Newsletter da Saúde |
- Sinais e sintomas da Paralisia Facial
- Complicações da Paralisia Facial Periférica
- Etiologia das tendinites
- A Asma e a Medicina Chinesa
- Infecções respiratórias em bebês causam asma, dizem cientistas
- A Tendinite no tendão patelar
- Estudo descarta inalação diária de corticoides para controlar asma
Sinais e sintomas da Paralisia Facial Posted: 12 Sep 2012 07:23 AM PDT A instalação dos sintomas desta patologia é repentina, geralmente nocturna e precedida de dores a nível da região Cervical. Alguns dos sintomas iniciais, e mais frequentes da Paralisia Facial incluem a sensação de dormência ou fraqueza, sensação de pressão ou edema da hemiface afetada, alterações no paladar ou, até mesmo, abolição deste em certas regiões internas da Cavidade Bucal; intolerância a barulhos, olho ressecado e/ou com dores em torno do mesmo, assim como no ouvido do lado afetado. O indivíduo portador desta patologia, pode ainda referir dor atrás da orelha, algumas horas antes de se aperceber da fraqueza muscular, fraqueza esta que pode variar de forma imprevisível, de discreta a grave. Quando a parte afectada é a região superior da Face, o indivíduo, provavelmente apresentará dificuldade em encerrar o olho da hemiface afectada. Se a Paralisia Facial for Unilateral, raramente interfere na produção de Saliva ou no Paladar. Os sinais que mais facilmente levam à identificação da existência de Paralisia Facial Unilateral são: ■Abolição das pregas frontais; ■Afundamento da parte interna das Sobrancelhas; ■Sinal de Charles de Bell (incapacidade de oclusão do olho) na hemiface afectada; ■Desvio do Nariz, Boca e Língua para o lado não afectado; ■O Sulco Nasogeniano (vai desde o nariz até ao canto da boca) encontra-se abolido, assim como o Sulco Nasolabial; ■Apagamento da Comissura labial; ■Bochecha pendente " em saco "; ■Ptose da Pálpebra Superior e Inferior; ■Os ⅔ anteriores da língua ficam com a sensação gustativa abolida; O olho da Hemiface afectada não fecha, logo a córnea não é lubrificada. É então obrigatório o uso de um Gel (lágrima artificial) e o portador da Paralisia Facial tem que dormir com o olho tapado com um Penso Oftálmico Protector, ou penso oclusivo |
Complicações da Paralisia Facial Periférica Posted: 12 Sep 2012 07:21 AM PDT Três tipos de complicações podem ocorrer durante a evolução da Paralisia Facial Periférica: ■ Espasmo hemifacial pós-paralisia: contracção espasmódica involuntária de toda a hemiface lesada. ■ Contraturas: contração muscular permanente do lado paralisado que vai atrair o lado são, podendo parecer uma paralisia facial contra lateral. Espasmos de diversos territórios agravam o quadro com espasmos localizados principalmente nas pálpebras e comissura labial. ■ Sincinesias: Aparecem durante os movimentos voluntários. Quando o paciente fecha o olho, a comissura labial pode elevar-se; ao contrário, quando mostra os dentes, pode apresentar fechamento palpebral |
Posted: 12 Sep 2012 05:02 AM PDT Diversas causas podem determinar o processo inflamatório reacional, que provocará a tendinite por uso excessivo. As mais importantes são: 1- Patologia inflamatória de base - os pacientes portadores de doenças inflamatórias apresentam menor resistência ao esforço na transição músculo-tendínea. O exemplo característico é o paciente portador de gota úrica. 2-Mau alongamento da musculatura justarticular - A função muscular é basicamente elástica, sendo necessário o correto alongamento para ocorrer completa excursão sem resistência passiva. A retração da musculatura torna necessária uma força antagonista maior para a realização do movimento, além de representar um estado de maior rigidez inicial para o músculo efetor. Esta é sem dúvida a causa mais freqüente de tendinites ao nível do joelho, pois a maioria dos músculos são longos com funções biarticulares. 3-Atividade física eventual - a neuromodulação d deformação dos tendões é feita pelos corpúsculos de Golgi das células, e ocorre segundo uma evolução e adaptação . A atividade eventual não propicia esta evolução na neuromodulação, além de determinar solicitações desarmônicas, fato que não ocorre no atleta bem treinado. 