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Café, pão e bebidas alcoólicas; veja os piores alimentos para os dentes Posted: 18 Mar 2013 09:43 AM PDT Todo mundo sabe a receita para manter os dentes saudáveis e brancos: escovação regular, fio dental e enxaguante. Mas a alimentação também pode contribuir para o desgaste da saúde bucal. Por isso, o site Huffington Post listou os sete piores alimentos para os dentes. Confira a seguir.
Frutas secas: enquanto as frutas fazem bem para os dentes, a versão seca é pegajosa e rica em açúcar, provocando efeito contrário. Além de grudar nos dentes com facilidade, o açúcar alimenta as bactérias presentes na boca e pode causar erosão dentária. "Isso não quer dizer que as pessoas não devem comê-las, mas é importante escovar os dentes em seguida", disse Joy Dubost, porta-voz da Academia Americana de Nutrição.
Café: a bebida não só contribui para um sorriso amarelado, como torna os dentes mais pegajosos, o que facilita o acúmulo de alimentos na boca. |
Posted: 18 Mar 2013 04:03 AM PDT Iniciamente a angústia da paralisia facial é da família Uma assimetria facial causada por uma paralisia facial congênita não é frequente em recém-nascidos e quando ocorre tem várias causas. Sua incidência é de 1,4% dos nascimentos vivos e pode ter causa adquirida ou de desenvolvimento (Granato e Lazarini, 2006). Inicialmente, o incômodo, a angústia, não é no bebê, mas sim em seus pais e familiares. As primeiras relações afetivas estão intimamente relacionadas com a mímica facial, pois é através da expressão que a criança demonstra alegria, dor, choro, desconforto (Gomez, Vasconcelos e Bernardes, 2004). Nestes bebês, estas expressões geralmente estão prejudicadas, principalmente quando ocorre paralisia facial bilateral. Existem dois tipos de paralisias faciais congênitas: • Não desenvolvimento dos núcleos celulares pontinos, que dariam origem às fibras do nervo facial. • Paralisia facial do tipo "Heller", que consiste na não formação do pavilhão da orelha e outras estruturas circunvizinhas. Etiologia As causas que geram a paralisia do VII par craniano no recém-nascido podem ser devido a erros de embriogênese ou adquiridos durante a gestação, ou aqueles ocasionados durante o parto (Gomez, Vasconcelos e Bernardes, 2004). Entre as causas adquiridas Granato e Lazarini (2006) citam pressão na face provocada pela proeminência sacral durante o trabalho de parto ou a utilização do fórceps. Nos casos de trauma de parto, geralmente a paralisia associa-se a outros sinais, como edema facial, equimoses e hemotímpano. Traumatismos de parto são responsáveis por 78% dos casos de paralisia facial. Entre as etiologias congênitas, a sequência de Moebius é a mais estudada. Na síndrome ou sequência de Moebius observa-se uma fraqueza ou paralisia dos músculos faciais o que dificulta a expressão das emoções através da face. O sexto (nervo abducente) e o sétimo (nervo facial) pares cranianos estão envolvidos nesta doença. Ocorre paralisia facial uni ou bilateral, estrabismo convergente. Pode ocorrer também paralisia de outros nervos cranianos, malformações dos membros (pés tortos congênitos, artrogripose e sindactilia ) e malformações de estruturas faciais (Altmann e Vaz, 2004; Guedes, 2008). Altmann e Vaz (2004) salientam que outras síndromes podem apresentar paralisia facial como conseqüência: a síndrome de Poland, complexo de Charge, síndrome de distrofia miotônica de Steinert e espectro fascioauriculovertebral ou síndrome de Goldenhaar. De acordo com Lazarini e Almeida (2006) além da sequência de Moebius outras alterações podem levar a paralisia facial, entre elas • Agenesia do nervo facial – ocorrendo ausência de inervação muscular da face, é uma condição rara, pode ser isolada ou associada a outras alterações. • Paralisia do lábio inferior – doença que ocorre no desenvolvimento do nervo facial, ocorrendo o comprometimento da inervação da musculatura do lábio inferior, a mobilidade do restante da hemiface está preservada. Os músculos afetados são os inervados pelo ramo mandibular do facial – orbicular da boca, depressor do ângulo da boca, depressor do lábio inferior e o mentoniano. Quadro clínico Casos de paralisia facial congênita, seja central ou periférica, não apresenta um aspecto típico, as alterações faciais vão ocorrer de acordo com o que foi lesado, e, quando associado a síndrome, seu quadro clínico pode envolver outras alterações. Tratamento Granato e Lazarini (2006) salientam que o tratamento geralmente é cirúrgico, podendo ser complementado com estímulos elétrico. O resultado da cirurgia depende da época da indicação, sabendo-se que quanto mais cedo for operado, melhor será o resultado. Guedes (2008) afirma que em virtude da ausência da mímica facial e do quanto tal característica tem sido considerada importante na comunicação oral, estes pacientes necessitam de um trabalho multidisciplinar para minimizar os graves transtornos psico-sociais que acarretam dificuldades de comunicação para esses pacientes. A equipe multidisciplinar é composta por: neurologista, geneticista, fonoaudiólogo, psicólogo, oftalmologista, otorrinolaringologista, ortopedista, cirurgião plástico. O trabalho fonoaudiológico visa a melhora na comunicação, melhora no desempenho das funções estomatognáticas através de exercícios. Quando a etiologia da paralisia é um erro de embriogênese, Gomez, Vasconcelos e Bernardes (2004) afirmam que o tratamento deve ser diferenciado, devido a outras sequelas que ocorrem. O objetivo principal da terapia deve ser adequar as funções estomatognáticas – sucção, deglutição, mastigação, respiração e articulação. É necessário a realização de exercícios miofuncionais para adequação do tônus e mobilidade da musculatura facial. O trabalho de propriocepção, sensibilidade gustativa e a estimulação da linguagem, também devem ser realizados. |
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