Newsletter da Saúde |
Complicações da Fraturas da Diáfise Femoral Posted: 30 Aug 2011 08:25 PM PDT O choque e a embolia gordurosa são complicações precoces das diáfises femorais fraturadas. A complicação tardia mais inconveniente é a rigidez persistente do joelho (que é em larga escala evitável pelos exercícios ativos precoces e continuados); o músculo quadríceps ou a patela podem-se tornar aderentes à extremidade distal do fêmur e necessitar de liberação cirúrgica. A pseudo-artrose na ausência de infecção é rara, mas o retardo de consolidação é uma indicação para enxertia de osso esponjoso autógeno.Forças de rotação e atrito em fraturas do colo do fêmur A fratura por adução nunca consolidada a não ser que se tome cuidado especial assegurando assim a imobilização rígida. Já a fratura por abdução, quase sempre se consolida sem o auxílio de pino ou qualquer outro dispositivo, freqüentemente ela se consolida sem qualquer tratamento. A diferença entre essas fraturas, é que quando há desvio em adução, a linha de apoio e de contração muscular é tal que há movimento de atrito entre os fragmentos; enquanto que na fratura por abdução, a força de apoio e de contração muscular impacta um fragmento de encontro ao outro. Na fratura por abdução, a consolidação se dá cirurgicamente, pois essa fratura não se consolida sozinha, além de não ter mobilidade inerente. A mobilização é feita cirurgicamente. |
Papel da Fisioterapia Respiratória Posted: 30 Aug 2011 01:25 AM PDT A Fisioterapia Respiratória é muito ampla na prática profissional e atua no tratamento de pacientes de todas as idades com distúrbios pulmonares agudos ou crônicos. Pode ser realizada em ambientes hospitalares, no pré e pós operatório de diversas cirurgias, em Unidades de Terapia Intensiva, clínicas particulares, ambulatórios, centro de assistência e reabilitação e até mesmo na casa do paciente quando se fizer necessário. Suas principais metas são: Prevenir o acúmulo de secreções nas vias aéreas, que interfere na respiração normal; Favorecer a eficácia da ventilação; Promover a limpeza e a drenagem das secreções; Melhorar a resistência e a tolerância à fadiga, durante os exercícios e nas atividades da vida diária; Melhorar a efetividade da tosse; Prevenir e corrigir possíveis deformidades posturais, associadas ao distúrbio respiratório; Promover Suporte Ventilatório adequado, bem como sua retirada, em pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva. A Fisioterapia Respiratória tem grande indicação nos casos de pacientes com crises repetidas de asma e bronquite, principalmente se ocorre intensa produção de secreção dentro dos brônquios, situação essa que poderia levar a quadros associados de pneumonia. A asma, também conhecida como bronquite asmática ou bronquite alérgica acompanha-se de uma inflamação crônica dos brônquios e sintomas como: falta de ar, aperto no peito, cansaço, chiados e tosse persistente. Ocorre em cerca de 10% da população brasileira, sendo mais frequente em crianças. A asma e a bronquite causam obstrução brônquica, dificultando a saída do ar de dentro dos pulmões. O papel do fisioterapeuta é justamente fazer a desobstrução brônquica. "Assim que é diagnosticada a asma ou bronquite, é importante que a pessoa procure este especialista para fazer a sua reeducação respiratória, através dos exercícios de relaxamento, postura e o uso do inalador. Isso ameniza muito as crises, diminuindo também a incidência de processos infecciosos pulmonares". O fisioterapeuta também tem um papel fundamental no auxílio às pessoas com seqüelas respiratórias causadas por uma forte pneumonia. Nesses casos, pode ocorrer derrame na pleura ("capa"que envolve os pulmões), isto é, um acúmulo de secreção ou água no local. A Fisioterapia Respiratória, através de ventilação e exercícios próprios, chega a atingir 100% de regressão e melhora desse tipo de quadro clínico. Na UTI, a Fisioterapia Respiratória tem um caráter mais dinâmico e objetivos diferentes. Auxilia na manutenção das funções vitais, através da prevenção e/ou tratamento das doenças cardio-pulmonares, circulatórias, reduzindo assim a chance de possíveis complicações e o tempo de ocupação do leito. Cabe também ao fisioterapeuta, na admissão do paciente em UTI, adequar o suporte ventilatório necessário, através da instalação imediata de oxigenoterapia e ventilação mecânica. |
You are subscribed to email updates from Notícias da Saúde To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário