EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Notícias da Educação Física

Notícias da Educação Física


As lesões esportivas como conceito do treinamento atlético

Posted: 04 Feb 2013 04:24 AM PST


O leitor brasileiro que queira estudar os conceitos do treinamento atlético (TA) não deve ler este livro, que se intitula exatamente conceitos do TA. Primeiramente, há a questão lingüística (o traduttore, traditore!): em português entendemos TA como o processo pelo qual se desenvolvem as potencialidades que permitem o alcance da performance de alto desempenho; já em inglês norte-americano a expressão se refere mais à formação técnica do profissional que assessora as diferentes dimensões do esporte, enquanto fenômeno de expressão social e cultural. Ora, neste texto, com efeito, o tema que aqui se trata são as lesões desportivas (LD) em múltiplos componentes básicos, sobretudo clínicos, epidemiológicos, preventivos, profissionais e legais. Embora possa não parecer à primeira vista, a explicação para esse aparente paradoxo é a um só tempo simples e simbólica: é que se tomam os mencionados elementos como a própria identidade do TA adequado!

Estruturalmente, o plano de redação do livro está baseado em 20 capítulos e oito anexos. Daqueles, os oito iniciais dedicam-se a rever conceitos gerais sobre abordagens clássicas das LD, agregando-se às já citadas anteriormente, a nutricional, a emergencial, a médica, a fisiopatológica e a reabilitacional. Quanto às noções especificamente nosográficas, objeto dos subseqüentes, as LD são seqüenciadas em disposição topográfica, como, de resto, na maioria das iniciativas congêneres, deslocando-se pelos agravos dos segmentos superiores para os inferiores. No interior de cada um deles, os traumatismos decorrentes da prática desportiva são efetivamente tratados, a partir de respectivos substratos anatômicos e amplamente ilustrados por cifras de prevalência e incidência da prática norte-americana de diferentes modalidades, num nível de complexidade bastante satisfatório: não há detalhes minudicentes dos especialistas e nem o receio de encarar situações eventualmente assustadoras ao absolutamente jejuno.

À guisa de exemplo, assim é que nos reencontramos com a síndrome do segundo impacto, no trecho que trata das LD à cabeça, pescoço e face, correspondendo ao quadro decorrente de nova contusão antes da resolução completa de uma concussão cerebral. Da mesma forma, no referente aos acometimentos da coluna, situam-se a espondilólise e seu agravamento, e a espondilolistese, devidamente manejadas.

Na região do ombro, pontuam-se as fraturas de clavícula e das articulações gleno-umeral e esterno-clavicular, além de entorses e contusões locais, com seus determinantes, manifestações e decorrências. Em relação ao braço, punho e mão, condições sobejamente conhecidas, como a epicondilite lateral ("do cotovelo de tenista"), coexistem com problemas singulares, como a doença de D'Quervain, a tenosinovite que atinge os tendões do extensor breve e do abdutor longo do polegar na altura do processo estilóide do rádio, em decorrência ao uso excessivo e não orientado. Na bacia e pelve são lembradas distintamente a osteíte pubiana, processo degenerativo crônico também resultante de over use, a dolorida e perigosa contusão testicular e as hérnias, mais freqüentes nos homens e mais femurais nas mulheres. Controvérsias igualmente são trazidas, como a adoção de joelheiras, equipamentos de proteção individual, que, segundo algumas fontes citadas, reduziriam a frequência de LD, segundo outros, não; outros ainda não dizem que sim nem que não; na dúvida, porém, muitos os preconizam: não é nosso caso, posto que advogamos o uso de equipamentos de proteção coletiva.

Outros agravos desportivos de interesse são tratados a seguir, como as principais afecções cardiopulmonares, vésico-uretrais e gastrodigestivas. As moléstias dermatológicas merecem abordagem própria, assim como as decorrentes às alterações de temperatura (cãimbras, exaustão e ataque térmico – heatstroke -, hipotermia e congelamento), as doenças infecciosas mais pertinentes, diabetes, epilepsia, além de algumas especificidades do período da adolescência, como peculiaridades ligamentares, crescimento cartilagíneo, diagnósticos diferenciais e efeitos do treinamento de força.

Há apêndices com matérias interessantes e úteis, como protocolo muito adequado de ressuscitação cardiopulmonar (mais muito mesmo!) e outro sobre contaminação sangüínea nos esportes, listagem de itens para caixa de socorros e material para aplicação de equipamentos, além de glossário e índice remissivo.

Globalmente visto, o texto apresenta inúmeros outros aspectos bastante sensíveis, principalmente a abordagem e a linguagem acessíveis: abrange variado espectro de leitores composto por treinadores, professores de educação física envolvidos com oportunidades aplicadas de exercício profissional, alunos de graduação, especialistas em formação, candidatos a ingresso a cursos de titulação acadêmica e até mesmo mestrandos e doutorandos aos quais seja desejável suplantar lacunas em áreas conexas de seus interesses específicos.

As idéias fundamentais são introduzidas a partir de conceituações norte-americanas institucionais respeitáveis, como da Associação Nacional de Treinadores Atléticos (Nata), Associação Atlética Nacional Colegiada (NCAA), Sistema Nacional de Vigilância de Lesões (ISS), Pesquisa Nacional de Lesões na Escola Secundária, Comitê de Aspectos Médicos do Esporte, Associação Médica Americana (AMA), Nomenclatura Padrão de Lesões Atléticas (SNAI) e Conselho Nacional de Segurança (NSC), entre muitas outras. Devidamente submetidas à remissão nas respectivas referências bibliográficas, tais obras testemunham o tratamento atribuído no âmbito normativo federal dos Estados Unidos, contrariamente ao que ocorre entre nós.

Neste contexto, os dados estatístico-sanitários explicitados são profusos e aparentemente confiáveis: ambos os autores, docentes de Departamento de Ciensiologia em duas universidades daquele país, expressam, nas partes iniciais, paradigmas básicos e apreciações críticas convincentes do repertório epidemiológico, versando acerca de fatores de risco e delineamentos observacionais, principalmente retrospectivos (i.e., ensaios do tipo caso-controle). E, realmente, são reveladoras as menções de que, na realidade nacional indicada, "apesar das alterações de regras, supervisão adequada e treinamento aprimorado, especialistas relatam que 3% a 11% de todas as crianças sofrem anualmente algum tipo de LD". Como dimensionar tais achados em relação ao que ocorre em nosso meio: nossos escolares são menos violentos e se lesam menos, ou mais ativos e se vitimam mais? O concreto é que nem sequer dispomos de tais informações, para poder, ao mínimo, comparar realidades!

Característica peculiar detectável é a preocupação formal elaborada em relação a recursos para aprendizagem, amplamente adotados em cada capítulo. Na correspondente folha de rosto há resumo orientador, não só indicativo mas descritivo e com algumas pistas analíticas, bastante informativo: aí também figura(m) o(s) endereço(s) da(s) mais relevante(s) organização(ões) relacionada(s) ao tema em pauta. Boxes, estrategicamente alocados ao longo do texto, I) propõem situações-problemas para consideração, do tipo "que orientações fornecer em caso de…"; II) recuperam nominatas de diretrizes operacionais para situações prioritárias; III) reproduzem declarações de relevância da área sobre conteúdos tratados; IV) expõem figuras e quadros bastante ilustrativos; e V) indicam itens de revisão para fixação e discussão.

Procedimento nesse sentido que importa destacar consiste na clareza, pragmatismo e diretividade empregadas em trechos que implicam condutas a serem tomadas ou intervenções a serem executadas, como é o caso do exame preventivo periódico e demais ações profiláticas para o controle dos fatores extrínsecos das LD (capítulo 4). De fato, em circunstâncias desse tipo, são trazidas possibilidades que permitem, ao leitor dedicado, aquisição de razoável automatismo na execução das medidas preconizadas pelos respectivos protocolos.

Talvez neste agir resida uma das limitações do que aqui se aprecia: o excesso de didatismo, na medida em que, muito freqüentemente, uma única conotação é repetida tantas vezes em determinado segmento que a leitura pode resvalar para o movediço terreno do desinteresse.

Mais que isso: riscos maiores há, como o de superficialismo. Ao tratar do que pretensamente é chamado de "psicologia do esporte", a centralidade do interesse está situada, a julgar pela proporcionalidade de páginas dedicadas ao tema (mais da metade!), no trato das desordens da nutrição, especificamente a bulimia e a anorexia.

Evidentemente nenhum profissional que lida com a matéria pode ignorar tais manifestações. Importa, porém, conhecer fatos mais substantivos da área que inclusive as explicam, como o turbilhão de emoções contraditórias e conflitivas que afloram tão intensamente e amiúde em diferentes momentos e para distintos protagonistas do fenômeno desportivo, ou até outros, mais dirigidamente, como o medo de fracasso e a expectativa de sucesso, por constituírem a base de constructos que podem se investir em instrumentos esclarecedores para entendimento do significado psicossocial das múltiplas faces e manifestações da atividade física competitiva contemporânea.

Questões como essas, ou até a presença de viés de enfoque funcionalista dos autores saxônicos tão legitimamente aversivo a estudantes e estudiosos estruturalistas brasileiros, precisam ser mantidas em linha de perspectiva. Não obstante, nesta fonte muitos de nós temos o que exaurir, sendo mesmo procedente a cogitação de sua eventual tradução ao português para que se amplie a potencial abrangência de seus usuários.

 

Referência

Pfeiffer RP, Mangos BC. Concepts of athletic training. 3rd ed. massachusetts: Jones & Bartlett; 2002.


Aguinaldo Gonçalves; Glauca G. Mantellini


Educação Física Escolar e o trato dos conteúdos

Posted: 04 Feb 2013 03:10 AM PST



    A Educação Física entendida como área de conhecimento primordial no desenvolvimento do ser humano, sobretudo no âmbito escolar, constitui um papel imprescindível no desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e afetivo-social do sujeito.

    Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei nº 9394/96, art. 26, inciso 3º: "A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos."

    Seu trabalho denota suma importância à medida que possibilita aos alunos terem desde cedo "a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais, como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com a finalidade de lazer, expressão de sentimento, afetos e emoções" (Brasil, 1997, p.15).

