EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Newsletter da Saúde


Newsletter da Saúde


Cuidados para exercícios no frio
Posted: 10 Aug 2011 11:00 PM PDT
Quem não abre mão de praticar atividade física ao ar livre, mesmo com temperaturas baixas, um alerta dos especialistas: é preciso adotar cuidados especiais.
"Os exercícios deveriam ser praticados em temperatura média de 20 graus. O frio é uma agressão ao corpo. Exercitar-se em marcas inferiores a 14 graus representa risco à saúde. Isso porque ocorre uma vasoconstrição, que faz com que o sangue não chegue suficientemente onde deveria – e o organismo sente muito", diz o cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb, do Sport Check-up do Hospital do Coração (HCor), de São Paulo.
As partes do corpo que mais sofrem com o frio cortante são mãos, pés e cabeça. "Proteja-as para minimizar a perda de calor. Os homens têm tendência a ter mãos mais frias. Já as mulheres costumam sofrem com dores de ouvido. Então, não dispense luvas e gorros ou faixas que cubram as orelhas", aconselha César Augusto Oliveira, treinador da MPR Assessoria Esportiva, de São Paulo.
Saia de casa agasalhado (com uma calça mais quente em cima do short ou do legging, por exemplo) e só tire o excesso de roupa à medida que for aquecendo o corpo. E use modelos apropriadas.
"Se estiver muito frio, vista calça comprida - de preferência com tecido tecnológico para maior conforto -, camiseta de manga longa e até uma jaqueta corta-vento. Gorro, luvas e até óculos também são recomendados", diz o professor de educação física Leandro Alberto Hadlich, coordenador geral da HP Sports Assessoria Esportiva, de Curitiba, que chegou a dar aulas em temperaturas que beiravam os 5 graus negativos.
Opte ainda por peças mais justas e coladas à pele, como leggings e segunda pele, que deixam menos espaço para a passagem de ar, protegendo melhor do frio.
Esses cuidados são importantes porque qualquer parte descoberta do corpo perde calor para o ambiente. "Você demanda maior energia para manter-se aquecido e pode sentir o exercício mais extenuante", completa Hadlich. "Em temperaturas muito frias, o ideal mesmo seria aquele capuz que cobre até o nariz", brinca Ghorayeb.
Para quem pula da cama quentinha a fim de encarar o treino gelado, é essencial também iniciar os exercícios de forma leve. O aquecimento deve ser realizado antes de qualquer atividade, porém, no inverno, ele deve ser feito com maior atenção. "No frio a musculatura está mais contraída e tensa. Para atenuar os riscos de lesões, é preciso alongar  levemente o corpo e depois partir para um bom aquecimento, em ritmo mais lento do que o habitual, durante 15 a 20 minutos", diz o treinador Hadlich.
Segundo os especialistas, o frio pode trazer aquela sensação de que está sobrando ar e seu corpo parece responder melhor, especialmente no início da atividade. Ou seja, a percepção de esforço é menor. Só que isso representa risco. "Pode haver sobrecarga tanto para os músculos quanto para o coração", observa Ghorayeb.
Há pelo menos 50 anos, especialistas em todo o mundo observam o aumento da mortalidade
por doença cardiovascular durante o inverno. Uma pesquisa publicada em 2009 na revista da Sociedade Paulista de Cardiologia (Socesp) revelou que quando os termômetros registram temperaturas abaixo de 14 graus, os casos de infarto aumentam em até 30%. "Mortes em recentes edições da Maratona de Nova York, por exemplo, aconteceram também por influência do frio", lembra o médico do HCor.
A variação súbita da temperatura é outro agravante. Conhecido como choque térmico, a transição de um ambiente muito aquecido para um lugar mais frio pode desencadear alterações cardíacas.
O clima gelado favorece ainda infecções respiratórias. Para minimizar os problemas, procure realizar a respiração nasal durante a prática esportiva, fazendo com que o ar chegue aquecido aos pulmões.
Ao final de seu treino, vencida a barreira do frio, seu corpo estará inundado das substâncias de bem-estar e você terá aquela sensação de dever cumprido com sua saúde.
Mas para mantê-la intacta, é importante trocar a roupa suada logo após o término e novamente agasalhar-se. "Se você vestir um casaco por cima da roupa molhada, vai passar frio. Troque a camiseta e então coloque o casaco", reforça o treinador César Oliveira.
Ele ainda alerta sobre a importância da hidratação antes, durante e depois da atividade física. "A temperatura fria diminui a percepção de sede. Muita gente chega para treinar desidratada e isso não é bom".
Após o treino, para esquentar, há quem busque o conforto em uma bebida quentinha. "Cuidado apenas com alguns tipos de chás e com o café, que são diuréticos e podem desidratar ainda mais", diz Oliveira.
Um bom argumento para não desistir do treino no frio é que, pela necessidade de manter a temperatura do corpo nos níveis normais, a atividade metabólica e o gasto calórico corporal aumentam - o que faz com que o corpo gaste mais energia mesmo em repouso.
Fonte: IG Saúde





Posted: 10 Aug 2011 07:16 AM PDT
Muitas pessoas que costumam fazer exercícios só nos fins de semana, como os jogadores de pelada, são as que mais correm perigo de sofrer uma lesão muscular.
Em geral, acontecem contusões musculares, ocasionadas por traumas causados por uma pancada que afeta o músculo diretamente. Existem lesões mais traumáticas, com estiramentos musculares ou as menos traumáticas, como as câimbras.
Ambas causam muita dor e demoram para serem tratadas. Os cuidados que devem ser tomados são, em princípio, simples: imobilização da área afetada, com compressas de água gelada e analgésicos receitados por um médico.
Depois da imobilização, aos poucos, o indivíduo deve recuperar com exercícios leves os movimentos dos músculos. Procure, portanto, manter uma rotina leve de exercícios, porém constante, a fim de evitar desagradáveis surpresas.





