EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Asma na gestação: como agir?

Posted: 01 May 2013 07:21 AM PDT


Uma gravidez tranquila e saudável demanda uma série de cuidados especiais por parte da gestante, como a garantia de uma alimentação correta, a prática de exercícios físicos conforme indicação médica e a realização de todos os exames básicos do pré-natal.
Tais medidas devem se relacionar à saúde da mulher grávida de modo geral, entretanto, o sistema respiratório precisa receber atenção específica, principalmente quando se trata de gestante asmática.
Segundo o dr. Roberto Stirbulov, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e professor adjunto da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo,a mulher que já tem o diagnóstico da asma deve procurar um especialista no momento em que a gravidez é descoberta.
"Consultar um médico pneumologista é a primeira medida a ser tomada pela mulher, uma vez que cerca de um terço destas gestantes asmáticas tem piora no quadro, com aumento das crises durante a gravidez", explica o profissional.
Mito
Há o mito de que a mulher, ao engravidar, deve interromper o uso de qualquer tipo de medicação. Porém, dr. Rafael Stelmach, presidente da GINA Brasil, afirma que é importante que não se encerre o tratamento da asma sem o aval do médico pneumologista.
"Além dos riscos de piora da asma e do surgimento de crises, gestantes asmáticas que não se tratam têm chances maiores de parto prematuro e baixo peso fetal", alerta.
Tratamento
Dr. Stirbulov afirma que mesmo durante a gestação o tratamento com corticóides inalatórios está liberado para o controle da asma. "Caso não sejam suficientes, devemos associá-los a uma classe chamada beta-agonista de ação prolongada, também inalatória".
Conforme o dr. Rafael Stelmach, a preocupação com o tratamento deve ser tanto da paciente quanto do médico obstetra, que deve ser avisado da asma logo na primeira consulta do pré-natal.
"A atualização dos médicos é muito importante. A recomendação para a interrupção da medicação para asma, por exemplo, já não procede", alerta Stelmach.
Tabagismo
Assim como toda gestante, a asmática – de forma especial – deve parar de fumar imediatamente após o deslumbramento da gravidez. "A cada cigarro fumado pela mulher grávida, o bebê é afetado 30 vezes mais, já que o cordão umbilical multiplica a concentração de produtos tóxicos do cigarro por esta quantidade", explica dr. Roberto Stirbulov.

Saúde bucal garante sorriso saudável e boa aparência

Posted: 01 May 2013 06:45 AM PDT



Uma higiene bucal resulta de hálito puro e também sorriso saudável, ou seja, é preciso manter os dentes limpos e livres de resíduos alimentares. Além disso, a gengiva não dói e também não sangra durante a escovação e o uso do fio dental.

Ter uma boca saudável garante não só uma boa aparência como é fundamental para falar bem e mastigar corretamente os alimentos.

Para isso, é muito importante ter cuidados diários preventivos, como uma boa escovação e o correto uso do fio dental, sem contar que a prevenção é a maneira mais econômica e menos dolorida e preocupante de se cuidar da saúde bucal.

Mau hálito prejudica vida social de crianças

Posted: 01 May 2013 02:45 AM PDT


As causas do mau hálito são diversas  cáries, problemas gengivais, aparelho ortodôntico que dificulta a higiene, baixa salivação (xerostomia). Esta última pode ser causada por inflamações respiratórias, que fazem com que a criança durma de boca aberta, ou maus hábitos, como muito tempo de jejum e pouca ingestão de água. Foto: ShutterstockAs causas do mau hálito são diversas cáries, problemas gengivais, aparelho ortodôntico que dificulta a higiene, baixa salivação (xerostomia). Esta última pode ser causada por inflamações respiratórias, que fazem com que a criança durma de boca aberta, ou maus hábitos, como muito tempo de jejum e pouca ingestão de água. Foto: Shutterstock


Já é difícil para um adulto enfrentar os problemas decorridos da halitose, para uma criança a situação é ainda mais delicada. O mau hálito pode atrapalhar o relacionamento com o grupo, uma vez que é desagradável conversar com alguém e sentir o odor da boca. Em um estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 63% das crianças, entre três e 14 anos, tinham problemas com mau hálito.

A psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar, explica que as crianças podem simplesmente se afastar, colocar apelidos e fazer daquilo motivo de chacota no grupo. "Isso acontece por imaturidade, porque as crianças querem se sobressair no grupo ou porque não tem noção do quanto aquilo afeta o amigo que tem o problema, um exercício que pode ser feito é ajudar a criança a se colocar no lugar do outro", diz. 

Segundo a especialista, o melhor caminho para os pais é tratar o caso com naturalidade, não ignorar o problema e procurar ajuda de um profissional. 

Profissional da halitose
Como dificilmente a causa do mau hálito é gástrica – em quase 90% dos casos a origem é bucal – o primeiro passo é procurar um dentista. Se a saúde oral está bem e a halitose persistir, o recomendado é consultar um especialista em halitose. "Garanto que seguindo este caminho e estando nas mãos certas, o problema será resolvido", indica a dentista Paula Rollemberg, especialista em halitose. Uma vez com diagnóstico em mãos, o tratamento é feito de forma multidisciplinar, com otorrinos, nutricionistas, gastros, entre outros. 
  
De olho nas causas
As causas do mau hálito são diversas – cáries, problemas gengivais, aparelho ortodôntico que dificulta a higiene, baixa salivação (xerostomia). Esta última pode ser causada por maus hábitos, como muito tempo de jejum ou pouca ingestão de água. Inflamações nas vias respiratórias – sinusite, amigdalite, rinite ou adenoide – também fazem com que a criança respire pela boca, o que causa uma diminuição da saliva. 

A halitose também pode ser proveniente das amídalas. Alguns tipos de amídalas têm cavidades que retêm alimentos, o que provoca a proliferação de bactérias e, posteriormente, o mau hálito. "Os pais devem ficar atentos a qualquer alteração no hálito da criança e procurar um profissional para evitar que a criança sofra com a halitose", afirma o dentista Marcos Moura, presidente da Associação Brasileira de Halitose – ABHA. 

Nada de bafinho em casa
Os pais devem estimular a higiene oral desde a fase em que a criança não tem  dentes. "É preciso fazer uma correta higiene da gengiva e língua com uma gaze umedecida para remover restos alimentares", recomenda Moura.

Quando o primeiro dentinho nascer, já é momento de usar a escova. "Quando o dente está na cavidade bucal já pode ser colonizado por bactérias que causam a doença cárie e se a escovação e o controle da ingestão de carboidratos fermentáveis não acontecerem, a lesão de cárie irá surgir", explica a dentista Sandra Kalil Bussadori, professora da APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas. 

Na fase que vai até os cinco anos, a criança tende a imitar os pais. "Por isso a importância dos pais escovarem os dentes na frente das crianças, é uma forma de estimular esse hábito", indica Marcos Moura.

É importante lembrar-se de limpar a língua. É nela que ficam as papilas gustativas – responsáveis por sentirem o gosto do alimento. Os espaços entre as papilas podem acumular restos de comida que, se não forem removidos, fermentam e provocam o bafinho indesejado.


Sobe para 16 número de mortos por dengue no Rio

Posted: 01 May 2013 02:42 AM PDT


A Secretaria Estadual de Saúde confirmou nesta terça-feira (30) que subiu de 15 para 16 o número de mortos por dengue em 2013 no Rio de Janeiro. Os municípios que registraram óbitos são: Rio de Janeiro (6), Magé (1), Volta Redonda (1), Itaocara (1), Petrópolis (1), São Gonçalo (1), Duque de Caxias (1), São João de Meriti (1), Pinheiral (1), Valença (1) e Barra Mansa (1).

Ao todo, 136.472 casos de suspeita da doença foram notificados no Estado.

Ao longo do mesmo período de 2012 - 17ª semana epidemiológica – haviam sido notificados 103.587 casos suspeitos de dengue no estado, com 25 óbitos. Durante todo o ano de 2012 foram 184.123 casos, com 42 mortes. Na comparação entre 2012 e 2011, apesar do aumento de 9,34%, a quantidade de óbitos caiu 70% no mesmo período.

Epidemia

Dos 92 municípios do Estado, 31 estão em epidemia. Para configurar este estágio, os critérios considerados se baseiam em uma escala de 300 casos por 100 mil habitantes, curva ascendente de transmissão da doença sustentada por três semanas ou mais consecutivas.

Veja a lista dos municípios com epidemia de dengue em 2013:

Baixada litorânea: Araruama, Saquarema, Iguaba Grande, Rio das Ostras, Armação de Búzios, Cabo Frio, São Pedro D'Aldeia e Arraial do Cabo

Centro-sul fluminense: Paracambi, Mendes e Vassouras.

Médio Paraíba: Valença, Pinheiral, Volta Redonda, Barra do Piraí, Rio das Flores, Resende, Barra Mansa e Piraí.

Noroeste fluminense:  Bom Jesus do Itabapoana.

Norte fluminense: Carapebus e São Francisco de Itabapoana.

Região da baía da Ilha Grande: Mangaratiba e Paraty.

Região metropolitana: Itaguaí, Itaboraí, Silva Jardim e São Gonçalo.

Região Serrana: São José do Vale do Rio Preto, Cantagalo e Nova Friburgo.


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