wnLMk894MJk/s1600/img-endocrinologia.gif

Os principais sintomas do climatério são:

● na menstruação:
○ hipermenorréia (aumento de fluxo menstrual); *
○ polimenorréia (aumento de frequência menstrual); *
○ spotting (sangramentos pequenos e repetidos ao longo do ciclo menstrual); *
○ cólicas menstruais; *

● neurovegetativos:
○ ondas de calor ou "fogacho"; *
○ palpitação; *
○ nervosismo;
○ distúrbios de sono e insônia; *
○ problemas digestivos;
○ tontura; *

● nervosos:
○ memória fraca; *
○ cefaléia; *

● psíquicos:
○ ansiedade; *
○ falta de iniciativa;
○ depressão; *
○ irritabilidade; *
○ aparecimento ou agravamento  de tensão pré-menstrual; *
○ cansaço; *

● osteo-musculares:
○ osteopenia e osteoporose; *
○ diminuição de massa muscular;
○ diminuição de propriocepção;
○ dor articular; *

● cardio-vasculares:
○ arteriosclerose; *
○ aumento a tendência de doenças cardíacas e cardiovasculares;

● de pele:
○ manchas;
○ rugas;
○ secura de mucosas; *
○ diminuição de pêlos;
○ atrofia de pele e perda de elasticidade;

● no sistema urológico;
○ síndrome uretral com urgência miccional e cistite; *
○ incontinência urinária; *

● em órgãos sexuais femininos:
○ atrofia das mamas;
○ atrofia de ovários;
○ atrofia do útero;
○ atrofia da vulva;
○ dispareunia; *
○ prurido vulvar; *

* = sintomas de maior incidência.

A frequência e intensidade dos sintomas, assim como quais sintomas se apresentam e quais não se apresentam em cada caso, são amplamente variáveis, mostrando que
existem aspectos individuais no processo de aparecimento de sintomas. No exame fisioterapêutico da mulher na fase do climatério os principais itens a serem avaliados são:

● peso corporal (19≤IMC≤23,9);

● distribuição de gordura corporal (em pêra ou maçã, pode indicar tendência a problemas cardíacos e oferece interpretação psicossomática);

● aparelho cardiovascular, alguns itens influenciam a tendência a ter problemas cardio
vasculares:
○ disposição familiar a alterações cardio-vasculares;
○ tabagismo;
○ hipertensão arterial sistêmica;
○ diabete;
○ aumento de LDL-C;
○ aumento de triglicérides;
○ diminuição de HDL-C;
○ aumento de insulina plasmática;
○ idade;
○ maior acúmulo de gordura corporal em "maçã";
○ IMC>27;

● osteoporose, alguns itens influenciam a tendência a desenvolver osteoporose:

○ hábitos alimentares (falta de cálcio e vitamina D, abuso de cafeína, consumo de
álcool);
○ amenorréia por anorexia;
○ disposição familiar;
○ idade;
○ baixo peso;
○ menopausa precoce;
○ climatério;
○ baixa atividade física;
○ tabagismo;
○ nuliparidade (nenhuma gravidez e parto);
○ artrite reumatóide;
○ uso de glicocorticóides;

● presença de incontinências (incontinência urinária por esforço, hiperatividade vesical
ou mista e incontinência fecal).

Diversas abordagens podem ser usadas no tratamento Fisioterapêutico dessas alterações, sendo os principais objetivos a melhora da qualidade de vida, atuando na
prevenção e no tratamento de incontinências, osteoporose, doenças cardiovasculares, atenuação de sintomas vasomotores e transtornos emocionais. Algumas das abordagens
fisioterapêuticas estão citadas abaixo:

● problemas de peso: atividade física, dieta hipocalórica com baixa ingestão de gorduras e alto consumo de fibras e carboidratos, ingestão de cálcio suplementar (1grama por dia durante a pré-menopausa e 1,5gramas por dia durante a pósmenopausa e a senescência), a dieta pode ser orientada e estimulada pelo fisioterapeuta, mas o ideal é que haja acompanhamento de nutricionista;