4-Início tardio da atividade esportiva - a má adequação, aliada à perda de água, que ocorre fisiologicamente após a terceira década, determina condições desfavoráveis para o início de atividade física após os 35-40 anos. 5-Esforço constante e repetido- o tendão é um teclado mal vascularizado, tendo limites ao realizar as suas trocas metabólicas. A constância, aliada ao movimento repetido, impede uma correta adequação metabólica do tendão. 6-Alterações anatômico-estruturais - pacientes portadores de desvios angulares ou torcionais dos membros inferiores exigirão maior esforços da estrutura músculo-tendínea para a realização do movimento. |
Posted: 12 Sep 2012 04:58 AM PDT A asma é uma afeção respiratória crónica e potencialmente grave. Os sintomas mais comuns são pieira, aperto no peito, respiração difícil e ruidosa. Estes sintomas manifestam-se quando os pequenos músculos que controlam as vias aéreas para os pulmões se contraem, originando espasmos nos brônquios. Em regra, as vias respiratórias estreitam-se quando expostas ao fumo, aos poluentes, ao ar muito frio ou à inalação de alérgenos ou de substâncias tóxicas. Nos asmáticos, contudo, esta reação é exagerada e muitas vezes desencadeada por substâncias ou atividades normalmente inócuas, como pólenes e outros alérgenos ou a prática de exercício físico. Para além destes fatores, há outros que contribuem para o agravamento da asma como o tabaco, poluição, constipações e mudanças de temperatura. Na Medicina Chinesa, a asma tem origem por um lado pela presença de fatores patogénicos externos como o vento, frio, humidade ou mesmo calor e por outro pela existência de uma insuficiência de energia a nível dos pulmões. Em alguns casos, há insuficiência energética não só a nível dos pulmões ou dos rins ou ainda do baço. A asma, na infância, está associada a fatores hereditários que na Medicina Chinesa consiste numa insuficiência energética do pulmão e rins. A asma ao surgir numa fase adulta está relacionada com uma insuficiência energética não só dos pulmões como do baço. A alimentação irregular, o excesso de trabalho e stress debilitam o baço provocando mucos nos pulmões e estase energética do fígado. Existem muitos outros fatores energéticos para explicar a asma na visão da medicina chinesa. No entanto e sem aprofundar as causas da asma pode-se dizer que a combinação de acupuntura com plantas chinesas é possível dar qualidade de vida ao asmático e em inúmeros casos tratar e curar esta doença crónica. |
Infecções respiratórias em bebês causam asma, dizem cientistas Posted: 12 Sep 2012 04:58 AM PDT Infecções virais em recém-nascidos danificam parte do sistema imunológico e aumentam os riscos de asma no futuro, indicam estudos feitos com ratos. Experimentos feitos por especialistas americanos revelaram que infecções provocadas pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR) retiraram de células imunológicas a capacidade de aliviar inflamações nas vias respiratórias. Em artigo publicado na revista científica Nature Medicine, a equipe da Pittsburgh School of Medicine, na Pensilvânia, Estados Unidos, afirma que a descoberta vai auxiliar a busca por formas de prevenir a asma. A ONG britânica Asthma UK, que oferece apoio a pessoas afetadas, disse que o estudo tem grande potencial para o combate à doença. Quando algo irrita as vias respiratórias de um paciente com asma, elas se contraem, ficam inflamadas e produzem muito muco, dificultando a respiração. Causa e efeitoEstudos anteriores já haviam demonstrado a existência de um vínculo entre repetidas infecções pulmonares com o vírus VSR no bebê e o desenvolvimento da asma mais tarde. Uma pesquisa sueca mostrou que 39% de bebês levados ao hospital por causa de infecções pelo VSR já sofriam de asma aos 18 anos de idade. Entretanto, apenas 9% de bebês que não sofreram essas infecções desenvolveram a doença. Não se sabia explicar, no entanto, o mecanismo pelo qual a infecção pelo vírus resultava no desenvolvimento da asma. Agora, a equipe americana acredita ter encontrado a explicação. Seus