    Enquanto disciplina pedagógica e componente curricular obrigatório visa

    "desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, exercícios ginásticos, esporte, malabarismo, contorcionismo, mímica e outros, que podem ser identificados como forma de representação simbólica de realidades vividas pelo homem, historicamente criadas e culturalmente desenvolvidas" (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p.38)

    Libâneo (1994); Coletivo de Autores (1992); Picollo (1995); Pereira (1994) e outros profissionais da área, têm manifestado em revistas especializadas, livros, encontros, congressos e outros eventos do gênero explanações e argumentações acerca da seleção de conteúdos e as formas de organização do ensino desses. Em Santa Maria, várias pesquisas desenvolvidas em escolas de Ensino Médio (MENDONÇA 2002; CORREA 2005; MENEZES FILHO 2002; POSSEBON, 2001) acenam que a grande maioria dos professores de Educação Física dá ênfase, em suas atividades pedagógicas, aos jogos desportivos. Salientam que em mais de 70% das escolas públicas do município as aulas de Educação Física acontecem através de clubes desportivos, os quais se configuram pela prática e treinamento de uma única modalidade esportiva durante o ano letivo.

    Assim, nessas escolas, o ensino da Educação Física escolar tem se caracterizado pela limitação a reprodução dos gestos motores, imitação de modalidades esportivas com todas as suas características competitivas, aperfeiçoamento de gestos, busca de performance e especialização destas manifestações.

    Apesar das evidências de que tais aspectos caracterizam a Educação Física escolar em boa parte das instituições escolares de ensino médio em Santa Maria, é pertinente salientar que o ensino nesta disciplina deve valer-se de explorar outras dimensões além da técnica, como a dimensão humana, a emoção, a social, a política e a cultural, o que permite o entendimento da existência de outras relações.

    Vários fatores balizam a opção de desenvolver esse tipo de trabalho: espaço físico, materiais, habilidade e preferência do professor por determinados conteúdos ou ainda, esses são "determinados" pela preferência dos alunos. Ao optar pelos conteúdos desportivos dando ênfase à técnica e ao rendimento o professor, muitas vezes, acaba sentenciando a exclusão de um grupo alunos de suas aulas. O esporte é apenas um segmento que, juntamente com as atividades rítmicas, lutas, ginástica e jogos compõe o repertório de conteúdos da Educação Física possíveis de serem trabalhados na Escola.

    Ao refletirmos sobre os pressupostos que devem orientar a seleção de conteúdos, concordamos com Libâneo (1985, p. 39), quando esse afirma que "o trato com o conhecimento reflete a sua direção epistemológica e informa os requisitos para selecionar, organizar e sistematizar os conteúdos de ensino". Os conteúdos culturais universais são a base para os conteúdos de ensino, dessa forma constituem-se em domínio de conhecimentos relativamente autônomos, incorporados pela humanidade e reavaliados, permanentemente, em face da realidade social.

    Para esse autor "os conteúdos são realidades exteriores ao aluno que devem ser assimilados e não simplesmente reinventados, eles não são fechados e refratários às realidades sociais" (LIBÂNEO, 1985 p. 39).

    Ressalta que não basta ensinar os conteúdos, pois por mais que os conteúdos sejam bem ensinados é necessário que estabeleçam uma ligação indissociável com a sua significação humana e social.

    A seleção e organização dos objetivos, conteúdos, métodos e processos avaliativos do ensino além de "explicitarem a intencionalidade da prática educativa tem implicações diretas no posicionamento crítico do educador que representa o elo fundamental no processo de formação cultural e científica dos educandos" (LIBÂNEO, 1998).

    A escola deve sim, trabalhar com os conteúdos sócio- historicamente construídos, todavia para além da perspectiva do desenvolvimento de competências e habilidades que garantam apenas subsistência do sujeito na sociedade atual. A educação escolar deve buscar promover, através de sua proposta pedagógica, a emancipação humana para que os sujeitos consigam se postar e articular ações em prol da transformação da sua realidade

Conteúdos da Educação Física Escolar: o jogo em evidência

    Dentre as formas ou temas que permitem encadear o processo educativo da Educação Física escolar, estão as práticas explicitadas como jogo. Esse, conforme Huizinga (1993), "é uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria." Caracteriza-se como atividade livre, alegre que encerra um sentido, uma significação; favorece o desenvolvimento corporal; estimula a vida psíquica e a inteligência; contribui para a adaptação do educando ao grupo.

    Quando a criança joga, ela opera com significado de suas ações, o que faz desenvolver sua vontade, ao mesmo tempo, tornar-se consciente das escolhas e decisões. "É nesse sentido que o jogo apresenta-se como um elemento básico para mudança das necessidades e da consciência" (Coletivo de Autores 1992, p.66).

    Num contexto de Educação Física escolar, o jogo deve ser proposto como uma forma de ensinar, educar e desenvolver no aluno o seu crescimento cognitivo, afetivo-social e psicomotor, permitindo a interação com o grupo.

    Partindo da premissa que os diferentes tipos de jogos (esportivos, cooperativos, tradicionais, culturais) são importantes conteúdos a serem trabalhados nas aulas de Educação Física, o jogo de Xadrez, entre tantos outros, apresenta-se como uma possibilidade pedagógica no âmbito escolar.

Causas da Fascite Plantar

Posted: 04 Feb 2013 02:46 AM PST


A fascite plantar ocorre quando há muita tensão ou uso excessivo da faixa de tecido denso da sola do pé. Isso pode provocar dor e dificuldade para caminhar.

