EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Newsletter da Saúde


Newsletter da Saúde


O que é Talassoterapia
Posted: 11 Aug 2011 08:25 PM PDT
Técnica que faz uso da água marinha, das algas microfragmentadas e seus princípios ativos isolados, da areia da praia e até da luz solar e do ar marinho para proporcionar benefícios terapêutico. O mar desintoxica, estimula, regenera, relaxa e aumenta a imunidade. É só saber como aproveitar dessa atmosfera única para ganhar em saúde, bem-estar e boa aparência.

O ar da praia é rico em umidade e ozônio, que mantém a camada córnea da pele elástica e protegida da descamação. A radiação solar pode suprir raios infra-vermelhos e ultravioletas na medida certa para estimular a síntese de melanina e ajudar na fixação do cálcio nos ossos. A areia contém microelementos, como o selênio, fósforo, manganês, zinco, ferro e cobre, substâncias encontradas naturalmente no organismo e que aceleram as funções enzimáticas, atividades que fazem o nosso corpo funcionar. Se faltarem, algumas reações físico-químicas não acontecem ou tornam-se lentas. Já as plantas marinhas, conhecidas como algas, são o grande foco do estudo na área cosmética.

Plantas do mar

A vegetação marinha é fonte de Ácidos Graxos Polinsaturados Essenciais (PUFA), isto é, aqueles que o corpo não tem capacidade de sintetizar e são necessários para a multiplicação celular e para o desenvolvimento do organismo. Falhas nesse suprimento acarretam em disfunções muito desagradáveis, como maior sensibilidade às infeções e danos nos tecidos da pele . A alga Phaeodactylum tricornotum contém um exército de PUFA para combater e prevenir o envelhecimento cutâneo e as anomalias decorrentes das disfunções na pele.

Para uso talassoterápico podemos também optar pelas soluções contendo a alga Codium tomentosum, que garante uma pele adequadamente protegida profundamente hidratada e muito macia, agradável ao toque.

Se o assunto é tratar e prevenir o envelhecimento cutâneo, temos que citar as algas Ulva rigida, também conhecida como a planta que fornece a elastina marinha e Chrithmum maritimum, aquela doadora de oligoelementos essenciais, como o zinco.

A ação dos ingredientes ativos dessas algas aumenta a síntese de proteínas e aceleram a regeneração celular da pele, evitando a formação de rugas precoces.

A alga Phaeodactylum tricornotum tem eficácia comprovada em estudos in vivo conduzidos em voluntários humanos, confirmando o efeito de aumento da hidratação da pele após 7 dias de tratamento local, administrando um creme contendo seus princípios ativos, duas vezes ao dia. Além disso também age combatendo a inflamação da epiderme pela ação dos ingredientes poluentes atmosféricos.

A nova geração de cosméticos de tratamentos talassoterápicos antiestresse e dos produtos diurnos antipoluição usa a combinação de duas algas: Ulva lactuta e Corallina officinalis. Esse arsenal une a ação "antiveneno" da Ulva Lactuta, que diminui a toxidez de áreas poluídas até às características de alga porosa Corallina officinalis, que absorve as radiações infravermelha e ultravioleta, evitando a formação de radicais livres na pele.

Na sua próxima esticada até a praia, respire fundo, aproveite os raios solares das primeiras horas da manhã e tome um delicioso banho de imersão no mar, essa verdadeira fonte de juventude.


Posted: 11 Aug 2011 07:00 AM PDT

A tendinite no calcâneo é a inflamação  do tendão de Aquiles ou , mais comumente, do seu paratendão. Pode acontecer a qualquer pessoa, sendo mais comum em atletas de fim de semana de meia idade. Entre atletas profissionais, a maioria dos casos parece ocorrer em esportes  como corrida de longa distância,  futebol, tênis, basquete e ciclismo.

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O indivíduo geralmente se queixa de uma dor na região posterior do tornozelo, que piora com o início da atividade, melhora com o decorrer da mesma, e piora após a parada do exercício. Com a evolução, a dor se torna constante e permanece mesmo em repouso.

Para fazer uma recuperação decente em um atleta com essa lesão, o aspecto mais desafiador da reabilitação é preparar o complexo músculotendíneo para suportar as forças repetitivas de até 10 vezes o peso corporal, sem traumatizar o tendão.  

Os objetivos principais com este paciente são:

Mobilização Articular

Treino Proprioceptivo

Manutenção da força muscular

Treino correto do gesto esportivo.


No estágio subagudo, deve ser aplicada tensão ao tendão de Aquiles para estimular a produção de colágeno e para direcionar apropriadamente as fibras ao longo das linhas de estresse.  Alongamentos com bandagens estabilizando a região se fazem necessárias.  As bandagens funcionais, ferramenta essencial na reabilitação, promovem uma rápida recuperação e evita a perda da função do atleta, pois promove um retorno precoce a atividade ou competição esportiva dentro de uma amplitude cuidadosa, com a área lesada protegidas por eventual lesões futuras e lesões compensatórias.

O tratamento pode começar com mobilização de calcâneo, mobilização ativa de tornozelo, exercícios de fortalecimento da musculatura flexora, extensora, inversora e eversora de tornozelo e treino do gesto esportivo.

Orientação quanto ao movimento correto, tipo de calçado usado, alongamentos da panturrilha e tendão, dever ser repassado ao paciente.

Já visitou a área de Fisioterapia na Ortopedia hoje?

E a área de Fisioterapia Desportiva?