● osteoporose: deve ser prevenida com medidas profiláticas como treino de força muscular, treino combinado de resistência muscular, ingestão de cálcio suplementar,
exercícios de impacto (salto, esportes não-aquáticos), treino de equilíbrio para evitar quedas e fraturas, a paciente deve ser orientada a parar de fumar, diminuir ingestão
de cafeína e álcool, anorexia e amenorréia devem ser tratados, assim como artrite reumatóide e doenças respiratórias com necessidade de uso de corticóides, deve haver controle de peso corporal;

● distribuição de gordura corporal: exercícios de ginástica localizada e orientações psicossomáticas;

● alterações do aparelho cardiovascular: parar de fumar, dieta com baixa ingestão de sal em casos de hipertensão, controle médico de diabetes, alimentação equilibrada com baixa ingestão de gorduras para diminuir LDL-C e triglicérides, exercícios aeróbicos para equilíbrio metabólico e controle de peso corporal;

● incontinências: podem ser tratadas com exercícios, eletroterapia, biofeedback e outras técnicas;

● alterações neurovegetativas: exercícios respiratórios, relaxamento e massoterapia;

A fisioterapia pode utilizar exercícios físicos como hidroginástica, natação, caminhadas, dança e outras atividades que a paciente sinta prazer em realizar. O bem-estar durante a atividade física é um grande incentivo para que a paciente continue cuidando de sua saúde e melhora sensivelmente a qualidade de vida e os aspectos psicológicos das pacientes.

As alterações menstruais ocorrem, em geral, por flutuação hormonal, psíquica ou física, elas podem ser:

● menorragia (menstruação por mais de 6 dias consecutivos);

● braquimenorréia (menstruação por menos de 3 dias);

● metrorragia (irregularidade e prolongamento do ciclo menstrual para mais de 28 dias, ou ovulação após o 14º dia);
● hipermenorragia (fluxo sanguíneo maior que 150ml);

● hipomenorréia (fluxo sanguíneo menor que 25ml);

● spotting (sangue mínimo, pingado);

● polimenorréia (ciclo menor que 25 dias);

● oligomenorréia (ciclo maior que 35 dias);

● amenorréia:
○ primária: menarca após os 18 anos de idade;
○ secundária: ausência de menstruação por pelo menos 3 meses;

● dismenorréia ou algomenorréia (menstruação dolorosa), que se dá por hipertonia da parede abdominal e do assoalho pélvico causada por:
○ abuso sexual;
○ inflamação de órgão genitais;
○ miomas;
○ mal formação ou má posição do útero;
○ DIU;
○ desequilíbrio endócrino;
○ endometriose;
○ retenção de fluxo por estenose do canal cervical;
○ fatores psicológicos;

● síndrome da tensão pré-menstrual (distúrbio disfórico pré-menstrual, DDPM).

O tratamento fisioterapêutico das alterações menstruais consiste em:

● Massagem de tecido conjuntivo para distúrbios neurovegetativos, edema, distúrbio digestivo, distúrbios cardíacos, cefaléia, ondas de calor, distúrbios do sono, parestesia, depressão, dismenorréia, hipomenorréia, amenorréia secundária;

● Hidroterapia, balneoterapia, banhos de assento em água quente, escalda-pés e bolsa de água quente para dismenorréia;

● Movimento e percepção corporal, técnicas feldenkrais, ioga e dança do ventre para tensão e dores musculares, dores no corpo e cefaléia;

● Massagem clássica para tensão e dor muscular, cefaléia, contipação;

● Pompagem para cefaléia e dores musculo-articulares;

● Exercícios aeróbicos para regular o ciclo menstrual.

Com a ajuda daqui





Posted: 07 Aug 2011 08:25 PM PDT
O número de pessoas que pratica corridas de rua no Brasil vêm aumentando ano a ano. Até o início desta década, eram menos de 100 provas anuais. Atualmente, são mais de 600 corridas todos os anos. Estima-se que existam no país mais de quatro milhões de corredores, sendo que pelo menos 300 mil disputam corridas de rua.