Entre os fatores de risco para a fascite plantar estão:

  • Problemas no arco do pé (pé chato e pé cavo)
  • Obesidade ou ganho súbito de peso
  • Corridas de longa distância, especialmente em ladeiras ou em superfícies irregulares
  • Aumento súbito de peso
  • Tensão no tendão de aquiles (o tendão que liga os músculos da panturrilha ao tornozelo)
  • Calçados com apoio insuficiente à curva do pé ou solas macias

A fascite plantar afeta geralmente homens ativos com idades entre 40 e 70 anos. É uma das reclamações ortopédicas mais comuns relacionadas aos pés.

A fascite plantar é geralmente considerada como sendo causada por um esporão do calcâneo, mas pesquisas demonstraram que essa não é causa do problema. No raio X, o esporão do calcâneo é visto em indivíduos com e sem fascite plantar.


Os grandes benefícios do Vinagre

Posted: 04 Feb 2013 12:40 AM PST


Ao escolher o vinagre para a salada, muitos não sabem que estão usando um ingrediente poderoso. O vinagre é considerado um dos primeiros remédios da humanidade, e já serviu para conservar alimentos e até foi utilizado como produto de limpeza. Diversos estudos revelam que incluir uma pequena quantidade do líquido na dieta auxilia no combate de diversas doenças. Dentre seus nutrientes destacam-se: potássio, magnésio, fósforo e cálcio, vitaminas, ácidos orgânicos, proteínas, ferro e ácido fólico. Para Érika Teixeira, nutricionista do Hospital Albert Einstein (SP), o vinagre é um coadjuvante no combate à hipertensão, ajuda a digestão, retarda o envelhecimento e previne contra o aparecimento de tumores cancerígenos, além de ter baixo teor calórico.

Benefícios à saúde

Com apenas uma colher de sopa de vinagre, a digestão é estimulada, pois o condimento favorece a secreção do suco gástrico e aumenta a ação dissolvente do estômago. Por ser derivado do vinho, ele possui antioxidantes e flavonoides, substâncias que reduzem o envelhecimento precoce e os riscos de desenvolvimento de doenças crônicas, como as cardiovasculares. Também preserva a elasticidade e flexibilidade das artérias.

O vinagre balsâmico, por exemplo, elimina os radicais livres, desobstrui as artérias, reduz o colesterol e previne o câncer. Em relação ao diabetes, já foi comprovado que seu consumo controla o índice glicêmico. Em 2007, no Japão, foi realizado um estudo com ratos diabéticos. Os pesquisadores incluíram vinagre de maçã nas rações, o que resultou na redução dos níveis de colesterol e do diabetes.

O condimento também diminui a pressão arterial e, por aumentar a solubilidade do cálcio, contribui para a melhor absorção do mineral pelo organismo, protegendo a saúde dos ossos e músculos. As pessoas hipertensas que precisam consumir sódio com moderação podem utilizar o vinagre como substituto do sal. E, por ser altamente diurético, possui também qualidades antissépticas e antibióticas e também é rico em sais minerais importantes para os processos bioquímicos do organismo. "O vinagre contribui para o equilíbrio do metabolismo e também ajuda a eliminar toxinas e bactérias do organismo. Por conter vitaminas do complexo B, é metabolizado rapidamente, não acidificando nem sobrecarregando as vias urinárias", explica Rosilene Melo, nutricionista do Hospital 9 de julho (SP).

O "santo remédio" também pode ajudar a restaurar a textura natural da pele, resolver problemas de ressecamento, coceira, acne e descamação. Alivia também os pruridos e dores musculares. "É muito importante ressaltar: os benefícios somente serão efetivos no organismo, se houver regularidade no consumo", esclarece Sandra Ososhi, nutricionista do Hospital São Camilo (SP).

Escolha o tipo certo

Além das saladas e maioneses, o vinagre pode atuar como conservante e agente de amaciamento de carnes temperadas, legumes em conserva, bem como molhos de pratos quentes. Ele pode ser utilizado em peixes, frutos do mar, aves e risotos. Os cítricos são ideais para pratos com pimenta vermelha, temperos de folhas e também queijos. Os de arroz combinam com pratos japoneses como sushis e sashimis. Os de vinho branco e de frutas proporcionam o equilíbrio harmônico entre doçura e acidez. Existem vinagres para todos os gostos no mercado, mas, na hora de escolher qual comprar, é primordial averiguar rótulo, embalagem e validade, para obter um alimento seguro. Fique atento no aspecto do produto, se está límpido e sem substâncias ao fundo da embalagem; a cor deve estar de acordo com a matéria-prima de origem e o odor precisa ser característico. "Ao comprar, verifique a procedência, data de embalagem e se o vinagre está estocado ao abrigo da luz e calor. Considere sempre a recomendação do fabricante, para o modo e tempo de conservação do produto após aberto para que não perca suas propriedades", expõe Érika.

Há poucas restrições para o consumo do vinagre. Ele pode ser consumido por todos os indivíduos, mas não é indicado àqueles com intolerância a alimentos ácidos ou problemas estomacais. Estudos comprovam que, por ser ácido, em excesso, ele pode corroer o esmalte dos dentes. A substância pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis ao líquido e trazer dores de cabeça ou abdominais.

