EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

sábado, 6 de abril de 2013

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Caminhar faz tão bem para coração quanto correr

Posted: 05 Apr 2013 11:15 AM PDT


  Correr reduz risco de pressão e colesterol altos, além de diabetes  Foto: Carlos Ivan/05-12-2012

Correr reduz risco de pressão e colesterol altos, além de diabetes Carlos Ivan/05-12-2012

Caminhar rapidamente pode reduzir o risco de desenvolver pressão e colesterol altos, além de diabetes, na mesma proporção que correr, de acordo com um estudo publicado no periódico "Arteriosclerosis, Thrombosis and Vascular Biology" da "American Heart Association".

Os pesquisadores analisaram 33.060 corredores e 15.045 pessoas que caminham. Eles descobriram que a mesma energia usada na caminhada intensa e a corrida resultaram em redução do risco de doenças relacionadas ao coração.

- Caminhar e correr desenvolvem o mesmo grupo de músculos e as mesmas atividades realizadas em diferentes intensidades - disse o coordenador do estudo, Paul Williams, do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos.

Ao contrário da maioria das pesquisas, estes cientistas avaliaram o gasto da caminhada e da corrida por distância e não por tempo. Os participantes, com idades entre 18 e 80 anos, forneceram dados de atividade, respondendo a questionários.

- Se a quantidade de energia gasta for a mesma entre os dois grupos, os benefícios de saúde são comparáveis - disse Williams.


Quando operar uma fratura de mão

Posted: 05 Apr 2013 05:39 AM PDT


A mão e o punho são responsáveis por um complexo sistema de movimentos e funções, primordiais para as atividades diárias. Assim, quando uma lesão acomete alguma destas estruturas, a preocupação é se conseguiremos restaurar a função normal da mão.

A resposta a esta questão passa por um exame clínico cuidadoso, associado a exames radiológicos adequados. É importante determinar qual (ou quais) ossos foram acometidos, se a fratura é articular ou não e se ela apresenta um traço simples ou é cominutiva (vários fragmentos). A partir desta avaliação, determinamos a melhor estratégia de tratamento para atingir o objetivo desejado.

A grande maioria das fraturas ainda têm como primeira opção o tratamento conservador, ou seja, é feita a manobra de redução para alinhar a fratura, quando houver desvio, e aplicada uma imobilização gessada, que é mantida por 4 a 8 semanas, dependendo do osso fraturado. Em geral, o tratamento conservador traz bons resultados, tendo como inconvenientes apenas o tempo prolongado de imobilização e, consequentemente, longos períodos de afastamento das atividades.

Já o tratamento cirúrgico, apesar de mais agressivo, proporciona um reestabelecimento mais preciso da anatomia e uma reabilitação mais precoce uma vez que, normalmente, não requer imobilização. A queixa mais relatada pelos pacientes que realizam a cirurgia é a dor e o inchaço nos primeiros dias do pós-operatório.

A decisão sobre qual o melhor método para tratar uma determinada fratura sempre passará pela avaliação do especialista, quando o paciente deverá aproveitar para tirar todas as suas dúvidas.

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