EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Notícias da Educação Física

Notícias da Educação Física


Pesquisa: Mulheres devem evitar treinar em excesso antes da menstruação

Posted: 21 Feb 2013 04:29 AM PST

Estudos mostram que as mulheres tendem a ter mais inflamações decorrentes do excesso de exercício no período entre o 21º e o 27º dia do ciclo menstrual
  • Estudos mostram que as mulheres tendem a ter mais inflamações decorrentes do excesso de exercício no período entre o 21º e o 27º dia do ciclo menstrual

Nos dias que antecedem a menstruação, as mulheres tendem a sentir mais cansaço após a atividade física e podem ser mais propensas a inflamações decorrentes do excesso de treino. Quem afirma é o médico Hinnak Northoff, professor da Universidade Tübingen, na Alemanha.

Northoff veio a São Paulo esta semana para ministrar palestra no 1º Simpósio Brasileiro de Imunologia do Esporte, realizado na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Ele fala sobre as diferenças entre homens e mulheres no que se refere à resposta do sistema imunológico à prática de exercícios.

A palestra é útil para treinadores e profissionais que pesquisam o tema. Isso porque, nos últimos 20 anos, quase todos os estudos realizados sobre reações aos exercícios foram feitos com indivíduos do sexo masculino.

"Cientistas são preguiçosos e não gostam de discutir variáveis que podem causar confusão", ironiza o pesquisador. "Se você decide trabalhar com mulheres, deve controlar a questão hormonal, e isso é extremamente desafiador por causa da dinâmica natural do ciclo feminino."

Reprodução

Northoff afirma que as diferenças na resposta imunológica de homens e mulheres se explicam pela reprodução. "Para proteger, mas não rejeitar o bebê, o sistema imunológico [da mulher] precisa ser mais flexível e, ao mesmo tempo, mais vigoroso", descreve.

Estudos mostram que homens são mais propensos a infecções e sepse (infecção generalizada) que as mulheres. Elas, por outro lado, têm maior propensão a doenças autoimunes, como lúpus e psoríase, condições em que o corpo encara certos componentes do próprio organismo como invasores.

Alguns estudos também sugerem que as mulheres apresentam mais risco de rejeição em caso de transplantes, mas isso ainda não está comprovado, já que há muitos fatores envolvidos na evolução desse tipo de paciente.

Estresse

Pesquisas recentes mostram que as mulheres têm maior tendência a inflamações durante a fase lútea, ou seja, do 21º ao 27º dia do ciclo menstrual, em relação aos homens e a elas próprias na primeira fase do ciclo. "Apesar de as performances serem idênticas no 10º e no 25º dia, as mulheres reportaram uma percepção de estresse significativamente maior no 25º dia", conta. "Creio que muitas já devem ter percebido isso."

Northoff esclarece que ainda é cedo para cravar regras para mulheres que treinam. Mas ele, pessoalmente, acredita que não é uma boa ideia exagerar no exercício nos dias que antecedem a menstruação.

O conselho vale inclusive para quem usa anticoncepcionais? Segundo ele, a pílula interfere em certas células envolvidas na resposta imunológica ao exercício durante a primeira fase do ciclo menstrual. "Mas é possível que as reações durante a fase lútea sejam similares entre usuárias e não usuárias", responde.

Northoff também ressalta que os treinadores devem recomendar às alunas que querem engravidar que não peguem pesado, já que a atividade física intensa pode afetar a fertilidade. 


Como é a formação de Educação Física no Brasil?

Posted: 21 Feb 2013 04:20 AM PST


A princípio os profissionais de Educação Física tinham origem militar, mas atualmente existem escolas civis com preparação tão boa quanto institutos militares.

No Brasil, os profissionais da Educação Física têm no Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), o órgão principal de organização e normatização das atividades pertinentes a sua área de atuação.

Os Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs) são subdivisões do CONFEF nos estados e têm a função de fiscalizar o exercício das atividades próprias dos profissionais de Educação Física. Atualmente são treze CREFs, abrangendo todos os estados brasileiros.

Uma pessoa com bacharel em Educação Física caberá a atuação em clubes, academias, centros esportivos, hospitais, empresas, planos de saúde, prefeituras, acampamentos, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas com exceção da escola de educação brasileira.

A escola de educação básica é atendida por aqueles que tem o grau ou título de licenciatura em Educação Física. No entanto, esse título também habilita à atuação em ambientes não escolares, como clubes, academias, hospitais, etc.

Os profissionais e estudantes de Educação Física no Brasil possuem uma série de eventos especializados na realização de cursos, entre eles, pode-se destacar, o Congresso Internacional de Educação Física - FIEP, que acontece desde 1986 na cidade de Foz do Iguaçu, com a participação de mais de 55.000 pessoas de 50 países[7], e a apresentação de mais de 9500 trabalhos científicos. O Congresso FIEP, como é conhecido é organizado pelo Prof. Almir Adolfo Gruhn, que atualmente é o Presidente Mundial da Federação Internacional de Educação Física, e disponibiliza anualmente uma série de cursos, eventos paralelos e Congressos Científicos.

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