Vinagre de maçã: um aliado da sua saúde
Com o sabor mais suave, o vinagre de maçã é obtido do suco fermentado da fruta, o que confere a ele menos acidez e maior poder antioxidante. Mas esse é apenas uns dos benefícios da substância. Composto por sais minerais como fósforo, potássio, cloro, sódio, magnésio, cálcio, enxofre, ferro, flúor e silício, o vinagre de maçã possui também vitaminas B12, ácido fólico e peptina. O seu consumo frequente auxilia no combate aos radicais livres (que em excesso podem causar doenças como câncer e problemas cardíacos). Altamente diurético, atua contra os problemas inflamatórios, facilita a digestão de gorduras e proteínas, renova a vitalidade, alivia a fadiga, combate dores reumáticas, azia, fortalece o sistema imunológico e prolonga a vida. Além disso, melhora a circulação sanguínea. "O vinagre de maçã apresenta muitos benefícios para a saúde: influencia na redução do colesterol, auxilia na circulação sanguínea, pode ajudar o funcionamento do metabolismo, facilita a digestão e contribui para a manutenção de uma pele saudável", afirma Érika.

Mais sabor, menos gordura

Uma ótima notícia para quem quer emagrecer: os vinagres possuem poucas calorias: uma colher de sopa tem em torno de 1,28 kcal. Eles ajudam a diminuir o apetite, reduzem a gordura abdominal e aceleram o metabolismo, aumentando a queima de calorias. Um estudo publicado pela revista Journal of Food and Chemistry concluiu que o vinagre regula também os genes que controlam a eliminação de gorduras pelo organismo.

Com a pesquisa, ficou comprovado ainda que a circunferência abdominal e os níveis de triglicérides no sangue dos voluntários diminuíram consideravelmente após ingerirem vinagre com frequência diária.

A nutróloga Paula Cabral, da Clínica Hagla (RJ), dá a dica: "Antes das refeições, beba um copo de água morna com uma colher de chá de vinagre de maçã. A mistura modera o apetite e ajuda a eliminar gorduras. A pectina, um de seus componentes, é uma fibra que facilita a digestão das gorduras e proteínas, ajuda a regular a absorção dos açúcares e diminui a sensação de fome e o armazenamento de gorduras", diz.

CONHEÇA OS VÁRIOS OUTROS TIPOS 

•ÁLCOOL: é o vinagre preparado com base na cana-de-açúcar, sendo o mais forte de todos e apresenta elevada porcentagem de álcool. Utilizado mais em conservas.
• AROMATIZADOS: os vinagres também podem ser aromatizados com ervas, especiarias ou alho e são indicados para pratos com molhos e saladas.
• ARROZ: é um vinagre japonês obtido pela fermentação do arroz. Tem gosto mais suave e ligeiramente adocicado. É misturado ao arroz cozido para fazer sushi.
• BALSÂMICO: é o mais nobre de todos os tipos. É um condimento refinado de aspecto denso e escuro e com sabor acentuado agridoce. Utilizado para realçar o sabor das receitas, ele é um condimento distinto devido ao processo de elaboração e às características aromáticas que adquire. Tem propriedades estimulantes que favorecem a secreção do suco gástrico, colaborando assim no processo de digestão. É recomendado para aromatizar saladas, carnes, peixes, no preparo de molhos e até sobremesas.
• MEL: obtido pela fermentação do mel puro. Usado para elaboração de doces e xaropes.
• AGRIN: é o mais utilizado na cozinha brasileira. É o tipo mais ácido, pois contém acético de álcool na composição. Preço mais acessível e comum em qualquer região do país.
• TINTO: rico em flavonoides, o vinagre tinto reduz o colesterol, diminui o risco de infarto e derrame. A substância previne contra o câncer, pressão alta e ajuda a não engordar.

Fonte

5 motivos para começar a fazer Pilates

Posted: 04 Feb 2013 12:32 AM PST

Imagine um enfermeiro preocupado em reabilitar pacientes feridos em um hospital para combatentes da I Guerra Mundial. Usando a imaginação, e com o auxílio de camas hospitalares, Joseph Pilates, idealizou um programa de exercícios capazes de alongar e flexibilizar o corpo. Passado quase um século desse evento, o método Pilates hoje é considerado uma prática corporal capaz de promover equilíbrio físico e mental, pois tem como base a respiração, o controle, a concentração, a precisão e a fluidez. Os benefícios são o alinhamento da postura, maior equilíbrio e coordenação, redução do estresse, alívio de dores crônicas, fortalecimento e flexibilidade dos músculos, entre outros.

5 motivos para começar a fazer Pilates

1. Maior conhecimento do próprio corpo: os exercícios requerem atenção em cada movimento, e região corporal. A consequência é a percepção de si.
2. Aprimoramento da qualidade respiratória: respiração correta, controlada e coordenada estimulam a resistência pulmonar. Para quem vive em meio a poluição, essas práticas ajudam a previnir doenças respiratórias em geral.
3. Fortalecimento e alongamento simultâneo: o método fortalece os músculos, o que promove a melhora dos desalinhamentos físicos. O corpo se torna funcional e passa a realizar as tarefas diárias com menor gasto energético.
4. Diminuição do estresse e aumento da atenção: a concentração na execução de cada movimento, aos comandos do instrutor e ao tempo de cada prática, leva à chamada automatização - a série de exercícios passa a ser feita de forma natural e sem compensações, garantia de relaxamento. O todo passa a integrar a vida do praticante, que alcança perfeito equilíbrio entre mente, corpo e espírito.
5. Prática variada: o método tem mais de 500 exercícios em sete aparelhos diferentes, além das práticas de solo (Mat), o que permite execuções diferenciadas para cada nível existente na prática.

