Newsletter da Saúde |
- Locais para tratamento da Dengue
- Watsu: alivia a dor e melhora a qualidade do sono
- 8 dúvidas sobre cirurgia plástica
- Exercícios físicos - Benefícios após um ataque cardíaco
- Espasmo Hemifacial
Locais para tratamento da Dengue Posted: 01 Aug 2011 09:30 PM PDT Como a Dengue tem vários estágios, determinando inclusive o quadro clínico do paciente, nem todos os pacientes com diagnóstico de dengue necessita tratamento hospitalar. Então vamos separar como os locais que o paciente possa ser tratado: 1.- Tratamento no domicílio. Sem manifestações hemorrágicas. Normotensos (pressão normal). Sem necessidade de hidratação endovenosa (pela veia) 2. - Tratamento com recursos intermediários Manifestações hemorrágicas discretas Pressão arterial moderadamente baixa Necessitando hidratação pela veia 3 .- Tratamento Hospitalar com de UTI Hidratação só controlável com hidratação venosa Sinais de alerta para choque iminente e síndrome de choque por dengue |
Watsu: alivia a dor e melhora a qualidade do sono Posted: 01 Aug 2011 08:36 PM PDT O que é Watsu? É uma técnica de massagem ou relaxamento que não é necessariamente destinada a pacientes, ou seja, qualquer pessoa pode receber uma sessão de Watsu. Como surgiu? A técnica foi criada em 1980, por Harold Dull, quando este começou a fazer com que pessoas flutuassem em uma piscina morna, aplicando os alongamentos e os movimentos do zen shiatsu que ele havia estudado em solo, no Japão. Qual é a relação entre o Watsu e o Shiatsu? O Watsu foi criado a partir de movimentos aplicados pela técnica do Shiatsu. Tanto uma quanto a outra técnica utilizam termos e conceitos da filosofia oriental e abrangem uma relação mente—corpo que nem sempre é aceita na medicina ocidental. Cada sessão é uma meditação. Como ela funciona? O paciente permanece completamente passivo e muitas vezes experimenta um relaxamento profundo a partir da sustentação pela água e o contínuo movimento rítmico feito pelo terapeuta. O terapeuta estabiliza ou move um segmento do corpo através da água, resultando no alongamento de outro segmento em razão do efeito de arrasto da água. A temperatura da água deve estar de 34º a 35º, deve-se ter um som ambiente com músicas relaxantes e o ambiente deve estar com pouca iluminação. Quem pode receber o Watsu? Qualquer pessoa que não esteja com feridas abertas ou quadros agudos de infecção. O Watsu é uma técnica que não apresenta nenhuma contraindicação absoluta. Qual a diferença do Watsu para as outras técnicas hidroterápicas? A hidroterapia é um recurso utilizado pelos profissionais da fisioterapia, que utiliza a piscina aquecida para a realização de exercícios com fins terapêuticos (tratamento). O fisioterapeuta pode associar os exercícios terapêuticos a técnicas como Bad Hagaz, Halliwick, Pilates na água ou o Watsu para um melhor tratamento de determinado paciente. O Watsu se diferencia das outras técnicas por ser a única técnica em que a pessoa que está recebendo não participa ativamente do tratamento, ou seja, ela é conduzida pelo terapeuta. Isso leva a um relaxamento profundo e o cliente pode chegar até a dormir durante uma sessão. Que benefícios o Watsu pode trazer? Os maiores benefícios são o relaxamento e o alongamento muscular e como consequência o paciente irá sentir alívio da dor e ter uma melhor qualidade de sono. Fonte |
8 dúvidas sobre cirurgia plástica Posted: 01 Aug 2011 08:29 PM PDT São muitas as dúvidas e questionamentos dos pacientes sobre a realização de cirurgias plásticas. O cirurgião plástico Rogério Schutzler Gomes expõe mitos e verdades sobre o assunto: 1 - A celulite some com a lipoaspiração? |
Exercícios físicos - Benefícios após um ataque cardíaco Posted: 01 Aug 2011 08:22 PM PDT O infarto do miocárdio (IM) ou infarto agudo do miocárdio, conhecido popularmente como ataque cardíaco, é uma emergência médica em que parte do fluxo de sangue para o coração sofre uma interrupção súbita e intensa, produzindo a morte das células do músculo cardíaco (miocárdio).A principal causa do IM é a formação de um coágulo (trombo), a partir de uma placa de gordura (ateroma) localizada na parede da artéria do coração (coronária). O sedentarismo é um fator de risco significativo para um evento coronariano, como o IM, angina do peito ou morte súbita, e ainda, para novos