Posted: 10 Aug 2011 04:28 AM PDT
Baratas podem ampliar o risco de asma entre crianças e adolescentes. Segundo estudos da Universidade Federal de Pernambuco, a incidência de asma em pessoas que moram em residências com baratas é três vezes maior do que entre os moradores de casas onde não há o inseto.

Os pesquisadores examinaram 172 domicílios dedetizados em Recife para verificar a existência de baratas mortas, o que confirmaria que os moradores estavam expostos aos insetos. Das 79 crianças que estavam expostas às baratas, 32% tinham asma; no grupo de 93 crianças que moravam em casas onde não foram encontradas baratas, 12% tinham asma.

"No caso das baratas, são os fragmentos da sua superfície dispersos no ar que causam a alergia. Assim como há pessoas sensíveis a ácaros, há alérgicos a barata", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Roberto Stirbulov.

E o inseto não precisa estar vivo para causar alergia. Quando a barata é morta, partículas do seu exoesqueleto se decompõe e ficam no ar. Mesmo que a pessoa não tenha predisposição à asma, outras alergias podem ocorrer.


Posted: 10 Aug 2011 02:16 AM PDT
Ela atinge 3% da população brasileira, pode ser operada sem a necessidade de internação, mas, se não for tratada adequadamente, é capaz de levar à morte.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 5,4 milhões de pessoas sofrem de hérnia de disco no Brasil. Mas o que realmente é essa doença?

"A palavra hérnia significa deslocamento de algo para fora de seu lugar. Na hérnia de disco, o que ocorre é um deslocamento do núcleo. Isso pode ser comparado ao que acontece quando a capa de uma almofada se rasga e parte da espuma do recheio sai. Geralmente o fragmento de núcleo que escapa de dentro do disco comprime uma das raízes do nervo ciático, provocando dor forte em uma das pernas, o sintoma conhecido como dor ciática", explica o médico Pablo Miguel.

Segundo o especialista, a hérnia é resultado de um desgaste do disco. E esse desgaste está relacionado a vários fatores, como estrutura genética do indivíduo, atividade física, peso e tipo de trabalho. "Não existe hérnia causada apenas por um fator isolado, mesmo nos casos em que a doença se manifesta depois de um acidente ou esforço. Costumam existir outros fatores a que contribuíram anteriormente para o problema", esclarece.

Para Fernanda Motta, 42 anos, não tem coisa pior que sentir a dor ciática. "Eu descobri que tinha hérnia de disco quando meu marido chegou em casa, e eu estava toda torta no chão sem conseguir me levantar. Procurei um médico e foi diagnosticada a doença. O que passou a minha dor foi anestésico cirúrgico", conta.

Com Catarina Fontana, a situação foi diferente. "Sempre achei que hérnia de disco era algo terrível que me obrigaria a viver com uma dor insuportável. Mas nosso corpo se adapta rapidinho ao incômodo e a dor constante, que chega uma hora que você nem percebe mais. Eu não sou fã de remédios e prefiro sempre confiar no meu corpo, mas às vezes é preciso uma ajudinha", afirma.

Ciático é o nome do principal nervo do membro inferior. Esse nervo forma-se da união de várias raízes nervosas que saem da coluna. "Ele começa mais ou menos na altura da nádega e se distribui por todo o membro inferior. A dor provocada por problemas no nervo ou nas raízes nervosas da região lombar, que são as que formam o nervo, é conhecida como dor ciática ou ciatalgia", afirma Miguel.

Tratamento

Na maioria dos casos o tratamento é conservador, não cirúrgico, consistindo de fisioterapia e medicação para a dor e inflamação do nervo, seguidos de programas de exercícios. "A cirurgia é reservada para os casos em que o tratamento conservador não surte o efeito desejado ou em que o nervo está muito lesado", diz o médico.

Hoje em dia existem vários tipos de cirurgia, desde os tratamentos percutâneos, sem cortes e sem hospitalização, até as cirurgias maiores, com fixação da coluna e colocação de implantes metálicos (artrodeses).

Recentemente surgiram as técnicas de artroplastia, em que o disco é reconstruído com próteses que mantém a movimentação normal da coluna. "A indicação do tipo específico de cirurgia dependerá do caso de cada paciente, sendo julgados vários fatores para se tomar essa decisão", explica Miguel.

O procedimento cirúrgico mais comum é a microcirurgia para hérnia discal, em que é feita apenas a retirada da hérnia através de uma pequena incisão nas costas, usando-se o microscópio cirúrgico. "Nos últimos tempos temos substituído o microscópio pela aparelhagem de vídeo, realizando a microcirurgia vídeo-endoscópica, que permite o uso de incisões ainda menores e recuperação pós-operatória mais rápida", afirma o especialista.

Para Fernanda, o pior da cirurgia é o pós-operatório. "Eu sofri muito no início. Até hoje tenho que ter muito cuidado. Não posso fazer exercícios físicos. Mas as dores passaram", comemora.


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