experimentos com ratos mostraram que o vírus danifica células do sistema imunológico conhecidas como células T reguladoras, impedindo-as de agir sobre inflamações. Inflamações são respostas naturais do organismo a infecções ou lesões de tecidos. Em pacientes com asma, no entanto, substâncias químicas presentes no ar, trazidas pela poeira, animais ou fungos, podem desencadear respostas inflamatórias inapropriadas. Infecções com o VSR provocaram uma "perda completa da função supressora (de inflamações) pelas células T reguladoras, após a qual os ratos passaram a apresentar sintomas semelhantes aos da asma", disseram à BBC Anuradha Ray e o professor Prabir Ray, envolvidos no experimento. A equipe suspeita ainda que haja uma fase específica, no início da vida do bebê, em que suas células estão mais vulneráveis a ser danificadas. "Achamos que nossa descoberta pode ajudar cientistas a criar tratamentos que evitem que algumas pessoas desenvolvam asma", dizem os cientistas. "Sentimos que tanto abordagens profiláticas quanto terapêuticas podem ser desenvolvidas e isso é especialmente desejável em crianças com um histórico familiar da doença." |
Posted: 12 Sep 2012 04:56 AM PDT Também conhecida como joelho de saltador ou "jumper's knee", apresenta-se como uma dor na região anterior do joelho. O tendão patelar corre entre a patela e uma protuberância na superfície anterior e superior da tíbia (tuberosidade tibial). A lesão desse tendão afeta de modo característico atletas envolvidos em esportes de salto e de arremesso, como badminton, jogadores de vôlei e basquete e levantadores de peso, e consiste de um ruptura parcial do tendão, freqüentemente no ponto de sua inserção na patela. Em ambas as situações, prevalece o "overuse" ou o uso exagerado da articulação. É encontrada também em indivíduos que apresentam alteração da fomoropatelar, o que pontencializa a possibilidade do aparecimento da tendinite mesmo com atividade física moderada. As lesões por "overuse" ou por excesso de atividade ocorrem quando existe uma tensão repetida sobre os ossos, com lesões sobre as estruturas músculo-tendinosas pela incapacidade de auto-regeneração, devido à sobrecarga das estruturas. Uma combinação de fatores extrínsecos, tais como erros de treinamento ou inadequação do local de treinamento, e fatores intrínsecos ou anatômicos, tais como alinhamento ósseo das extremidades, diminuição da flexibilidade e deficiência ligamentar, predispõe o atleta a lesões por sobrecarga. O mal alinhamento das extremidades, incluindo excesso de anteversão, aumento do ângulo "Q" , torção lateral da tíbia, tíbia vara, genu varum ou valgum, excessivo varo subtalar e excessiva pronação são alguns dos fatores que contribuem para as lesões sobre o mecanismo extensor. Essas e outras formas de mal alinhamento têm sido também responsabilizadas pela síndrome da banda iliotibial, fraturas de estresse e fasciítes plantares. A falta de flexibilidade muscular agrava e predispõe a uma variedade de lesões por excesso de atividade, especialmente aquelas encontradas em crianças e adolescentes, incluindo a epifisite de tração. O déficit de flexibilidade muscular pode melhorar sensivelmente com um programa de exercícios de alongamento. Não existe essa mesma facilidade de tratamento, quando a alteração está relacionada ao mal alinhamento. O uso de goteiras de posicionamento não tem mostrado resultado clínico animador. O médico deve advertir os pacientes, quando presentes essas alterações, no sentido de evitar o excesso de atividade que pode levar a lesões, chamando a atenção sobre os fatores que podem ser evitados. Além disso, quando comprovada a instabilidade da fomoropatelar, orientar os exercícios de fortalecimento de vasto medial, com o objetivo de melhorar o posicionamento ou a medialização da patela. A tendinite patelar é freqüente em indivíduos que fazem atividade esportiva. Ainda não está completamente esclarecida a causa dessa doença. Estudos históricos vêm sendo realizados para melhor conhecimento da estrutura do tendão e das patologias que o acometem. O local mais comum da patologia é o pólo