Newsletter da Saúde

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Tipos de Drenagem Linfática

Posted: 04 Feb 2013 05:50 AM PST


* Drenagem manual que é feita com as manobras das mãos reativando os ganglios e redirecionandos os liquidos. 

* Drenagem mecânica que é feita com aparelhos de vacuoterapia, endermoterapia ou pressoterapia aumentando o bombeamento da circulação periférica, estimulando o metabolismo e relaxando.

* Drenagem eletroterápica que envolve os recursos da eletroestética como ultrasson, sonoeletroporação e sonoforese tridimensional, onde uma placa ativa a penetração dos principios ativos enquanto os ondas de calor profundo do ultrasson penetram aumentando o metabolismo e a permeabilidade cutânea.

* Drenagem por pressoterapia que consiste em uma manta de ar que se enche e se esvazia, pressionando e relaxando... Este recurso é mais conhecido na europa, onde eu vivi e experimentei, mas o Brasil é habituado ao toque e aos aparelhos. * Drenagem mista, uma combinação Hartmann que é a junção das 3 ou 4 técnicas. Manual, ultrasson e sonoeletroporação.

Causas da Tendinite do calcâneo

Posted: 04 Feb 2013 02:54 AM PST


Sinônimos: Inflamação do tendão de Aquiles

A tendinite de Aquiles é quando o tendão de Aquiles fica inchado, inflamado e dolorido no calcanhar.

O tendão de Aquiles conecta os músculos da panturrilha ao osso do calcanhar. Ele é usado para andar, correr e pular.

Existem dois músculos grandes na panturrilha: o gastrocnêmio e o sóleo. Esses músculos geram a força para empurrar com o pé ou ficar na ponta do pé. O grande tendão de Aquiles conecta esses músculos ao calcanhar.

Esses músculos são importantes para caminhar. Esse tendão pode inflamar como resultado da superutilização ou de artrite. A inflamação pode ocorrer com lesões e infecções.

A tendinite devido à superutilização é mais comum em jovens. Ela pode ocorrer em pessoas que caminham, correm ou em outros atletas. Esportes como o basquete exigem pulos que colocam muito estresse sobre o tendão de Aquiles. Vários pulos podem levar à tendinite de Aquiles.

É mais provável que a tendinite de Aquiles ocorra:

  • Depois do aumento súbito da quantidade ou da intensidade de uma atividade
  • Quando os músculos da panturrilha ficam muito contraídos (não são alongados)

A tendinite proveniente da artrite é mais comum em pessoas de meia idade e idosos. Um osteófito pode se formar na parte de trás do osso do calcanhar. Isso pode irritar o tendão de Aquiles e causar dor e inchaço.


Doenças bucais podem comprometer sua saúde

Posted: 04 Feb 2013 12:33 AM PST


Você sabia que sua saúde bucal mantém relação direta com sua saúde geral?

Muito se tem pesquisado sobre a inter-relação entre as doenças de origem odontológica e a saúde do paciente. A influência que patologias como a doença periodontal tem sobre outras patologias sistêmicas, tem recebido cada vez mais atenção de profissionais da área da saúde, sendo freqüente alvo dos recentes estudos recebendo assim a classificação de Medicina Periodontal.

A falta de higiene bucal leva ao acúmulo de placa bacteriana (biofilme) sobre os dentes. Este biofilme pode levar ao desenvolvimento de algumas doenças na boca dos pacientes, sendo as mais frequentes cáries e doença periodontal (inflamação de gengiva). 

A doença periodontal ocorre devido ao acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes.

Esta placa, cada vez mais, vai penetrando no espaço entre dente e gengiva, e as bactérias, ali presentes, irão irritar a gengiva local caindo em sua corrente sanguínea.

A partir do momento que elas entram na corrente sanguínea gengival desencadeiam um processo infeccioso e estimulam nosso organismo a desenvolver um processo inflamatório concomitantemente.

Há alguns anos diversos pesquisadores vêm procurando saber qual a influência que estas doenças bucais poderiam ter sobre nossa saúde geral.

Pesquisas como as de Grossi, em 1996, Offenbacher, em 1998 e Wehba, em 2001 comprovam que a relação entre a saúde geral e a saúde bucal é muito mais estreita do que pensamos. 

"É nosso estado de saúde que nos capacita a levar uma vida social e economicamente produtiva."

Estes pesquisadores, entre outros, conseguiram avaliar alguns fatos importantes, como:

- Pacientes grávidas que apresentavam doenças gengivais em grau avançado poderiam apresentar partos prematuros e nascimento de bebês com baixo peso.

- Pacientes diabéticos com inflamações gengivais podem apresentar maior dificuldade em controlar seus níveis de açúcar no sangue, e por outro lado, pacientes diabéticos com baixo controle de seu açúcar no sangue apresentam maior chance em desenvolver doença periodontal. 

