EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Estresse e dores nas costas estão fortemente ligados

Posted: 10 Sep 2012 03:38 PM PDT


Existe uma forte conexão entre o estresse e as dores nas costas. O estresse causa a liberação de hormônios que aumentam a percepção da dor, como o cortisol e o adrenocorticotrópico (ACTH).

Os hormônios do estresse também causam tensão muscular. Os músculos podem ser tão tensionados ao ponto de levar a um doloroso quadro de espasmo muscular. Os músculos das costas e do pescoço são particularmente mais sensíveis aos efeitos do estresse.

A tensão muscular reduz a circulação sanguínea para os tecidos, desta maneira, reduz a quantidade de oxigênio e nutrientes que deveriam chegar até para eles. A circulação adequada é necessária para liberar resíduos ácidos (bioprodutos da atividade muscular) dos tecidos. O acúmulo deles nos tecidos pode causar fadiga e dor, além de dificultar o processo de cura do organismo.

Uma pessoa com problemas nas costas, como por exemplo, a cicatriz de uma lesão antiga ou com alterações degenerativas da coluna devido ao envelhecimento, pode observar os efeitos do estresse pela dor nas costas, ainda mais do que alguém com as costas saudáveis.

A menor tensão muscular pode ser a "gota d'agua". Por exemplo, se os nervos espinhais forem restringidos por tecido cicatricial ou por depósitos de cálcio, podem levar a uma tensão muscular mínima, que comprime os nervos e causam dor. Outro exemplo, é a dor ciática, que pode tornar-se muito maior quando a pessoa se sente estressada.

"Exercícios simples de alongamento também podem aliviar o estresse e relaxar os músculos tensos"

Sem a devida atenção, um ciclo vicioso para o estresse e para a dor nas costas pode ser facilmente iniciado: O estresse causa tensão muscular nas costas, levando à dor, que por sua vez aumenta a tensão muscular e pode aumentar ainda mais o estresse.

Quando alguém está sob efeito do estresse, suas costas se tornam menos capazes de tolerar até mesmo a uma leve atividade. Ele faz com que os músculos se tencionem, deixando-os vulneráveis a lesões. Com este quadro, o simples ato de levantar uma caixa leve, por exemplo, pode se tornar quase impossível.  

Reduzindo o estresse

Aliviar o estresse pode reduzir a dor que é agravada ou causada pela tensão muscular. Além disso, gerenciá-lo continuamente também pode ajudar a prevenir a aparição das dores nas costas.

Terapias como osteopatia, acupuntura e massagens terapêuticas, como o Shiatsu, são muito benéficas para o relaxamento muscular. Elas trabalham o corpo de forma holística, ou seja, reequilibram a circulação e o copo como um todo, levando ao alivio das condições provocadas pelo estresse. Quando realizadas regularmente podem ajudar no controle do estresse e da dor nas costas.  

Exercite-se

O controle do estresse é um processo contínuo - como fortalecer os músculos através de exercícios. Portanto, o alívio pode vir através deles. O Pilates reune movimentos que aumentam a força e a flexibilidade, ao utilizar técnicas de respiração para aliviar o estresse, proporcionando sensação de alívio e bem-estar.

O exercício aeróbico é outra forma particularmente eficaz para aliviar o estresse, pois queima os hormônios que o causam e aumenta a produção corporal de endorfinas - substâncias químicas que são naturalmente secretadas para aliviar a dor e melhorar o humor. Além disso, exercícios simples de alongamento também podem aliviar o estresse e relaxar os músculos tensos.

Manter a forma através do exercício e o controle de estresse são importantes no tratamento e prevenção de dores nas costas.


Tendinite do Manguito Rotador

Posted: 10 Sep 2012 06:30 AM PDT


A tendinite do manguito rotador (ombro do nadador, ombro do tenista, ombro do arremessador de beisebol, síndrome da impactação do ombro) é a laceração e o edema do manguito rotador (os músculos e tendões que sustentam o braço na articulação do ombro). Frequentemente, esses tendões são lesados durante a prática de esportes que dependem de movimentos repetidos de elevação do membro superior (acima da cabeça), como o arremesso no beisebol, o levantamento de grandes pesos acima dos ombros, o saque em esportes que utilizam raquetes e a natação nos estilos livre, borboleta ou de costas.

Os movimentos repetidos do membro superior acima da cabeça fazem com que o úmero (osso do braço) atrite contra uma parte da articulação do ombro e seus tendões e cause a laceração de fibras. Se o indivíduo continuar a realizar os movimentos apesar da dor, o tendão poderá lacerar ou mesmo arrancar parte do osso. A dor no ombro é o sintoma principal. Inicialmente, a dor ocorre somente durante as atividades que exigem a elevação do membro superior acima da cabeça e o retorno do mesmo para a frente e com força. Posteriormente, a dor pode ocorrer mesmo quando o membro superior é movido para frente como, por exemplo, em um simples aperto de mãos.

Geralmente, o ato de empurrar objetos para longe do corpo é doloroso,mas o ato de puxá-los em direção ao corpo não o é. O diagnóstico é estabelecido quando determinados movimentos, especialmente a elevação do membro superior acima do nível do ombro, causam dor e inflamação. Algumas vezes, a artrografia (radiografias realizadas após a injeção de um contraste no interior da articulação) pode detectar lacerações completas de algum tendão do manguito rotador. No entanto, a artrografia geralmente não é suficiente sensível para detectar lacerações parciais.

O tratamento consiste no repouso dos tendões lesados e no fortalecimento do ombro. Devem ser evitados os exercícios que incluam movimentos de empurrar algo (afastando o objeto do corpo) ou de elevar os cotovelos acima do nível dos ombros. Entretanto, desde que não produzam dor, o indivíduo pode continuar a praticar remo em pé sem resistência (flexionando e não elevando os cotovelos) e empurrar para baixo em aparelhos com pesos que exercitam os músculos grandes dorsais e os ombros. A cirurgia é algumas vezes necessária, quando a lesão é particularmente grave, quando a laceração do tendão é completa ou quando a lesão não cura em um ano.


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