eventos após um primeiro IM, sendo responsável direto pelo mal condicionamento físico, redução do consumo de oxigênio do coração, diminuição da capacidade muscular, aumento do peso corporal, elevação dos níveis de triglicerídeos e redução do HDL-colesterol ("colesterol bom"), além de diminuir a autoestima. A maioria dos fatores de risco é favoravelmente modificada pelo exercício físico. A hipertrigliceridemia e a hiperglicemia, elevação dos triglicerídeos e da glicemia (açúcar no sangue), respectivamente, serão reduzidas, e se a ingestão calórica for mantida, haverá redução de peso nos obesos. A resistência das artérias ao fluxo de sangue diminui, com a consequente redução da pressão arterial nos hipertensos. Há diminuição do tônus simpático (acarretando uma menor liberação de adrenalina) e da tensão emocional, a atividade fibrinolítica aumenta (capacidade do organismo em dissolver coágulos sanguíneos), e a agregação plaquetária diminui, com uma consequente diminuição do risco de formação futura de coágulos (trombos). A atividade física aumenta a sensibilidade à insulina (hormônio que permite a entrada do açúcar para o interior das células) e reduz o risco de desenvolver diabetes melito. A prática de exercícios promove ainda a elevação do HDL-colesterol. O combate ao sedentarismo deve contemplar programas individuais ou coletivos de incentivo à atividade física no cotidiano das pessoas, como caminhar para o trabalho, subir ou descer escadas, utilizar bicicleta como transporte para a escola ou o trabalho, saltar da condução dois pontos antes de casa, fazer trabalhos manuais, jardinagem, pinturas, consertos etc. Sessões de exercícios regulares de 30 a 40 minutos, 5 a 6 vezes por semana, são recomendadas em academias ou substituídas por caminhadas no plano, procurando alcançar a marca de 100 metros por minuto, sempre sob recomendação médica. A prescrição de exercícios mais vigorosos, como correr, natação, ginástica aeróbica ou prática de esportes individuais ou coletivos, deverá ser precedida pela realização de um teste de esforço. A prática regular de exercícios físicos vigorosos em pacientes após IM demonstrou redução significativa do risco de morte cardiovascular e da mortalidade global. Uma análise de 10 estudos clínicos em pacientes após IM em programas de reabilitação cardíaca demonstrou redução de 24% na mortalidade global e de 25% na mortalidade cardiovascular. A recorrência de IM não fatal não foi afetada. O treinamento físico produz melhora modesta nas gorduras circulantes no sangue. Uma análise de 95 estudos concluiu que o exercício levou à redução de 6,3% do colesterol total, de 10,1% do LDL-colesterol (colesterol "ruim") e um aumento de 5% do HDL-colesterol. Registra-se, no entanto, redução da prevalência de um tipo específico de LDL-colesterol (formado por partículas pequenas e densas, as quais são mais perigosas), talvez resultando daí seu maior benefício no que tange as gorduras circulantes no sangue. Fonte: IV Diretriz Brasileira sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio. |
Posted: 01 Aug 2011 01:58 AM PDT Espasmo hemifacial é a contração involuntária de músculos faciais. Os sintomas são contrações involuntárias, indolores e irregulares nos músculos unilaterais da face. Isto pode ocorrer na parte inferior ou superior da face e pode haver lacrimejamento excessivo. Normalmente se inicia com contrações dos músculos ao redor dos olhos e lentamente progride para toda metade da face. Estes sintomas podem se manifestar durante o sono. O espasmo hemifacial é mais comum em mulheres após a adolescência. O lado mais afetado é o esquerdo. Esta doença pode ser causada pela compressão de uma artéria sobre o nervo facial. Outras causas incluem: compressão do nervo facial por uma lesão intracraniana, como tumor, aneurisma, malformação vascular, além de esclerose múltipla ou aderências ósseas na base do crânio. O diagnóstico é baseado no exame clínico e nos sintomas apresentados. A ressonância magnética deve ser feita para descartar a possibilidade de tumor ou malformação vascular. Em casos menos graves o tratamento pode ser feito com injeção de toxina botulínica. Casos severos necessitam de tratamento cirúrgico. A cirurgia adequada é a descompressão microvascular. |
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