Posted: 11 Aug 2011 06:48 AM PDT


A osteonecrose é a designação da uma patologia histologicamente caracterizada pela necrose ( morte do tecido ósseo ) de determinada área óssea intra-articular no joelho. Na sua origem estão por certo alterações da irrigação sanguínea da massa óssea. A sua manifestação a nível do joelho, está presente em 10% dos casos totais da doença.
A osteonecrose do joelho deve ser separada em duas categorias: osteonecrose primária, também conhecida como osteonecrose idiopática, que não é identificada causa e osteonecrose secundária, onde é possível identificar alguns dos fatores promotores da doença. A osteonecrose idiopática do joelho manifesta-se como dor aguda no joelho de pacientes idosos. Ela é três vezes mais comum em mulheres que em homens.
Recentemente, há algumas indicações que apontam como causa da osteonecrose idiopática, os microtraumatismos impostos a um joelho osteoporótico.
Na osteonecrose secundária, apesar de não se comprovar uma causa, são identificados os factores de risco como, a corticoterapia ( factor mais significativo ), o alcoolismo crónico, as doenças auto-imunes ( lúpus eritematoso sistémico ), a doença de Gaucher, a  drepanocitose.

No caso da osteonecrose espontânea do joelho, esta atinge maioritariamente mulheres com mais de 60 anos, com patologia osteoporótica associada. Geralmente manifesta-se apenas numa superfície articular do joelho ( frequentemente o condilo ou o prato tibial internos ) e unilateralmente.
A sintomatologia é dominada pela dor difusa no joelho, que geralmente surge subitamente durante o esforço em carga ( caminhada, subir ou descer escadas ), ou por vezes, durante o repouso nocturno.

Quanto à sintomatologia na osteonecrose secundária, a dor no joelho surge insidiosamente, com agravamento progressivo, simulando muitas vezes processo degenerativo – artrose.

Assim, é uma patologia que obriga a uma rigorosa avaliação clínica, analítica e imagiológica, para afastar outro tipo de patologias com manifestação no joelho, nomeadamente a artrose, a osteocondrite dissecante, a rotura meniscal, a doença da cartilagem, a contusão óssea pós-traumática, a osteopenia transitória do joelho.

A avaliação imagiológica faz-se inicialmente com a radiografia dos dois joelhos e eventualmente com a Tomografia Computorizada, a Ressonância Magnética ou mesmo com a cintigrafia óssea.

O tratamento, numa fase inicial, poderá ser apenas de carácter conservador, mas nos casos de extensa necrose óssea, há a necessidade muito frequente de se ter que levar a efeito, um tratamento cirúrgico artroscópico.

O tratamento fisioterapêutico de um quadro de osteonecrose traumática da cabeça femoral associada com osteoartrose da articulação coxo-femoral é bastante limitado. O objetivo principal é manter a função do membro acometido, diminuir a crepitação e os estalidos através da mobilização articular, promover a conscientização corporal evitando as compensações posturais, treinar a marcha com órteses e preparar o paciente para uma possível intervenção cirúrgica. 
Pode ser aplicado cinesioterapia através de alongamentos ativos dos principais grupamentos musculares de membros inferiores com auxílio de faixas elásticas, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (inibição autogênica), mobilizações ativas do quadril em todas as amplitudes usando a bola bigeminada, a bola suíça e exercícios na bicicleta estacionária.

Devido ao quadro patológico avançado do paciente, a algia e as restrições de mobilidade, bem como, as restritas sessões fisioterapêuticas, não pode ser visualizada evolução clínica. Foi percebida apenas uma melhora na conscientização corporal e a diminuição das crepitações após as mobilizações do quadril.


O prognóstico é tanto melhor quanto menor for a extensão da área de doença, já que a necrose da massa óssea, arrasta consigo a cartilagem que lhe está adjacente.

Com a ajuda daqui




Posted: 11 Aug 2011 01:41 AM PDT
São realizadas por intermédio de tratamento conservador, que são divididas em três partes que são:

- FASE PRECOCE – do diada lesão até a retirada da imobilização;

- FASE INTERMEDIÁRIA - após a retirada da imobilização; e

- FASE FINAL - recuperação da função, essa fase é caracterizada pela consolidação completa do osso fraturado. As técnicas de alongamento e o programa de fortalecimento são, portanto, iniciados; São utilizadas órteses dinâmicas para extensão e/ou flexão do punho, podem ser indicadas nos casos de rigidez articular persistente.

REABILITAÇÃO NO PRÉ-OPERATÓRIO DAS FRATURAS DO CARPO.

São realizados procedimentos para ganho A.D.M., articular com exercícios ativo assistidos.

REABILITAÇÃO NO PÓS-OPERATÓRIO.

Nas primeiras seis semanas, o foco de fratura não pode ser sobrecarregado, são indicados assim como atividades funcionais leves, quando a fratura for estabilizada com fios de Kirschner ou outro tipo de estabilização sem compressão, a reabilitação irá iniciar-se somente após quatro semanas.

Após a retirada dos pontos o tratamento da cicatriz é iniciado através de massagens para minimizar a hipersensibilidade.

MOBILIZAÇÃO ARTICULAR DO CARPO

É fundamental no processo de reabilitação, pois a dor após as lesões carpais é um constate desafio na recuperação dos movimentos.

A mobilização articular é um recurso cinesioterápico aplicado diretamente na articulação rígida, e é caracterizada como um movimento passivo pelo terapeuta com velocidade suficientemente baixa para movimentação do paciente.


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