Newsletter da Saúde |
- História da pofissão de esteticista
- Exercícios de trocas de postura ajudam a combater dores nas costas
- Metodologia para iniciação de voleibol para crianças de 7 a 14 anos
- Onde entorses costumam ocorrer?
História da pofissão de esteticista Posted: 27 Jun 2011 08:10 PM PDT A história da profissão de Esteticista foi construída com muita luta e perseverança por um exército de pioneiras, que, de uma maneira informal, levavam aos lares seus cosméticos e suas técnicas de embelezamento. Já naquela época, apesar de todas as adversidades enfrentadas, aquelas mulheres sonhavam com o dia em que a qualidade de seu trabalho, refletida no bem-estar proporcionado às suas clientes, seria reconhecido. Com o passar dos anos a categoria se organizou e associações e federações (FEBECO, FEBRAPE) foram criadas com o objetivo de lutar pela profissão e pela classe e inúmeras idas e vindas a Brasília, inúmeras reuniões e inúmeros projetos de lei, todos arquivados, marcaram os mais de 50 anos de história da profissão. No passado algumas associações tiveram força e contavam com um grande número de profissionais cadastrados. Com o passar do tempo, um desgaste por diversos motivos que nesse momento não nos cabe analisar, mas acreditamos que é válido uma analise por parte das instituições, a fim de identificar e montar estratégias para solucionar a problemática, ocorreu nas associações. Retornando ao "calcanhar de Aquiles" da profissão e talvez um dos entraves, não só da regulamentação, mas também do afastamento de profissionais, esteja no fato de algumas dessas instituições, acreditarem que a ação em busca da regulamentação só deve ocorrer por parte das entidades "ditas" oficiais. Esse pensamento demonstra: Tentativa de centralização do poder; Autoritarismo; Antidemocracia; E, para um mundo globalizado, uma característica de pensamento retrógrado. Além da demora em relação à regulamentação, retaliações e ameaças por parte de outra profissão, têm ocorrido constantemente e inúmeras são as provas de tentativa de exclusão da nossa classe do mercado de trabalho. Queremos o merecido direito ao exercício profissional, legitimada pela Constituição Federal, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, pelo Ministério da Educação e Cultura, pelo Ministério da Saúde, pela Vigilância Sanitária que é órgão responsável pela concessão, registro e fiscalização dos estabelecimentos de estética. Para isso, um conjunto de esforços originados de várias frentes, como profissionais, sindicatos, empresários, movimentos, universidades, cursos técnicos, associações e federações, devem de forma ética, coesa e objetiva lutar pelos interesses da classe. Devemos lembrar que uma associação só representa aqueles que a ela são filiados e que ações como as que vêm sendo articuladas maldosamente, só proporcionam o afastamento de profissionais que não aderem a esse tipo de ação, ficando cada vez mais essas entidades desacreditadas. Assim, em nome de uma classe de trabalhadores que luta por regulamentação, respeito e credibilidade, pedimos a essas entidades que reflitam em suas atitudes e se unam em prol de uma causa maior, abandonando rivalidades pessoais, colocando a ética e o interesse da classe em primeiro lugar. Neste momento, esta luta deve ser um somatório de ações, originadas em diversos setores com uma única identidade, uma única face, uma única digital. A consciência, focada nos elevados padrões éticos, que com absoluta certeza pulsa e move o coração de cada um dos profissionais de estética, comprometido com seu ideal. |
Exercícios de trocas de postura ajudam a combater dores nas costas Posted: 27 Jun 2011 03:38 AM PDT Quando somos crianças não temos vergonha de fazer inúmeras posições e nos movimentamos naturalmente. Espreguiçamos, rolamos, agachamos, deitamos e levantamos com uma alegria invejável. Entretanto, ao passo que envelhecemos e nos tornamos adolescentes, jovens e adultos, cada vez mais esquecemos desses movimentos, e fiamos grandes períodos ou sentada ou deitada. Se pararmos para pensar uma pessoa que não tem uma vida ativa, onde sua atividade profissional é na postura sentada, seria mais ou menos assim: acorda, um pouco de movimento para se arrumar. Para tomar café sentado; no carro sentado; e no trabalho; e na hora do almoço? Sentado...e assim por diante. Se você é uma dessas pessoas, aqui vai mais uma opção para alegrar o seu corpo com trocas posturais. Como o próprio nome diz, sair de uma para a outra postura, com um movimento natural que o corpo já sabe fazer. Deitar, rolar, sentar, e ficar em pé. Estas simples trocas podem auxiliar no inicio de um programa de treinamento, e ajudar você a melhorar seu bem-estar seu condicionamento físico. Inicie desta forma: 1. Deitado no chão de costas com pernas(membros inferiores em extensão), role para a direita ou esquerda e sente com o apoio das mãos e fique de pé. Volte para o chão pelo mesmo caminho que ficou em pé. Repita cinco vezes esse procedimento de cada lado. Eles são excelentes para quem está com baixa disposição ou até mesmo cansado do mesmo treinamento de rotina. Para atletas pelo menos uma vez por semana fará a diferença no programa de treinamento de rotina. Um antiestresse natural, ideal também até para os papais e as mamães brincarem com os filhos de qualquer faixa etária sem ficar com dor nas costas. Fonte: MSN Saúde |
Metodologia para iniciação de voleibol para crianças de 7 a 14 anos Posted: 27 Jun 2011 02:36 AM PDT Em tempos hodiernos, onde a competição impera na sociedade, e a espera por resultados rápidos é enorme, a iniciação esportiva vem sofrendo várias situações que vão contra os princípios básicos da pedagogia da iniciação desportiva, entre eles, especialização precoce, estabilização da aprendizagem, entre outros inúmeros fatores. Sendo assim é de suma importância a utilização de uma metodologia de ensino adequada para cada faixa etária, respeitando-se a questão motora, cognitiva, social, e afetiva. Na iniciação esportiva existem inúmeros fatores que a tornam altamente complexa, pois além de se trabalhar com seres humanos, o que por si só já é complexo, ela trabalha também com aprendizagem. Sendo assim é de suma importância estudos que dêem um norte para os professores e treinadores, haja vista as inúmeras mudanças que ocorrem com crianças em idade de iniciação esportiva. Inúmeros enfoques metodológicos já foram formulados por estudiosos, cada um com suas particularidades. Sendo assim fica a pergunta no ar, quais as metodologias de ensino dos esportes são mais adequadas? Quais as diferenças entre as faixas etárias? Qual a idade ideal para o início da prática do vôlei? Identificar quais as metodologias mais cabíveis na iniciação é o objeto de nosso estudo, sendo assim foi necessário verificar quais as metodologias existentes, verificar se essas metodologias seguem os princípios básicos da aprendizagem motora, e também verificar a existência dos pequenos jogos utilizados na iniciação esportiva. Sendo o ensino dos esportes coletivos um processo na busca pela aprendizagem, é de suma importância uma metodologia de ensino coerente com o público-alvo. Baseada em conhecimentos técnicos e científicos e não apenas em conhecimentos empíricos e em repetições de sistemas que deram certo com alguns públicos, mais que podem não dar certo em alguma população diferente. A importância desta pesquisa se apresenta na possibilidade de dar um maior embasamento teórico aos professores e técnicos que lecionam na modalidade de voleibol, visando que este assunto deve ser debatido freqüentemente, sem jamais se tomar uma metodologia como verdade científica. Diversos autores corroboram com diferentes metodologias de ensino dos jogos esportivos coletivos, entre eles destacamos: Bayer (1994), Oliveira & Paes (2004), Greco (1998), Paes (2001), entre muitos outros mais. Em todas as metodologias existem falhas e acertos, que segundo Greco (1998) a idéia básica consiste em não ter uma receita e sim um conjunto de alternativas didáticas e metodológicas que combinadas na forma de um quebra-cabeça permitam as crianças e adolescentes à construção do conhecimento do jogo na fase de iniciação ao esporte. Jogar se aprende jogando, através de jogos pode-se construir o conhecimento e a inteligência motora. Nossa pesquisa se caracteriza por uma revisão de literatura que segundo Belo (1999) é a localização e a obtenção de documentos para avaliar a disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa. Buscando definições sobre metodologia de ensino dos esportes coletivos, focando-se no voleibol, buscando compreender as mais coerentes para a iniciação. Para o levantamento de literatura serão utilizadas as palavras chaves: metodologia de ensino, iniciação de voleibol, aprendizagem motora, processo de ensino aprendizagem. 2. Revisão de literatura Nos dias atuais tem se observado um aumento considerável nas discussões acerca das metodologias de ensino-aprendizagem-treinamento dos jogos esportivos coletivos (JEC). Por estas razões se fazem necessárias uma seqüência de estudos e debates sobre o tema, considerando-se a complexidade do mesmo, já que o mesmo engloba aspecto morfo-funcionais, psicológicos cognitivos e sociais. Nosso objetivo neste estudo foi avaliar as diferentes metodologias de ensino do voleibol, focado na iniciação. Segundo Muller (2009) o voleibol ocupa um lugar proeminente no cenário esportivo nacional e internacional. Uma grande quantidade de participantes faz do voleibol um dos três esportes mais praticados em todo o mundo. Sendo assim se faz necessário que o planejamento do voleibol, tanto de alto rendimento, como na iniciação sejam baseados em conhecimentos científicos e não apenas em conhecimentos empíricos, ou em cópias de sistemas que deram certo em algum tipo de população. Metodologia de ensino dos esportes coletivos Vários autores apresentam propostas de ensino dos esportes coletivos, buscando novos conhecimentos e procedimentos acerca de novos procedimentos pedagógicos: Mertens & Musch apud Oliveira & Paes (2004) apresentam uma proposta para o ensino dos jogos coletivos, tomando como referência a idéia do jogo, no qual as situações de exercícios da técnica aparecem claramente nas situações táticas, simplificando o jogo formal para jogos reduzidos e relacionando situações de jogo com o jogo propriamente dito. Bayer (1994) afirma coexistir duas correntes pedagógicas de ensino para os jogos desportivos coletivos: uma utiliza métodos tradicionais ou didáticos, decompondo os elementos (fragmentação), na qual a memorização e a repetição permitem moldar a criança e o adolescente à modelo adulto. A outra corrente destaca os métodos ativos, que levam encontra os interesses dos jovens e que a partir de situações vivenciadas, iniciativa, reflexão, possa favorecer a aquisição de um saber adaptado às situações causadas pela imprevisibilidade. Esta abordagem é chamada de pedagogia das situações. Já para Galão e Osmum apud Oliveira & Paes (2004) apregoam que uma abordagem desenvolvimentista que, ao ensinar as habilidades motoras (técnicas) para a faixa etária de 7-10 anos, a aprendizagem deve ser totalmente aberta, ou seja, os conteúdos do ensino são aplicados pelo professor e praticados pelos alunos, sem interferência e correção dos gestos motores. Para a faixa etária de 11-12 anos, o ensino é parcialmente aberto, isto é há breves correções na técnica dos movimentos. Na faixa de 13-14 anos, o ensino é parcialmente fechado, pois inicia-se o processo de especificidade dos gestos de cada modalidade na procura da especialização esportiva e somente após os 14 anos de idade deve acontecer o ensino totalmente fechado. Greco (1998) sugere o ensino através do método situacional, em situações 1x0- 1x1-2x1, em que situações, isoladas dos jogos, são aprendidas com número reduzidos de praticantes. A técnica desportiva é praticada na iniciação aos conceitos da tática, ou seja, aliando o "como fazer" à "razão de fazer". Em relação a pedagogia da iniciação esportiva Paes (2001) define experiências práticas em situações de jogo, também em 1x1, 2x2, 3x3, e ainda o "jogo possível" como uma possibilidade de ensinar jogos desportivos coletivos, pois o mesmo pode propiciar aos alunos o conhecimento e a aprendizagem dos fundamentos básicos das modalidades coletivas. 3. Fases da iniciação esportiva Segundo Paes & Oliveira (2004) a etapa de iniciação esportiva é um período que abrange desde o momento em que as crianças iniciam-se nos esportes até a decisão por praticarem uma modalidade. Segundo os mesmos autores a iniciação esportiva é dividida em três fases, I, II, III. Fase de Iniciação Esportiva I Esta fase corresponde da 1ª a 4ª séries do ensino fundamental, atendendo crianças da primeira e da segunda infância, com idades entre 7 e 10 anos. O envolvimento destas crianças nas atividades desportivas deve ter caráter lúdico, participativo e alegre, a fim de oportunizar o ensino das técnicas desportivas, estimulando o pensamento tático, Paes & Oliveira (2004). Ainda segundo Müller (2009) antes de aprender a jogar voleibol ou qualquer outro esporte, a criança deve trabalhar com habilidades motoras e capacidades físicas gerais. Paes (1989) pontua que, no processo evolutivo, essa fase- participação de atividades variadas de caráter recreativo- visa à educação do movimento, buscando-se o aprimoramento dos padrões motores e do ritmo geral por meio das atividades lúdicas ou recreativas. Ainda segundo Paes & Oliveira (2004) as crianças encontram-se favorecidas, aproximadamente entre os 7 e os 10 anos, em função da plasticidade do sistema nervoso central, e as atividades devem ser desenvolvidas sob diversos ângulos: complexidade, variabilidade, diversidade e continuidade durante todo o processo de desenvolvimento. A educação física escolar tem função primordial nesta fase, pois através da mesma se tem um aumento da quantidade e das qualidades das atividades, onde o foco e o melhoramento das capacidades motoras e físicas, auxiliando no aprendizado das demais fases. Fase da Iniciação Esportiva II Esta fase é marcada por oportunizar os jovens o aprendizado de várias modalidades esportivas, atendendo as crianças e adolescentes da 5ª a 7ª séries do ensino fundamental, com aproximadamente de 11 a 13 anos, correspondendo a primeira idade puberal. Segundo Paes & Oliveira (2004) a importância da diversificação, ou seja, da prática de varias modalidades esportivas contribui para futuras especializações. Ainda segundo os autores supramencionados, a diversificação dos conteúdos de ensino de uma modalidade, evitando todavia, a repetição dos mesmos, repetição esta que leva à estabilização da aprendizagem, empobrecendo o repertório motor dos praticantes. De acordo com a literatura os iniciantes devem participar de jogos e exercícios advindos de esportes específicos e de outros, que auxiliem a melhora de sua base multilateral e no preparo com base diversificada pára o esporte escolhido. Para Weineck (1991) Esta fase além de ser ótima para aprender, no qual as diferenças em relação à fase anterior são graduais e as transições são contínuas, as capacidades coordenativas dão base para futuros desempenhos. Nesta fase o tempo dedicado ao treinamento segundo Gomes (1997) gira em torno de 300 a 600 horas anuais, dos quais apenas 25 % do tempo é dedicado a conteúdos específicos e 75% aos conteúdos da preparação geral. Segundo Paes & Oliveira (2004) nesta fase a escola é o melhor local para a aprendizagem, pois são inúmeros os motivos no qual crianças e adolescentes procuram o desporto, entre eles: encontrar e jogar com outras pessoas da mesma idade, diversão, aprender a jogar, e na escola ainda o professor terá o controle da freqüência e da idade dos alunos, facilitando as intervenções pedagógicas. Fase da Iniciação esportiva III Segundo os autores neste momento do processo, esta fase corresponde à faixa etária de 13 a 14 anos, ás 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, passando os atletas-alunos pela pubescência, nesta fase ocorrem o refinamento das habilidades aprendidas até então. Automatização e refinamento da aprendizagem anterior De acordo com Gallahue apud Paes & Oliveira (2004) nesta fase acontece a passagem do estágio de aplicação para estabilização, a qual ficará o resto da vida. De acordo com Stallings apud Paes & Oliveira (2004) a automatização se refere a persistência da proficiência em uma habilidade depois de um período sem prática, sendo assim a habilidade motora pode ser considerada aprendida quando ela é incorporada ao acervo motor da criança. Para Weineck (1999) a automatização de uma habilidade motora permite ao aluno se concentrar não no mecanismo da execução da mesma, mais sim nas situações onde elas deverão ser executadas. Nesta fase é comum iniciar-se a especialização em uma modalidade, sendo importante que os jovens decidam por conta própria este momento. Especificidades de cada fase Segundo Müller (2009) cada fase tem suas especificidades no processo de ensino aprendizagem: Fase I. Desenvolvimento básico segundo Müller (2009) Objetivos -motivar as crianças a gostarem de voleibol; -adquirir habilidades básicas dos fundamentos; -iniciação as táticas coletivas e individuais; -desenvolver espírito de equipe e respeito pelos colegas, árbitros e adversários; -diversão e participação são o que mais importa; -jogar uma grande variedade de jogos modificados; -Reconhecer as regras básicas. Técnicas -ensinar a mecânica das técnicas básicas; -processo evolutivo; -posição expectativa/ deslocamentos; -toque; -recepção/Manchete; -saque por baixo -ataque (passada e movimentos de braços). Tática -introdução ás táticas básicas; -postura e movimentação dentro da quadra; -formação básica (6x0) -tática de equipe (sistemas básicos) -recepção, ataque e defesa -regras básicas. Habilidades de jogo -jogos pré-desportivos: mini vôlei, 1x1, 2x2, peteca, etc.; -participar em competições (objetivos educacionais); -experimentar a alegria de jogar dentro dos fundamentos e situações de jogo; -usar as habilidades dos fundamentos aprendidos de forma bem executada; -transição ao voleibol regular. Físico -coordenação motora geral; -desenvolver velocidade, agilidade e tempo de reação; -corrigir e aprimorar deslocamentos e saltos. Psicológico -introduzir técnicas de treinamento mental; Motivação Concentração Percepção -ensinar/preparar o jogador para vencer e perder. Geral -Definição do "espírito de equipe"; -comunicação eficiente entre colegas e técnico. Sessões -3 vezes por semana; -treinos de no máximo 90 minutos; Treinos de deslocamento e coordenação. Fase II. Aperfeiçoamento Objetivos -aperfeiçoamento das técnicas simples e aprendizado das técnicas mais complexas; -desenvolvimento da condição física geral; -ensinar táticas fundamentais; -polimento dos fundamentos; -adicionar algumas habilidades complementares; -Individualizar o treinamento técnico, físico e treino continuado para todas as posições. Técnicas -aperfeiçoamento das técnicas básicas -introduzir novas técnicas; -saque por cima; -levantamento, todas as posições, saltando; -bloqueio simples e duplo; -defesa em queda e em extensão; -ataque: variações de ataques e alvos. Tática -individual; -analise e percepção da ação do oponente -equipe -formação básica de ataque e defesa; -formação de percepção do saque. Habilidades de jogo -principais sistemas de jogo; -apitar para aprender as regras; -participação em competições (objetivos formativos). Físico -desenvolvimento das capacidades aeróbicas e anaeróbicas, velocidade, agilidade, tempo de reação; -treinos de resistência, pliometria e flexibilidade. Psicológico -melhorar as habilidades psíquicas; -concentração; -motivação; -percepção; Imaginação. Geral -cooperação e responsabilidade com a equipe. Sessões -3 a 5 treinos por semana; -treinos de 90 a 120 minutos; -treinos específicos de tática. Fase III. Especialização Objetivos -aperfeiçoamento das técnicas e táticas individuais; -treinamento em posição específica, dentro da técnica, tática e preparação física exigida para a posição; -individualizar o treinamento técnico e tático; Condicionamento físico específico para cada posição/jogador. Técnicas -refinamento dos detalhes técnicos; -consolidação das técnicas; -variações: saque/viagem -novas técnicas coletivas; -bloqueio duplo e triplo; -variações e combinações de ataque; -levantadores: habilidades e criatividade; - determinar funções -passadores; -levantadores; -atacantes: pontas, meios, saídas/opostos, fundo -bloqueadores: extremas e meio; -especialistas em defesa e passe; -líbero; -passadores. Táticas -melhor escolha de uma resposta motora; -treino tático avançado; -formação de equipe e combinações táticas; -sistema de jogo completo: Sistema de ataque e contra-ataque Sistema de cobertura de ataque Sistema de recepção Sistema de bloqueio Sistema de defesa Habilidades de Jogo -voleibol com aplicações técnicas e táticas de maneira correta; -participação em competições (objetivos competitivos) -identificação/entendimento pelos jogadores dos sistemas de jogo; -conhecimento geral das regras. Físico -desenvolver capacidades físicas específicas ao voleibol e à posição; -pliometria e velocidade; -grande flexibilidade, braço rápido e força. Psicológico -desenvolver e manter uma atitude positiva; -concentração; -motivação, percepção e imaginação; -traçar objetivos de carreira. Geral Dinâmicas sociais de grupo Sessões -4 a 8 treinos por semana; -treinos de 60 a 180 minutos; -treinos físicos em separado. Esta não é uma fórmula pronta a ser seguida, mais sim um norte para onde conduzir e sistematizar o planejamento da iniciação ao voleibol levando em conta os vários aspectos apresentados. Seqüência pedagógica Segundo Bojikian (2005) seqüência pedagógica é um procedimento metodológico pelo qual um determinado movimento é ensinado em partes e estas vão sendo associadas entre si progressivamente. Ensina-se um fragmento de habilidade motora, que uma vez aprendido, a ele será conectado um outro elemento, depois outro, até que se tenha a execução completa. Stallings apud Bojikian (2005) afirma que : a cada estágio sucessivo da habilidade motora, a nova habilidade é construída sobre aprendizagens anteriores. Magill (1998) chama este processo de transferência de aprendizagem, aonde a influência da experiência anterior no desempenho de uma nova habilidade num novo contexto ou na aprendizagem de uma nova habilidade. Esta transferência pode ser positiva, quando melhora a qualidade de desempenho de uma habilidade devido a experiência anterior, ou negativa, quando a experiência prévia foi negativa de modo que a pessoa apresenta um desempenho pior do que teria sem a experiência prévia. Jogos Pré-desportivos e a iniciação do voleibol Os jogos pré-desportivos são muito importantes na iniciação do voleibol, principalmente na fase I da iniciação, aonde o principal objetivo é desenvolver além das capacidades físicas e coordenativas, o gosto pela prática do esporte em questão. Segundo Müller (2009) o gosto pelo jogo é fundamental para a manutenção do atleta no esporte, sendo a maior motivação para o aprimoramento das exigências técnicas, táticas, e físicas. Existem diversos jogos pré-desportivos, como por exemplo: mini-volei, peteca, câmbio, jogo dos quatro cantos. Iremos tratar mais a fundo do mini-volei. Segundo Gotsch apud Konnor Quadros & Gordia (2007) o mini-volei é um método simples e adaptado ás necessidades das crianças de 8 à 14 anos, para o aprendizado do voleibol, jogando em duas equipes compostas de menos de 6 jogadores em cada time, resultante de reflexões didáticas onde as ações complexas se reduzem a situações de jogos simplificados, correspondente ao estado de desenvolvimento dos jogadores. Ainda segundo Konnor Quadros & Gordia (2007) apesar das vantagens do mini-volei para o desenvolvimento das crianças de 8 a 14 anos são poucas as escolas que utilizam esta prática esportiva, fato este que acare ta tanto em prejuízos ao desenvolvimento dos alunos/atletas. Fases do mini-volei Fase um, 1x1 Nesta fase a criança se familiariza com a bola, a quadra , a rede, ensinando as posturas básicas e movimentação na quadra; segurando, arremessando, lançando e rolando diferentes tipos de bola (plástico, borracha, vôlei, futebol, etc.) praticando diferentes tipos de pequenos jogos para desenvolver qualidades físicas como velocidade, agilidade, força e reação (Santos, 1999). Fase dois, 2x2 São ensinados os princípios de formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento da quadra, bem como contínuo desenvolvimento de preparação física básica, através de movimentos rápidos em direção a bola saltos e deslocamentos de diferentes formas (Santos, 1999). Fase 3, 3x3 Nesta fase o objetivo é a aquisição de gestos técnicos básicos: toque, manchete, saque por baixo, ataque em toque, bem como estimular situações que são exigidas no voleibol. Fase 4, 4x4 Introdução do bloqueio e da defesa, melhora dos fundamentos e habilidades técnicas e táticas, aperfeiçoamento em todos os fundamentos, novas variações. Na preparação física, continuação da preparação física geral e o aperfeiçoamento de todas as habilidades relativas aos fundamentos. (Santos, 1999). No mini-volei todos os jogadores atacam, defendem, levantam, evitando assim uma especialização precoce, algo que deve ser evitado ao máximo tendo em vista que a mesma acarreta em estabilização do desenvolvimento motor. Considerações finais Fica claro ao fim deste estudo que inúmeras perguntas continuam sem resposta e que novos estudos desta natureza devem ser feitos sob diversos enfoques, e que debates acerca deste tema devem acontecer sempre que plausível. Fica claro porém que algumas metodologias devem |
Onde entorses costumam ocorrer? Posted: 27 Jun 2011 01:08 AM PDT O tornozelo é uma das articulações mais comum que é entorse. Habitualmente, o mecanismo de lesão é rapidamente "circulante" ou "torção" o tornozelo e transformá-lo para dentro de modo que a sola do pé começa a apontar para cima. Isso faz alongamento e danos nos ligamentos da parte externa do tornozelo que prendem o conjunto estável. entorse do joelho são as lesões de futebol comum e muitas vezes fazer manchetes por causa de seu potencial para acabar com os atletas profissionais' Jogando a carreira. Há quatro ligamentos do joelho que lhe permitem atuar como uma dobradiça comum, flexing (flexão) ou prorrogação (alisamento). Os ligamentos colateral medial e lateral e os ligamentos cruzados anterior e posterior do joelho em manter o alinhamento e são assistidos pelo quadríceps e isquiotibiais. Como um exemplo de caracterização de uma lesão, quando um jogador completamente lágrimas do ligamento cruzado anterior (ACL) no joelho, ele é descrito como uma classe 3 lesão de ligamento cruzado, que. lesões no pescoço são comuns, por exemplo, depois de um acidente de carro. Enquanto whiplash é um não-termo médico, é descrita com precisão o movimento da cabeça e pescoço violentamente quando flexionada para a frente e para trás, o carro abruptamente, enquanto o resto do corpo é mantido no lugar com um cinto de segurança e / ou saco de ar. Ambos os músculos e ligamentos segurar os ossos do pescoço (vértebras cervicais) no lugar e os esforços colocados ambos podem causar dor e danos. Algumas vezes, vértebras não sejam danificados, mas os ligamentos que suportam e estabilizar os ossos são rasgadas, causando dor intensa e inchaço. Usamos, estes ferimentos podem causar o pescoço para se tornar instável e colocar a medula espinhal e risco de lesão. As lesões de pulso são comuns porque nós usamos nossas mãos para executar muitas tarefas. Habitualmente, o pulso é danificado por causa de uma queda, mas tarefas repetitivas e uma única jogada agressiva pode causar dor. Alguns esportes são mais propensas a lesões no punho por causa das forças que são feitas para ser colocado sobre a articulação. Estes incluem esportes de arremesso, como beisebol e futebol americano, boliche, skateboarding, snowboard, e tênis. O polegar e os dedos também podem ser feridos. Esquiador ou polegar couteiro descreve uma entorse na base do polegar, onde um ligamento inscritos para manter a estabilidade do polegar ao segurar. É mais freqüentemente ferido em uma queda, onde o polegar é forçado a fugir a partir da palma da mão, como quando um esquiador cai eo pólo de esqui empurra o polegar em uma direção estranha. |
You are subscribed to email updates from Notícias da Saúde To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. | Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário