EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Tipos de Drenagem Linfática

Posted: 04 Feb 2013 05:50 AM PST


* Drenagem manual que é feita com as manobras das mãos reativando os ganglios e redirecionandos os liquidos. 

* Drenagem mecânica que é feita com aparelhos de vacuoterapia, endermoterapia ou pressoterapia aumentando o bombeamento da circulação periférica, estimulando o metabolismo e relaxando.

* Drenagem eletroterápica que envolve os recursos da eletroestética como ultrasson, sonoeletroporação e sonoforese tridimensional, onde uma placa ativa a penetração dos principios ativos enquanto os ondas de calor profundo do ultrasson penetram aumentando o metabolismo e a permeabilidade cutânea.

* Drenagem por pressoterapia que consiste em uma manta de ar que se enche e se esvazia, pressionando e relaxando... Este recurso é mais conhecido na europa, onde eu vivi e experimentei, mas o Brasil é habituado ao toque e aos aparelhos. * Drenagem mista, uma combinação Hartmann que é a junção das 3 ou 4 técnicas. Manual, ultrasson e sonoeletroporação.

Causas da Tendinite do calcâneo

Posted: 04 Feb 2013 02:54 AM PST


Sinônimos: Inflamação do tendão de Aquiles

A tendinite de Aquiles é quando o tendão de Aquiles fica inchado, inflamado e dolorido no calcanhar.

O tendão de Aquiles conecta os músculos da panturrilha ao osso do calcanhar. Ele é usado para andar, correr e pular.

Existem dois músculos grandes na panturrilha: o gastrocnêmio e o sóleo. Esses músculos geram a força para empurrar com o pé ou ficar na ponta do pé. O grande tendão de Aquiles conecta esses músculos ao calcanhar.

Esses músculos são importantes para caminhar. Esse tendão pode inflamar como resultado da superutilização ou de artrite. A inflamação pode ocorrer com lesões e infecções.

A tendinite devido à superutilização é mais comum em jovens. Ela pode ocorrer em pessoas que caminham, correm ou em outros atletas. Esportes como o basquete exigem pulos que colocam muito estresse sobre o tendão de Aquiles. Vários pulos podem levar à tendinite de Aquiles.

É mais provável que a tendinite de Aquiles ocorra:

  • Depois do aumento súbito da quantidade ou da intensidade de uma atividade
  • Quando os músculos da panturrilha ficam muito contraídos (não são alongados)

A tendinite proveniente da artrite é mais comum em pessoas de meia idade e idosos. Um osteófito pode se formar na parte de trás do osso do calcanhar. Isso pode irritar o tendão de Aquiles e causar dor e inchaço.


Doenças bucais podem comprometer sua saúde

Posted: 04 Feb 2013 12:33 AM PST


Você sabia que sua saúde bucal mantém relação direta com sua saúde geral?

Muito se tem pesquisado sobre a inter-relação entre as doenças de origem odontológica e a saúde do paciente. A influência que patologias como a doença periodontal tem sobre outras patologias sistêmicas, tem recebido cada vez mais atenção de profissionais da área da saúde, sendo freqüente alvo dos recentes estudos recebendo assim a classificação de Medicina Periodontal.

A falta de higiene bucal leva ao acúmulo de placa bacteriana (biofilme) sobre os dentes. Este biofilme pode levar ao desenvolvimento de algumas doenças na boca dos pacientes, sendo as mais frequentes cáries e doença periodontal (inflamação de gengiva). 

A doença periodontal ocorre devido ao acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes.

Esta placa, cada vez mais, vai penetrando no espaço entre dente e gengiva, e as bactérias, ali presentes, irão irritar a gengiva local caindo em sua corrente sanguínea.

A partir do momento que elas entram na corrente sanguínea gengival desencadeiam um processo infeccioso e estimulam nosso organismo a desenvolver um processo inflamatório concomitantemente.

Há alguns anos diversos pesquisadores vêm procurando saber qual a influência que estas doenças bucais poderiam ter sobre nossa saúde geral.

Pesquisas como as de Grossi, em 1996, Offenbacher, em 1998 e Wehba, em 2001 comprovam que a relação entre a saúde geral e a saúde bucal é muito mais estreita do que pensamos. 

"É nosso estado de saúde que nos capacita a levar uma vida social e economicamente produtiva."

Estes pesquisadores, entre outros, conseguiram avaliar alguns fatos importantes, como:

- Pacientes grávidas que apresentavam doenças gengivais em grau avançado poderiam apresentar partos prematuros e nascimento de bebês com baixo peso.

- Pacientes diabéticos com inflamações gengivais podem apresentar maior dificuldade em controlar seus níveis de açúcar no sangue, e por outro lado, pacientes diabéticos com baixo controle de seu açúcar no sangue apresentam maior chance em desenvolver doença periodontal. 