A corrida é um esporte que não exige habilidade específica, como outras modalidades, por isso qualquer um, teoricamente, pode iniciar treinos de corrida, ou até mesmo participar de uma prova.

Entretanto, é preciso ter boas condições de saúde e um preparo físico necessário para iniciar a corrida, como também qualquer tipo de atividade física. 
A lombalgia (dor coluna lombar) é uma das principais queixas entre os corredores. A corrida é uma atividade física que depende da ação da musculatura do tronco para mantê-lo dentro de uma postura correta durante um longo período de tempo. A coluna lombar funciona como ponte de que transmite forças entre os membros inferiores e o tronco, fazendo movimentos básicos de flexão, extensão e rotação.

Por isso a dor ocorre por um problema mecânico. Os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, e, dessa forma, sofrem mínimas lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos, resultando em uma resposta de espasmo muscular.

Vários fatores contribuem para o surgimento da lombalgia mecânica em corredores, como o desequilíbrio das forças entre os grupos musculares flexores e extensores do tronco; cargas repetidas ou excessivas na coluna lombar; vícios de postura durante a corrida; menor flexibilidade nos grupos musculares do tronco e membros inferiores; intervalos curtos de descanso entre treinos; fadiga muscular; aumento do treinamento; além de treino em pisos rígidos e tênis inadequado.  
Prevenção
A prevenção das lombalgias se dá através de exercícios de alongamento que devem ser feitos de forma contínua e progressiva, sem sobressaltos, até o limite da dor, quando o atleta deve permanecer na posição alongada durante 20 a 30 segundos, preferencialmente sentado e trabalhando tanto os músculos dos membros superiores quanto inferiores. 
Os exercícios de fortalecimento devem envolver a musculatura paravertebral, pélvica como também toda musculatura abdominal (musculatura do CORE). Estes exercícios, são importantíssimos para a proteção da coluna, além disso, o excesso de peso na região abdominal é outra causa na ocorrência das lombalgias, pois muda o centro de gravidade do corpo, exercendo sobrecarga constante sobre a lombar e facilitando o surgimento de lesões, principalmente nas atividades de impacto como a corrida. Se suas dores forem persistentes, deverá procurar seu médico.


Posted: 07 Aug 2011 08:22 PM PDT
De acordo com um novo estudo publicado no American Journal of Sports Medicine, o posicionamento dos pés pouco antes de fazer contato com o solo durante uma caminhada ou corrida pode aumentar os riscos de torcer o tornozelo. A análise foi conduzida por cientistas da University of Georgia, nos Estados Unidos.

A pesquisa coletou informações de cerca de 30 homens que praticavam esportes por hobby. Alguns deles apresentavam histórico de repetitivas torções e outros não. O grupo foi, então, submetido a diversas atividades monitoradas por equipamentos de captura de movimentos. A grande inovação do estudo foi observar todos os três possíveis movimentos do tornozelo.
Os resultados apontaram que pessoas que haviam torcido o tornozelo diversas vezes demonstraram altura menor entre os pés e o chão durante a corrida, comparados aos que nunca torceram ou o fizeram poucas vezes. Outra constatação foi a de que um maior número de torções estava ligado à inclinação dos dedos dos pés para baixo durante a caminhada.

Torção de tornozelo é uma das lesões mais comuns no esporte e, segundo os estudiosos, quanto mais vezes uma pessoa passa pela experiência, mais chances ela tem de repeti-la. Entretanto, quase todo mundo que é fisicamente ativo deverá sofrer a torção em algum momento.

Benefícios do calçado ideal
Não importa se você corre, faz ciclismo ou joga basquete. O uso de um tênis adequado é fundamental para garantir o bom rendimento da prática esportiva, além de proteger o seu corpo contra uma série de lesões. Confira a seguir diferentes problemas que um bom calçado previne:
Menos lesões: com os exercícios de fortalecimento muscular e o tênis certo para o seu esporte, as articulação são protegidas contra acidentes e sobrecarga.