inferior da patela (65%), mas pode haver patologia no pólo superior (25%) e na inserção tendinosa no tubérculo (10%). As fibras de colágeno do tendão ficam rotas, com necrose resultante e reparo por proliferação fibroblástica. Como microrrupturas não resultam em dor, em sensibilidade ou em incapacidade significativas, o atleta continua com a atividade estressante, provocando mais lesões nos tecidos. O tendão patelar apresenta ondulações da fibra colágena que são responsáveis pelo alongamento inicial do mesmo, até aproximadamente 5% de seu comprimento . A partir desse ponto, as fibras perdem a característica de ondulação passando a adquirir um formato retificado. Apresenta características próprias, especialmente quando ocorre em indivíduos em crescimento . Dependendo do momento que surge pode determinar dores na inserção do tendão patelar na tíbia, então chamada de Osgood Schaltter ou dores no pólo distal da patela, levando o nome de Sinding-Larsen-Johansson. Estas duas entidades, consideradas como osteocondrites no passado, são responsáveis pela sintomatologia dolorosa ao nível do joelho da maioria dos jovens atletas. Uma lesão de Osgood-Schlatter , a qual é uma epifisite de tração de tubérculo tibial. Se houver progressão de patologia, o resultado temível [e uma ruptura do tendão. A ruptura pode ser palpável com uma patela mais alta do que a outra. É observada a fraqueza de contração do quadríceps contra a resistência, e a extensão do joelho pode ser impossível. Quando uma lesão previamente recorrente é estressante e existe um fechamento epifisário imaturo residual, pode ocorrer avulsão do tubérculo patelar. A doença de Sinding-Larsen-Johannson é essencialmente uma epifisite por tração do pólo inferior da patela. A epífise fragmenta-se, surgindo uma necrose avascular. Finalmente aparecem tecidos fibrosos e, depois, ossificação. A patela pode deformar-se e o tendão patelar torna-se inadequado. |
Estudo descarta inalação diária de corticoides para controlar asma Posted: 12 Sep 2012 04:55 AM PDT A inalação diária de corticoides para controlar a asma seria inútil, concluiu uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e que pode modificar a prática médica no combate a esta doença respiratória crônica que afeta dezenas de milhões de pessoas. Atualmente, a recomendação consiste em inalar duas doses de corticoides por dia, além de fazer inalações de albuterol, que dilata as vias respiratórias, em caso de crise aguda de asma, explicaram os autores do estudo, publicado na edição desta quarta-feira no Journal of the American Medical Association (JAMA). Para estudar as diferentes opções de tratamento antiasmático no longo prazo, os pesquisadores da faculdade de Medicina da Universidade do Texas (sul) acompanharam 340 adultos que sofriam de asma persistente, leve ou moderada. Os cientistas examinaram principalmente a reação dos brônquios, as funções pulmonares, a quantidade de dias de trabalho ou de escola perdidos, a intensificação dos sintomas e as crises agudas segundo tratamentos acompanhados durante nove meses. Este período permitiu fazer ajustes, assim como levar em conta as variações sazonais. Neste sentido, não foi constatada qualquer diferença notável no fato de se fazer ou não duas inalações de corticoides por dia ou não. "A descoberta de que estas duas opções de tratamento não produzem resultados muito diferentes poderiam mudar a forma com que médicos e pacientes tratam a asma, oferecendo-lhes uma opção mais fácil de seguir e menos cara", destacou o doutor William Calhoun, professor de medicina da Universidade do Texas e principal autor do estudo. "Os resultados são baseados em fundamentos sólidos de pesquisa sobre esta doença e são produzidos em um momento em que os casos de asma aumentam a um ritmo alarmante, sobretudo entre os americanos de baixa renda", acrescentou. Cerca de 25 milhões de pessoas sofrem de asma nos Estados Unidos e a doença custa US$ 3,3 mil por doente ao ano em tratamentos médicos, faltas no trabalho e nas escolas, assim como em mortes prematuras. |
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