  • Pacientes com problemas cardíacos podem ter este problema agravado (como inflamação do músculo cardíaco) devido à presença de inflamações e infecções bucais.
  • Como podemos ver, nossa saúde começa pela boca! Se não cuidamos da boca por aí começa nossa falta de cuidado com a saúde geral.
  • Sorria mais e seja feliz.

Tabagismo é mais frequente em portadores de transtorno mental mais severo

Posted: 03 Feb 2013 05:31 AM PST


Estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental.
Estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental.

Pesquisa com 270 portadores de transtorno mental internados em hospital geral revela que 35,6% são tabagistas, número superior a média nacional, que é de 17,6%. O estudo, realizada pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, também mostra que o tabagismo é mais comum nos portadores de transtornos mais severos, como a esquizofrenia. De acordo com a enfermeira Renata Marques de Oliveira, autora do trabalho, os profissionais de saúde devem conhecer melhor o problema para realizar intervenções que levem ao abandono do tabagismo e evitar que pacientes não-fumantes desenvolvam dependência.

Inicialmente foram entrevistados, por meio de questões estruturadas de identificação, 270 portadores de transtorno mental, independente de fazer uso ou não de tabaco, internados na enfermaria psiquiátrica do Hospital das Clínicas de Marília (interior de São Paulo). Desse total, foram identificados 96 tabagistas (35,6%), os quais, além de responder as questões estruturadas de identificação, relataram por meio de questões abertas o sentido do tabagismo em sua vida. O número de tabagistas é superior a média nacional, calculada em 17,6% pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). " O estudo também mostra que 84,4% dos pacientes identificados como tabagistas já tentaram abandonar o tabagismo alguma vez na vida, porém a maioria (67,7%) não recebeu qualquer tipo de apoio profissional" , destaca Renata.

" O tabagismo é mais frequente entre os portadores de transtornos mentais severos (esquizofrênicos, do humor e da personalidade) e está associado a maior tempo de diagnóstico, número de internações psiquiátricas, uso de álcool e de substâncias ilícitas" , conta a enfermeira. " A severidade da dependência nicotínica está associada a transtornos do espectro esquizofrênico, maior idade e comorbidades físicas" .

De acordo com Renata, o estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental. " Ente eles estão o prazer, distração, automedicação dos sintomas psiquiátricos, alívio dos efeitos colaterais dos medicamentos, facilitação das interações sociais, alívio da solidão, autocontrole, proteção e segurança" , afirma. " Também é atribuído o papel de fornecer ajuda para esquecer os problemas e enfrentar a não aceitação de suas limitações, autodestruição (para os pacientes internados após tentativa de suicídio), companheirismo e sentido para a vida."

Na realidade, quando o esquizofrênico fuma ele reduz a dosagem das medicações. Como consequência, as medicações psiquiátricas deixam de apresentar o efeito terapêutico desejado

Tabagismo e esquizofrenia

A pesquisa identificou que há diferença no sentido que os esquizofrênicos atribuem ao tabagismo em relação aos portadores dos demais transtornos. " Segundo declaração dos próprios pacientes, o cigarro é algo insubstituível, um refúgio para os problemas decorrentes da esquizofrenia, sendo tão necessário quanto respirar" . O trabalho foi orientado pela professora Antonia Regina Ferreira Furegato, da EERP, com financiamento pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O estudo é descrito em dissertação de mestrado apresentada na EERP em setembro de 2012.

Renata aponta que um aspecto discutido na literatura e relatado pelos entrevistados é o alívio dos efeitos colaterais das medicações psiquiátricas proporcionado pelo tabaco. " Apesar desse aparente benefício, deve-se considerar que o alívio dos efeitos colaterais ocorre devido à redução de cerca de um terço da concentração das medicações na corrente sanguínea" , ressalta. " Na realidade, quando o esquizofrênico fuma ele reduz a dosagem das medicações. Como consequência, as medicações psiquiátricas deixam de apresentar o efeito terapêutico desejado e o transtorno é agravado" .

De acordo com Renata, o tabagismo nos transtornos mentais também envolve uma questão histórica e cultural dos serviços psiquiátricos que por muitos anos utilizaram o cigarro como uma das ferramentas do cuidado para ajudar a controlar o comportamento dos pacientes, incentivar a participação nas atividades terapêuticas e facilitar o convívio. " Portanto, é um tema complexo que envolve aspectos históricos, culturais, fisiológicos, psicológicos e sociais" . A enfermeira ressalta que os resultados da pesquisa servirão como base para a elaboração de programas de intervenção ao tabagismo.

"´É preciso capacitar os profisisonais de saúde para lidar com o problema e escutar o paciente para compreender o sentido que o cigarro tem em sua vida e investigar sua motivação para parar de fumar" , recomenda. A enfermeira também alerta que todos os esforços devem ser realizados para evitar que os pacientes comecem a fumar na internação. " Para muitos deles o início do tabagismo pode ser um caminho sem volta. Embora se reconheça o direito de autonomia do paciente, no momento do surto psiquiátrico o paciente não tem condições de decidir se quer ou não começar a fumar."


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