  • Pacientes com problemas cardíacos podem ter este problema agravado (como inflamação do músculo cardíaco) devido à presença de inflamações e infecções bucais.
  • Como podemos ver, nossa saúde começa pela boca! Se não cuidamos da boca por aí começa nossa falta de cuidado com a saúde geral.
  • Sorria mais e seja feliz.

Tabagismo é mais frequente em portadores de transtorno mental mais severo

Posted: 03 Feb 2013 05:31 AM PST


Estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental.
Estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental.

Pesquisa com 270 portadores de transtorno mental internados em hospital geral revela que 35,6% são tabagistas, número superior a média nacional, que é de 17,6%. O estudo, realizada pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, também mostra que o tabagismo é mais comum nos portadores de transtornos mais severos, como a esquizofrenia. De acordo com a enfermeira Renata Marques de Oliveira, autora do trabalho, os profissionais de saúde devem conhecer melhor o problema para realizar intervenções que levem ao abandono do tabagismo e evitar que pacientes não-fumantes desenvolvam dependência.

Inicialmente foram entrevistados, por meio de questões estruturadas de identificação, 270 portadores de transtorno mental, independente de fazer uso ou não de tabaco, internados na enfermaria psiquiátrica do Hospital das Clínicas de Marília (interior de São Paulo). Desse total, foram identificados 96 tabagistas (35,6%), os quais, além de responder as questões estruturadas de identificação, relataram por meio de questões abertas o sentido do tabagismo em sua vida. O número de tabagistas é superior a média nacional, calculada em 17,6% pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). " O estudo também mostra que 84,4% dos pacientes identificados como tabagistas já tentaram abandonar o tabagismo alguma vez na vida, porém a maioria (67,7%) não recebeu qualquer tipo de apoio profissional" , destaca Renata.

" O tabagismo é mais frequente entre os portadores de transtornos mentais severos (esquizofrênicos, do humor e da personalidade) e está associado a maior tempo de diagnóstico, número de internações psiquiátricas, uso de álcool e de substâncias ilícitas" , conta a enfermeira. " A severidade da dependência nicotínica está associada a transtornos do espectro esquizofrênico, maior idade e comorbidades físicas" .

De acordo com Renata, o estudo revelou diferentes sentidos do tabagismo para o portador de transtorno mental. " Ente eles estão o prazer, distração, automedicação dos sintomas psiquiátricos, alívio dos efeitos colaterais dos medicamentos, facilitação das interações sociais, alívio da solidão, autocontrole, proteção e segurança" , afirma. " Também é atribuído o papel de fornecer ajuda para esquecer os problemas e enfrentar a não aceitação de suas limitações, autodestruição (para os pacientes internados após tentativa de suicídio), companheirismo e sentido para a vida."

Na realidade, quando o esquizofrênico fuma ele reduz a dosagem das medicações. Como consequência, as medicações psiquiátricas deixam de apresentar o efeito terapêutico desejado

Tabagismo e esquizofrenia

A pesquisa identificou que há diferença no sentido que os esquizofrênicos atribuem ao tabagismo em relação aos portadores dos demais transtornos. " Segundo declaração dos próprios pacientes, o cigarro é algo insubstituível, um refúgio para os problemas decorrentes da esquizofrenia, sendo tão necessário quanto respirar" . O trabalho foi orientado pela professora Antonia Regina Ferreira Furegato, da EERP, com financiamento pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O estudo é descrito em dissertação de mestrado apresentada na EERP em setembro de 2012.

Renata aponta que um aspecto discutido na literatura e relatado pelos entrevistados é o alívio dos efeitos colaterais das medicações psiquiátricas proporcionado pelo tabaco. " Apesar desse aparente benefício, deve-se considerar que o alívio dos efeitos colaterais ocorre devido à redução de cerca de um terço da concentração das medicações na corrente sanguínea" , ressalta. " Na realidade, quando o esquizofrênico fuma ele reduz a dosagem das medicações. Como consequência, as medicações psiquiátricas deixam de apresentar o efeito terapêutico desejado e o transtorno é agravado" .

De acordo com Renata, o tabagismo nos transtornos mentais também envolve uma questão histórica e cultural dos serviços psiquiátricos que por muitos anos utilizaram o cigarro como uma das ferramentas do cuidado para ajudar a controlar o comportamento dos pacientes, incentivar a participação nas atividades terapêuticas e facilitar o convívio. " Portanto, é um tema complexo que envolve aspectos históricos, culturais, fisiológicos, psicológicos e sociais" . A enfermeira ressalta que os resultados da pesquisa servirão como base para a elaboração de programas de intervenção ao tabagismo.

"´É preciso capacitar os profisisonais de saúde para lidar com o problema e escutar o paciente para compreender o sentido que o cigarro tem em sua vida e investigar sua motivação para parar de fumar" , recomenda. A enfermeira também alerta que todos os esforços devem ser realizados para evitar que os pacientes comecem a fumar na internação. " Para muitos deles o início do tabagismo pode ser um caminho sem volta. Embora se reconheça o direito de autonomia do paciente, no momento do surto psiquiátrico o paciente não tem condições de decidir se quer ou não começar a fumar."