Cansaço na medida: o desgaste físico é menor com um calçado que atende melhor as necessidades de movimento do esporte que você pratica.

Coluna preservada: sozinho, seu tênis não corrige a postura. Mas com o amortecimento de acordo com o seu tipo de pisada, a sobrecarga das vértebras é prevenida, diminuindo as dores nas costas e a acentuação de desvios.

Livre de calos e bolhas: os tênis próprios para a prática de exercícios têm revestimento interno adaptado para o atrito dos pés - o que não dispensa o uso de meias. Assim, as chances de sofrer com calos ou bolhas são reduzidas.

Mais prazer: o conforto provocado pelo uso do calçado certo permite que você treine mais à vontade, esquecendo o tempo e aproveitando os exercícios como um momento de diversão.


Posted: 07 Aug 2011 07:09 PM PDT
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigBOcK-QsQLGHqfHfgHoT5LO4NmhHuFKA7EEgsA2TsWSXy7ssgDHpEUsgZU45IEI2t8SinTrUVvNriqnWN1QfQsvWtTXC3OM4AcydALvdYZeCrcqp4KF6F1t6FVhWohtyIgsEsfrDhVWA/s320/tendinite+PATELAR.jpg

É obrigatório o reconhecimento precoce de mudanças patológicas significativas no complexo tubérculo-tibial-patelar anterior do joelho. Como a condição ocorre sobre maneira em atletas competitivos bastantes motivados e de início não prejudica a função, mas meramente apresenta desconforto, diminuindo ou mesmo modificando as atividades atléticas, ela é de difícil solução.

No estágio inicial, em que qualquer desconforto após a atividade se reduz, embora recorra logo após, o tratamento consiste em:

1- Repouso do membro. Isso significa:
a) Descontinuidde da atividade atlética por vários meses.
b) Evitar que o joelho se dobre completamente, evitar acocorar-se e evitar subir e descer escadas.

2- Aplicação loca de gelo por períodos de 20 minutos pelo menos quatro vezes ao dia.

3- Medicação oral antiinflamatória. Devem-se evitar as injeções locais de esteróides, pois há evidências de que o colágeno do tendão pode ser afetado de forma adversa por esse tipo de injeções.

4- Evitar colocar talas ou ingessar, pois isso desencadeia a fraqueza e a atrofia precoce do quadríceps.

5- Devem ser feitos "exercícios de aquecimento" antes de reiniciar as ati idades, incluindo:
a) Estiramento suave e progressivo dos isquiotibiais e do tendão de Aquiles.
b) Exercícios suaves, progressivos e isométricos de quadríceps.
c) Exercícios isotônicos progressivos para ativar o quadríceps.

6- Aplicação local de calor à parte anterior do joelho antes da atividade atlética.

7- Avaliação da pronação e genu valgo ou varo com órtese apropriada. Uma órtese elástica do joelho tem sido recomendada como sendo benéfica e vale a pena tentar quando se recomeça a atividade atlética.

8- Uso de um sapato atlético bem-acolchoado com palmilhas adequadas.
A descoberta de potencial para o joelho do saltador e sua progressão exigem que o atleta saiba que deve relatar imediatamente a recorrência dos sintomas e até mesmo a possibilidade da necessidade de suspensão da participação atlética. O treinador e os pais do atleta devem ser incluídos no cuidado com ele.

Se houver recorrência, e especialmente progressão dos sintomas e relutância do atleta em suspender sua participação, pode ser indicada a intervenção cirúrgica. O procedimento cirúrgico exato baseia-se na experiência do cirurgião, pois não há, até o momento, nenhum procedimento-padrão. O procedimento recomendado por Colosimo e Bassett corrige o local e o tipo de patologia dentro do tendão. OS achados histopatológicos são alterações mixomatosas, interrupção do alinhamento da fibra colágena e substituição por tecido fibrocartilaginoso. Como cada camada de tendão patelar e examinada, o tecido patológico é debridado e os tecidos contíguos são reaproximados e saturados. A reabilitação é iniciada imediatamente após a cirurgia com exercícios do quadríceps para verificar a tolerância do paciente. A volta às atividades atléticas tem sido efetivamente dentro de seis meses.


