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- Confira 8 formas de acrescentar exercício físico à rotina
- Reconheça uma tendinite
- Epidemiologia da Dengue
Confira 8 formas de acrescentar exercício físico à rotina Posted: 29 Apr 2013 03:11 AM PDT Com a rotina corrida, nem sempre sobra tempo e disposição para ir à academia. Pois saiba que é possível fazer exercícios durante atividades comuns do dia a dia.
Confira oito dicas, listadas pelo site FitSugar.
1 - Escove os dentes e faça agachamento: dois minutos é o tempo recomendado para escovar os dentes e, se você escovar três vezes por dia, já tem seis minutos para fazer agachamentos.
2 - Seque o cabelo e tonifique os glúteos: enquanto seca o cabelo com o secador, fique em pé, levante uma das pernas para trás o máximo que puder, sem jogar o tronco para a frente, e volte a baixá-la, mas sem encostar no chão. Depois de 20 repetições, levante a perna na lateral 20 vezes. Repita o procedimento com a outra perna. |
Posted: 29 Apr 2013 03:00 AM PDT Tendões são estruturas responsáveis pela transmissão da força muscular para o osso, e desta forma, produzem o movimento. Muitas são as formas de comprometer essas estruturas como: esforços repetitivos, falta de condicionamento físico, traumas, realização de atividades que gerem sobrecarga, degeneração natural, entre outras. Os tendões apresentam uma vascularização pobre, o que determina uma reparação deficitária quando se apresentam lesionados. O controle da dor no processo de degeneração tendíneo é limitado em virtude da mudança da arquitetura tecidual que ocorre, alterando a capacidade de distribuição de carga e transformações histológicas, com o desenvolvimento de terminações nervosas que por muitas vezes podem facilitar a dor por mínimo desequilíbrio de carga. O diagnóstico é melhor firmado através de ressonância magnética. Na maioria das vezes, o tratamento conservador apresenta bons resultados com fisioterapia e mudança no padrão de atividades físicas, porém quando os pacientes apresentam áreas de degeneração intratendínea (tendinose) ou são refratários ao tratamento conservador (não cirúrgico), pode ser necessária à intervenção cirúrgica. Lembre-se, se você tiver alguma dúvida, sinta-se a vontade para entrar em contato, pois o Dr. Márcio terá prazer em esclarecê-la. |
Posted: 29 Apr 2013 12:36 AM PDT Aplicando-se o método de estimar taxas de substituição de nucleotídeos para calcular o tempo de divergência de populações, a partir de dados conhecidos atualmente, estima-se que os quatro sorotipos do vírus da dengue tenham surgido há cerca de 2000 anos e que o rápido aumento da população viral e a explosão da diversidade genética tenham ocorrido há, aproximadamente, 200 anos, coincidindo com o que conhecemos por emergência da dengue em registros históricos, a saber: Primeira fase: Separação do vírus dos demais flavivírus. Esta separação pode ter ocorrido há 2000 anos. Segunda fase: O vírus tornou-se sustentável na espécie humana. É provável que fosse, primariamente, silvestre, circulando em macacos no velho mundo e mudando para doença humana com transmissão em ambiente urbano, no fim do século XVIII. Terceira fase: Em meados da década iniciada em 1950 ocorreram os primeiros casos notificados da dengue hemorrágica. O impacto dessa doença sobre a população humana é notado, não só pelo desconforto que causa, como pela perda de vidas, principalmente entre crianças. Na Ásia, é a segunda causa de internamentos hospitalares de crianças. Há, também, prejuízos econômicos expressos em gastos com tratamento, hospitalização, controle dos vetores, absentismo no trabalho e perdas com turismo. O ressurgimento da dengue, em escala global, é atribuído a diversos fatores, ainda não bem conhecidos. Os mais importantes estão relacionados a seguir: as medidas de controle dos vetores de dengue, nos países onde são endêmicos, são poucas ou inexistentes; o crescimento da população humana com grandes mudanças demográficas; a expansão e alteração desordenadas do ambiente urbano, com infraestrutura sanitária deficiente, propiciando o aumento da densidade da população vetora; o aumento acentuado no intercâmbio comercial entre múltiplos países e consequente aumento no número de viagens aéreas, marítimas e fluviais, favorecendo a dispersão dos vetores e dos agentes infecciosos. Qualquer que seja a causa, o aumento da variabilidade genética do vírus da dengue é observação que se reveste de extrema importância porque as populações humanas estão sendo expostas a diversas cepas virais, e algumas podem escapar da proteção imunológica obtida com a exposição prévia ao sorotipo. Acresce considerar que podem surgir cepas com patogenicidade e infectividade aumentadas e que populações silvestres do vírus dengue, geneticamente diferentes, quando introduzidas em populações de hospedeiros, podem desencadear epidemias. Embora as populações de vírus com sequências de nucleotídeos conhecidas sejam esparsas, especialmente das populações africanas, encontraram-se quatro genótipos para o DEN-2 e DEN-3 e dois para o DEN-1 e DEN-4, com diversidade máxima de aminoácidos, de aproximadamente 10% para o gene E. Mesmo não se dispondo de amostras históricas para se avaliarem as possíveis alterações genéticas através do tempo, as observações mostram que a variabilidade genética está aumentando. No entanto, o fator de maior preocupação é que a diversidade genética dos quatro subtipos de vírus dengue está provavelmente ligada ao crescimento da população humana, podendo aumentar no futuro. A alta variabilidade genética do vírus pode estar relacionada com o surgimento de casos graves da doença, causados, possivelmente, pelo efeito anticorpo-dependente em resposta a populações virais geneticamente diferentes. Fonte: Wikipedia |
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