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Boletim de Cursos - 03Fev13



BOLETIM DE CURSOS
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03Fev13
Boletim de Cursos
 
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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Fraturas na Mão e Punho: Quando operar?

Posted: 01 Feb 2013 06:53 AM PST


A mão e o punho são responsáveis por um complexo sistema de movimentos e funções, primordiais para as atividades diárias. Assim, quando uma lesão acomete alguma destas estruturas, a preocupação é se conseguiremos restaurar a função normal da mão.

A resposta a esta questão passa por um exame clínico cuidadoso, associado a exames radiológicos adequados. É importante determinar qual (ou quais) ossos foram acometidos, se a fratura é articular ou não e se ela apresenta um traço simples ou é cominutiva (vários fragmentos). A partir desta avaliação, determinamos a melhor estratégia de tratamento para atingir o objetivo desejado.

A grande maioria das fraturas ainda têm como primeira opção o tratamento conservador, ou seja, é feita a manobra de redução para alinhar a fratura, quando houver desvio, e aplicada uma imobilização gessada, que é mantida por 4 a 8 semanas, dependendo do osso fraturado. Em geral, o tratamento conservador traz bons resultados, tendo como inconvenientes apenas o tempo prolongado de imobilização e, consequentemente, longos períodos de afastamento das atividades.

Já o tratamento cirúrgico, apesar de mais agressivo, proporciona um reestabelecimento mais preciso da anatomia e uma reabilitação mais precoce uma vez que, normalmente, não requer imobilização. A queixa mais relatada pelos pacientes que realizam a cirurgia é a dor e o inchaço nos primeiros dias do pós-operatório.

A decisão sobre qual o melhor método para tratar uma determinada fratura sempre passará pela avaliação do especialista, quando o paciente deverá aproveitar para tirar todas as suas dúvidas.





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Dani Souto

 

Nível insuficiente de atividade física é maior entre jovens que não trabalham

Posted: 01 Feb 2013 02:08 AM PST


Estudo da Universidade Federal de Santa Catarina revelou que jovens com maior escolaridade e que não trabalham são mais inativos fisicamente e que os que apresentam menor condição econômica mostram-se com excesso de peso corporal.

Participaram da investigação 758 adolescentes do sexo masculino, todos com 18 anos. A prevalência de jovens com nível insuficiente de atividade física foi de 37,3%, expostos ao comportamento sedentário (mais de duas horas/dia assistindo TV, no computador ou jogando videogame) foi de 79,8%, com ensino fundamental completo 81,9% e pertencente à classe econômica D/E foi de 61,2%.

Para os autores, é importante compreender que o contexto socioeconômico representa um dos mais importantes aspectos que podem favorecer estilos de vida cada vez mais ativos e redução no excesso de peso das pessoas.


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Quanto mais ansiedade, mais difícil parar de fumar

Posted: 01 Feb 2013 02:12 AM PST



"Quando iniciam o tratamento para parar de fumar, os pacientes acham que o problema será superar a dependência física", relata Silvia Cury, gerente do Serviço de Psicologia do Hospital do Coração (HCor), em São Paulo. "Mas sabemos que eles não raro acendem um cigarro por costume ou para lidar com situações estressantes", alerta. Em um recente levantamento liderado pela psicóloga, nada menos do que 85% dos 208 fumantes avaliados sofriam com ansiedade. "Já há evidências de que a psicoterapia diminui o risco de recaídas e, no momento, estamos acompanhando voluntários submetidos a ela para confirmar essa teoria", afirma Silvia.

Uma dependência por outra Ao cortar os maços sem cuidar da mente, a fissura pode se transferir para jogos de apostas, bebidas alcoólicas, guloseimas... Está aí outra razão para consultar especialistas no momento em que decidir parar de colocar fumaça nos pulmões.


O ácaro e a asma

Posted: 31 Jan 2013 04:48 AM PST

 
A poeira domiciliar é considerada um dos mais importantes alérgenos e responsável pela maioria dos sintomas alérgicos do aparelho respiratório. Ë constituída por uma coleção de material orgânico e inorgânico proveniente do ambiente (lã, crina, vegetal, fungos, bactérias, caspa humana e de animais, além de insetos e ácaros, entre outros). De todos os componentes citados é o ÁCARO o principal sensibilizador e provocador de sintomas alérgicos.

O ácaro é um "bichinho" muito pequeno, invisível a visão normal.

 O principal antígeno destes ácaros está nas suas bolotas fecais (fezes), que são normalmente encontrados em carpetes, estantes de livros, cortinas e principalmente em travesseiros e camas.

As crises de asma brônquica podem ser desencadeadas por diversos fatores. O controle do ambiente deve ser específico para cada tipo de substância a que a pessoa seja alérgica. No caso do ácaro, o ideal seria diminuir a umidade do ar ambiente, reduzir a poeira domiciliar e quando possível, fazer uso de acaricídas (drogas que matam o ácaro). Retirar carpetes, preferir persianas que possam ser limpas com um pano úmido, encapara colchões e travesseiros com plástico etc.

É claro que nem sempre é possível realizar todas as medidas profiláticas, mas estas são importantes para obter-se a melhora dos sintomas, além de diminuir a quantidade de medicação utilizada pelo asmático.

 

Flavia Janolio