Posted: 07 Aug 2011 03:54 AM PDT
É claro que o cuidado da pele deve ser rotineiro e compreende respeitar três etapas básicas de conduta: limpeza, tonificação e hidratação. Mas as impurezas acumuladas sobre a epiderme, tanto originadas das secreções internas da pele, quanto as depositadas pelo ambiente externo, como a poluição, exigem uma limpeza mais intensiva. Semanalmente você pode incrementar a primeira etapa de cuidados fazendo um tratamento mais caprichado para seu rosto.

Antes de começar

Algumas pessoas têm a pele mais sensível que outras. Antes de começar algum tratamento por si própria, com qualquer desses componentes, aplique primeiro uma pequena porção da mistura final no lado de dentro do braço, na dobre interna do cotovelo. Espere 24 horas para ter certeza de que nenhuma erupção ou outra reação alérgica ou irritativa se desenvolveu, só assim você terá segurança para continuar.

Esfoliação caseira

Lembre-se de lavar e limpar o rosto completamente antes de aplicar qualquer uma dessas receitas e nunca aplicar nas áreas próximas dos olhos.

Pele mista e oleosa

Para remover o excesso de sujeira acumulada na pele comece com um esfoliante à base de maçãs e farinha de aveia. O suco da maçã tonifica a pele enquanto a pectina conforta e suaviza. A ação esfoliante da farinha de aveia remove as células mortas e melhora a circulação sangüínea revelando uma pele mais nova e viçosa.

Duas colheres (das de sopa ) de aveia triturada

Uma colher e ½ (das de chá) de fubá fino

Uma colher (das de sopa) de mel

Meia maçã média, descascada e cortada em pedaços

Coloque a farinha de aveia, o fubá e o mel no liquidificador ou processador e bata até fazer uma pasta, adicione a maçã e torne a bater até homogeneizar.

Aplique a mistura generosamente no rosto esfregando com movimentos circulares suaves. Enxágüe bem com água morna, em tapinhas leves.

Pele seca ou normal

Os morangos são adstringentes, o bicarbonato de sódio é um limpador, as amêndoas são esfoliantes, e a combinação de iogurte e ovo é umectante e amaciante da pele

Cinco morangos lavados

Uma colher e meia (das de chá) de bicarbonato de sódio

1 ovo

Uma colher (das de sopa) de iogurte baunilha

1/4 de copo (40 g) de amêndoas com pele

Coloque no liquidificador os morangos, o bicarbonato de sódio, o ovo e o iogurte e bata. Adicione as amêndoas e bata até homogeneizar.

Aplicar a mistura no rosto e esfregar suavemente com movimentos circulares.

Enxaguar bem com água morna em tapinhas leves.

Finalizando

O tônico é fundamental para ajudar a pele a resgatar o pH fisiológico, além de reduzir o inchaço dos olhos cansados. A água de rosas tonifica e contrai os poros enquanto a camomila reduz a inflamação.

1 saquinho (de chá) de camomila

1 copo (230 ml) de água fervente

Meio copo (120 ml) de água de rosas

Coloque na água fervente para infusão o saquinho de camomila por cinco minutos. Remova o saquinho e deixe o chá esfriar. Adicione a água de rosas ao chá. Guarde num lugar seco e fresco. Embeber duas bolotas de algodão nessa preparação e aplicar na pele, deixando agir as pálpebras por cinco minutos, neste caso sim, sem problemas estar perto da região dos olhos.

Com a pele completamente limpa e seca fica mais fácil aproveitar o que as formulações cosméticas hidratantes e protetoras têm de bom. Sucesso na sua faxina!


Posted: 07 Aug 2011 01:18 AM PDT
A pneumonia é uma infecção dos pulmões que afecta os pequenos sacos de ar (alvéolos) e os tecidos circundantes.
Vários milhões de pessoas desenvolvem pneumonias e grande número morre todos os anos. A pneumonia pode ser, frequentemente, uma doença terminal em pessoas que sofrem de outras doenças crónicas graves. É a sexta causa mais frequente de todas as mortes e a infecção mortal mais comum que se adquire nos hospitais. Nos países em vias de desenvolvimento, a pneumonia é a causa principal de morte e só a segunda a seguir à desidratação causada pela diarreia aguda.
Causas
A pneumonia não é uma doença única, mas muitas doenças diferentes, cada uma delas causada por um microrganismo diferente. De um modo geral, a pneumonia surge depois da inalação de alguns microrganismos, mas às vezes a infecção é levada pela corrente sanguínea ou migra para os pulmões directamente a partir de uma infecção próxima.
Nos adultos, as causas mais frequentes são as bactérias, como o Streptococcus pneumoniae, Staphylococcus aureus, Legionella e Hemophilus influenzae. Os vírus, como os da gripe e da varicela, podem também causar pneumonia. O Mycoplasma pneumoniae, um microrganismo semelhante a uma bactéria, é uma causa particularmente frequente de pneumonia em crianças crescidas e em jovens adultos. Alguns fungos também causam pneumonia.
Algumas pessoas são mais propensas a esta doença que outras. O alcoolismo, o fumar cigarros, a diabetes, a insuficiência cardíaca e a doença pulmonar obstrutiva crónica são causas que predispõem à pneumonia. As crianças e as pessoas de idade avançada correm maior risco de a contraírem, assim como os indivíduos com um sistema imune deficiente devido a certos fármacos (como os utilizados para curar o cancro e na prevenção da rejeição de um transplante de órgão). Também estão no grupo de risco as pessoas debilitadas, prostradas na cama, paralisadas ou inconscientes ou as que sofrem de uma doença que afecta o sistema imunitário, como a SIDA.
A pneumonia pode aparecer depois de uma cirurgia, especialmente a abdominal, ou de um traumatismo, sobretudo uma lesão torácica, devido à consequente respiração pouco aprofundada, à diminuição da capacidade de tossir e à retenção da mucosidade. Com frequência os agentes causadores são o Staphylococcus aureus, os pneumococos e o Hemophilus influenzae ou então uma combinação destes microrganismos.
Sintomas e diagnóstico
Os sintomas correntes da pneumonia são uma tosse produtiva com expectoração, dores no tórax, calafrios, febre e falta de ar. No entanto, estes sintomas dependem da extensão da doença e do microrganismo que a cause. Quando a pessoa apresenta sintomas de pneumonia, o médico ausculta o tórax com um fonendoscópio para avaliar a afecção. A pneumonia produz, geralmente, uma modificação característica da transmissão dos sons que podem ouvir-se através do fonendoscópio.
Na maioria dos casos, o diagnóstico confirma-se com uma radiografia ao tórax que, frequentemente, contribui para determinar qual é o microrganismo causador da doença. Também se examinam amostras de expectoração e de sangue, com o fim de identificar a causa. No entanto, em metade dos indivíduos com pneumonia não se chega a identificar o microrganismo responsável.
Tratamento
Os exercícios de respiração profunda e a terapia para eliminar as secreções são úteis na prevenção da pneumonia em pessoas com alto risco, como as que foram submetidas a uma intervenção ao tórax e aquelas que estão debilitadas. Quem sofre de pneumonia também tem necessidade de expelir as secreções.
Muitas vezes, os indivíduos que não estão muito doentes podem tomar antibióticos por via oral e permanecer em casa. As pessoas de idade avançada e as que têm dispneia ou uma doença cardíaca ou pulmonar preexistente habitualmente são hospitalizadas e tratadas com antibióticos por via endovenosa. Também podem necessitar de oxigénio, de líquidos endovenosos e de ventilação mecânica.


Nenhum comentário: