Academias de ginástica são implantadas em escolas públicas de Fortaleza
Diario do Nordeste.com
Estações de musculação, aparelhos ergométricos e tatame compõe a novidade.
Projeto visa atender às escolas que não possuem espaço para atividades esportivas.
As aulas de educação física de 62 Escolas de Ensino Médio da Rede Estadual, da Capital e Interior, estão bem diferentes. Agora, no lugar da tradicional quadra poliesportiva, os estudantes realizam seus exercícios em academia. Em Fortaleza, 11 escolas já foram contempladas.
A Secretaria da Educação (Seduc) informou que o projeto tem o intuito de oferecer ao professor um espaço diferenciado da sala de aula. Ao todo, compõem a academia duas estações de musculação, quatro esteiras elétricas, quatro bicicletas ergométricas, cinco aparelhos de abdominal solo, uma balança e também um tatame com 30 peças. O valor gasto pela Seduc pelo equipamento foi R$ 1 milhão e 500 mil.
Segundo a técnica da Coordenadoria de Desenvolvimento da Escola (CDESC), da Seduc, Myrvia Muniz, o projeto foi idealizado, primeiro, para atender às escolas que não possuem uma quadra ou algum espaço livre para que os alunos possam praticar atividades esportivas.
O projeto piloto atende a 62 escolas no Ceará. A CDESC está aguardando o planejamento do Governo do Estado para o ano de 2011 para começar a avaliar as academias. Dependendo dos resultados, outras escolas vão poder receber o equipamento.
"Nem todas as academias estão em funcionamento. Algumas instituições ainda estão reformando ou estão se adaptando aos equipamentos", explicou Myrvia. Além disso, ela acrescentou que essas academias serão de suma importância para os professores que não têm muito espaço para realizar suas aulas. Segundo suas informações, os professores de Educação Física das escolas que possuem os equipamentos receberam orientações. "Eles vão saber detectar o ritmo de cada aluno e saber que exercícios eles devem fazer.
Desde do dia 30 de novembro os alunos da Escola Estadual Noel Hugnen de Oliveira, no Bairro São João do Tauape, praticam suas aulas de Educação Física na academia da instituição. Para a diretora, Maria das Graças Prudêncio de Mendonça, os equipamentos para exercício foram uma grande melhoria na escola, um atrativo a mais para os alunos. "Agora, os jovens passam mais tempo na escola, para praticar esportes, em vez de ficar nas ruas", frisou.
A estudante, Brenna Aguiar da Silva, aprovou toda a estrutura para as aulas de Educação Física. "Antes a gente não tinha uma aula que fosse proveitosa. Agora nós aprendemos a fazer os exercícios corretamente e podemos escolher qual o aparelho que a gente mais gosta".
Outros equipamentos
"Essa iniciativa seria realmente interessante se os outros equipamentos utilizados nas aulas de Educação Física existissem. Como material pedagógico, quadra poliesportiva, entre outros", afirmou o professor da Universidade Estadual do Ceará e presidente da Comissão de Educação Física Escolar do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Ricardo Catunda.
Ele explicou que a academia seria um algo a mais para contribuir para a formação dos estudantes. "Nem o básico é oferecido e querem dar esse algo a mais", disse. Ele acrescentou que as aulas de Educação Física são importantes para desenvolver o estimulo dos jovens por atividades físicas.
Projeto visa atender às escolas que não possuem espaço para atividades esportivas.
As aulas de educação física de 62 Escolas de Ensino Médio da Rede Estadual, da Capital e Interior, estão bem diferentes. Agora, no lugar da tradicional quadra poliesportiva, os estudantes realizam seus exercícios em academia. Em Fortaleza, 11 escolas já foram contempladas.
A Secretaria da Educação (Seduc) informou que o projeto tem o intuito de oferecer ao professor um espaço diferenciado da sala de aula. Ao todo, compõem a academia duas estações de musculação, quatro esteiras elétricas, quatro bicicletas ergométricas, cinco aparelhos de abdominal solo, uma balança e também um tatame com 30 peças. O valor gasto pela Seduc pelo equipamento foi R$ 1 milhão e 500 mil.
Segundo a técnica da Coordenadoria de Desenvolvimento da Escola (CDESC), da Seduc, Myrvia Muniz, o projeto foi idealizado, primeiro, para atender às escolas que não possuem uma quadra ou algum espaço livre para que os alunos possam praticar atividades esportivas.
O projeto piloto atende a 62 escolas no Ceará. A CDESC está aguardando o planejamento do Governo do Estado para o ano de 2011 para começar a avaliar as academias. Dependendo dos resultados, outras escolas vão poder receber o equipamento.
"Nem todas as academias estão em funcionamento. Algumas instituições ainda estão reformando ou estão se adaptando aos equipamentos", explicou Myrvia. Além disso, ela acrescentou que essas academias serão de suma importância para os professores que não têm muito espaço para realizar suas aulas. Segundo suas informações, os professores de Educação Física das escolas que possuem os equipamentos receberam orientações. "Eles vão saber detectar o ritmo de cada aluno e saber que exercícios eles devem fazer.
Desde do dia 30 de novembro os alunos da Escola Estadual Noel Hugnen de Oliveira, no Bairro São João do Tauape, praticam suas aulas de Educação Física na academia da instituição. Para a diretora, Maria das Graças Prudêncio de Mendonça, os equipamentos para exercício foram uma grande melhoria na escola, um atrativo a mais para os alunos. "Agora, os jovens passam mais tempo na escola, para praticar esportes, em vez de ficar nas ruas", frisou.
A estudante, Brenna Aguiar da Silva, aprovou toda a estrutura para as aulas de Educação Física. "Antes a gente não tinha uma aula que fosse proveitosa. Agora nós aprendemos a fazer os exercícios corretamente e podemos escolher qual o aparelho que a gente mais gosta".
Outros equipamentos
"Essa iniciativa seria realmente interessante se os outros equipamentos utilizados nas aulas de Educação Física existissem. Como material pedagógico, quadra poliesportiva, entre outros", afirmou o professor da Universidade Estadual do Ceará e presidente da Comissão de Educação Física Escolar do Conselho Federal de Educação Física (Confef), Ricardo Catunda.
Ele explicou que a academia seria um algo a mais para contribuir para a formação dos estudantes. "Nem o básico é oferecido e querem dar esse algo a mais", disse. Ele acrescentou que as aulas de Educação Física são importantes para desenvolver o estimulo dos jovens por atividades físicas.
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