EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Exercícios supervisionados são importantes para pessoas com síndrome de Down

Posted: 20 Sep 2011 08:04 PM PDT

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Apesar de muita gente acreditar que as pessoas com síndrome de Down não podem fazer exercícios, por causa de algumas limitações, as atividades físicas podem, na verdade, serem muito benéficas nesses casos, segundo especialistas. Uma dos distúrbios genéticos mais comuns do mundo - acometendo um a cada 660 a 800 nascidos vivos -, a síndrome de Down é caracterizada por uma combinação de diferenças na estrutura corporal, e associada a algumas dificuldades cognitivas e no desenvolvimento físico.

De acordo com o médico Benjamin Apter, especialista em medicina esportiva, as pessoas que têm a síndrome tem algumas características que, se num primeiro momento parecem impeditivas à prática de atividades físicas, na verdade, fazem com que os exercícios adequados sejam ainda mais indicados para pessoas com a condição. Dentre esses fatores, o especialista destaca maior presença de doenças cardíacas congênitas e problemas respiratórios, instabilidade entre a primeira e a segunda vértebras cervicais, hipotireoidismo, distúrbios de visão e hipotonia - diminuição do tônus muscular.

O médico destaca que a prática de atividades físicas, acompanhada por especialistas, pode ajudar no tratamento de problemas associados à síndrome de Down e fazer parte do trabalho interdisciplinar realizado para estimular o desenvolvimento psicomotor dessas pessoas. Para tanto, esse trabalho deve ser feito por uma equipe qualificada, formada por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas e profissionais de educação física especializados.

"O fortalecimento muscular supervisionado é muito importante para a estabilização da coluna vertebral, para as articulações e para a boa postura, além de melhorar a composição corporal diminuindo as regiões com gordura localizada e aumentando a massa magra", explicou Benjamin Apter. "Embora deva haver estímulo para a prática de exercícios em grupo, é preciso que as atividades sejam personalizadas, para evitar danos ou agravamento de condições anteriores à prática em pessoas com síndrome de Down", concluiu.

Fonte



Apenas 5% dos casos de hérnia de disco exigem cirurgia

Posted: 20 Sep 2011 08:02 PM PDT

Apesar de a hérnia de disco atingir cerca de 5,4 milhões de brasileiros, segundo o IBGE, há ainda muitas dúvidas dos pacientes com relação ao melhor tratamento. Para alívio das pessoas que sofrem desse problema na coluna, o neurocirurgião Paulo Said, do Hospital Dr. JK, em Brasília, esclarece que apenas 5% dos casos requerem cirurgia.

"O indicado é o tratamento conservador, com medicamentos específicos, fisioterapia e exercícios de correção postural. A opção cirúrgica só prevalece quando a pessoa não responde a essas medidas", explica o especialista.

O problema pode ser causado por trauma severo sobre a coluna ou resultar de pequenas lesões sequenciais que, com o tempo, impactam as estruturas do disco intervertebral. A doença ocorre quando o núcleo do disco sai da posição normal e "migra" em direção ao canal medular, comprimindo as raízes nervosas e provocando irradiação da dor.

De acordo com outro neurocirurgião, Gilmar Saad, a predisposição genética e o estilo de vida estão entre as principais causas da alteração. "Alguns profissionais estão mais sujeitos a desenvolver a doença se não tomarem alguns cuidados com a postura ao levantar peso ou sofrer impacto de alta intensidade", destacou o especialista, acrescentando que trabalhadores braçais, mergulhadores e maratonistas podem estar sob maior risco.

Entre os sintomas que indicam a necessidade de uma avaliação especializada estão, além da dor nas costas, o formigamento com irradiação para pernas e braços e a sensação de fraqueza nos membros. "Quanto mais cedo for o diagnóstico médico maiores são as chances de recuperação livre de sequelas", conclui Saad.


Pilates em pacientes de lesão medular

Posted: 20 Sep 2011 01:56 AM PDT


O Pilates é um método de condicionamento físico baseado em 6 princípios fundamentais Concentração, Controle, Power house (CORE), Movimento Fluido, Respiração e coordenação motora. Nascido em 1880, Joseph Pilates criou um repertório de exercícios que eram executados no solo, residente na Inglaterra durante a Primeira Guerra Mundial foi feito prisioneiro e transferido a um campo de trabalho britânico, onde aprimorou seus movimentos com auxilio de molas e macas para reabilitar soldados feridos.

Podemos citar como benefícios do Pilates:
- alongamento e maior controle corporal;
- correção postural;
- avaliação da flexibilidade;
- tônus e força muscular;
- alívio de tensões estresse e dores crônicas;
- desenvolvimento da consciência corporal;
- melhora da mobilidade das articulações;
- estimulação do sistema circulatório e oxigenação do sangue;
- fortalecimento dos órgãos internos;
- trabalho da respiração;
- aumento da sensação geral de bem estar.

Até pouco tempo atrás, o tratamento de pacientes com lesão medular estava restrito à prevenção de danos á medula espinhal, limitando o tratamento fisioterápico á reabilitação intensiva. Com o aumento da expectativa de vida dos pacientes com lesão medular, o processo de reabilitação desviou-se da preocupação de sobrevivência para a melhoria da qualidade de vida e o aumento da independência funcional.

A evolução dos pacientes portadores de lesão medular, assim como as respostas destes as aulas de Pilates, são imprevisíveis. As funções sensitivas, motoras e funcionais preservadas abaixo do nível da lesão apresentam padrões variáveis de recuperação. É importante que o paciente tenha o mínimo de controle de tronco para freqüentar as aulas, alguns exercícios podem ser feitos na própria cadeira de rodas.

Os diferenciais biomecânicos que o Pilates oferece ao aluno cadeirante como crescimento axial, respiração, concentração, estabilização do tronco, diminuição do impacto articular, auxiliam esses alunos, nas atividades de vida diárias. Devemos trabalhar bem a questão do aumento d força em membros superiores vez que esta musculatura sofre sobrecarga. É importante gerar uma harmonia dos movimentos estimulando as estruturas proprioceptoras proporcionando maior coordenação motora na execução das atividades diárias.

É importante lembrarmos que na respiração utilizamos muito a mobilidade de todo tórax, que estimula a contração de músculos respiratórios importantíssimos e dificultando o aparecimento de possíveis patologias relacionadas à respiração (ex.: pneumonias).

O Pilates por trabalhar órgãos internos e musculaturas profundas, pode estimular o bom funcionamento intestinal também. Sendo assim, importante para este público que passa a maior parte do tempo na mesma posição. "Muitos alunos nos relatam este tipo de melhora", dizem Tatiana e Beatriz.

Exercícios específicos para controle e sustentação do tronco, fortalecimento de membros superiores para facilitar transferências de peso para outros locais (cama, cadeira, sofá) e estímulos de equilíbrio", explicam as especialistas.

Lembrando que mesmo aqueles que precisam de auxilio para realizar os exercícios, devem sempre ter em mente que ele será responsável pelos cuidados com o próprio corpo, afirmam Beatriz e Tatiana.

Os exercícios da nossa pratica cotidiana adaptados que proporcionaram aos nossos alunos:

-Independência e Autonomia;
-Auto Valorização, Auto Estima, Auto Imagem;
-Melhora da função nos aparelhos circulatório, digestivo, respiratório e excretor;
-Melhora da Força e Resistência muscular em Membros Superiores e Tronco;
-Desenvolvimento do equilíbrio estático e dinâmico.

Dr. Daniel D´Attilio

Retirado aqui



12 dicas para diabéticos praticarem esportes sem riscos

Posted: 19 Sep 2011 10:18 PM PDT

Dados recentes da Federação Internacional de Diabetes (FID) revelam que o Brasil ocupa o 5º lugar na lista de nações com o maior número de portadores de diabetes – são cerca de 7,6 milhões.

O avanço mundial em proporções da epidemia da doença também está consolidado, indo de 135 milhões em 1995 para os atuais 285 milhões de habitantes.

Segundo projeções da entidade, os números só irão aumentar: em 20 anos, o número de adultos com a doença (entre 20 e 79 anos) deve crescer 67%. Se essas pessoas limitassem suas vidas e se entregassem ao sedentarismo por conta do diabetes, o resultado seria a soma de outras tantas doenças e complicações.

Por isso, além de uma dieta adequada ao perfil do diabético, a prática de atividade física é altamente recomendada. Com alguns cuidados simples, é possível controlar a doença, entrar em forma e até conseguir alto desempenho no esporte.

A seguir, especialistas em atividades físicas e diabetes dão importantes dicas para a prática esportiva saudável.

1. Antes de começar um treinamento regular, a recomendação oficial é de que o diabético seja submetido a um teste de esforço (teste ergométrico), caso tenha mais de 35 anos ou mais de 10 anos com a doença. "Além disso, vale fazer um rastreamento para detectar a presença de complicações (exame oftalmológico, função renal, por exemplo). Esse procedimento é importante no caso de diabetes tipo 2 recém diagnosticado, pois muitas vezes a pessoa não sabe há quanto tempo tem a doença e pode já ter alguma complicação instalada", explica Sonia de Castilho, educadora física, personal trainer, educadora em diabetes e coordenadora de atividades desportivas da ADJ Diabetes Brasil.

2. Segundo a especialista, antes de iniciar os exercícios propriamente ditos, o principal cuidado é medir a glicemia, especialmente para evitar risco de hipoglicemia (baixa dos níveis de glicose na corrente sanguínea), um cuidado mais importante para quem faz uso de insulina. Se antes da atividade física a glicemia for igual ou menor do que 100 mg/dl, a recomendação é ingerir algum tipo de alimento com carboidrato.

"No caso de hiperglicemia (acima de 250 mg/dl), se o indivíduo estiver se sentindo bem pode seguir com o treino, evitando atividades muito intensas. O ideal também é, nesse caso, fazer nova medição de ponta de dedo em 15 ou 20 minutos para verificar o comportamento da glicemia durante o exercício", diz Sonia.

3. Utilizar calçados e meias confortáveis para evitar lesões na pele dos pés – diabéticos têm mais probabilidade de sofrer problemas nessa região. Lubrificar os dedos com cremes para evitar atrito e bolhas também é uma medida recomendável. Veja aqui como escolher o tênis mais seguro.

4. Alongar antes do treino é ainda mais importante para quem tem diabetes. O diabético, especialmente se não tiver um bom controle glicêmico, tende a ter maior rigidez articular.

5. "Da mesma forma que o corredor tem cronômetro, frequencímetro e GPS; o pára-quedista e o mergulhador têm altímetro e o ciclista tem odômetro; o praticante de atividade física diabético deve ter o monitor de glicemia como parceiro inseparável. Quanto mais vezes ele fizer o monitoramento, mais estável manterá a taxa de glicemia", diz Emerson Bisan, personal trainer da Reebok Sports Club e diretor da Nova Equipe Assessoria Esportiva – ele é diabético há 15 anos, tem 48 maratonas completadas, além de várias ultramaratonas.

6. Pode ser necessário medir a glicemia durante e depois do exercício, especialmente em atividades longas ou pouco usuais (quando diferem do habitual, seja em duração, intensidade ou tipo). "Essa atitude, além de reduzir o risco de hipoglicemia, traz mais autoconhecimento, permitindo segurança e controle na prática dos exercícios", diz Sonia de Castilho.

7. A hidratação não pode ser negligenciada por quem pratica atividade física. Para quem tem diabetes é ainda mais essencial, já que a doença traz, potencialmente, um estado de pouca hidratação (um dos mecanismos fisiológicos para manter a glicemia é eliminar a glicose em excesso pela urina e essa regulação constante rouba água dos tecidos). "Recomendo beber 200ml a 300ml de água a cada 15 ou 20 minutos e prestar atenção ao consumo bebidas isotônicas, que muitas vezes têm outras formas de açúcar", diz Bisan.

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8. "Sempre que for praticar atividade física, é bom levar algum doce de absorção rápida. Ele serve para que, em casos de emergência ou dúvida, se evite um quadro de hipoglicemia severa", diz Alexei Caio, consultor da associação Diabetes & Desportes, diabético, montanhista, maratonista e ultramaratonista. "Carregar sempre alguma fonte de carboidrato simples. Existem sachês de açúcar líquido, mas também pode ser uma bala de goma ou de mel. Não vale chocolate nem bolacha recheada, que têm muita gordura. Isso retarda a absorção da glicose e, portanto, não corrige a hipoglicemia rapidamente", explica Sonia de Castilho.

9. Outra dica é ter atenção com o local da aplicação da insulina. "O trabalho muscular sobre o local da aplicação pode potencializar a ação e deixá-la diferente do normal", informa Bisan.

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10. "Ao sair para a atividade física, é prudente levar junto uma carteirinha de identificação de portador de diabetes, contatos e telefones para eventuais emergências", sugere Caio.

11. Fazer registros de medidas glicêmicas, alimentação pré, pós e durante os exercícios, quantidade de medicamento, peso, temperatura, entre outras informações é outra boa aposta. "Tudo isso, levado ao médico, à nutricionista e ao treinador, pode aperfeiçoar o tratamento e o treinamento", diz Bisan.

12. Por fim, envolver a família e os amigos no tratamento e nas atividades diárias é uma ótima maneira de compartilhar saúde. "O compartilhamento aumenta a compreensão da doença e traz hábitos saudáveis para toda a família", finaliza Bisan.



Visita ao ortodontista: saiba a idade ideal para consultá-lo

Posted: 19 Sep 2011 10:16 PM PDT

A Ortodontia é a especialidade da Odontologia que corrige o mau posicionamento dos dentes. O tratamento ortodôntico, além de corrigir dentes tortos, pode melhorar a saúde dental e outras funções inerentes ao sistema mastigatório como a mastigação, fala e deglutição com um menor risco de desenvolvimento de doenças como desordens da articulação temporomandibular (ruídos e limitações de abertura e dores de cabeça e na face de origem muscular), que também podem se manisfestar em crianças e adolescentes. Outra grande vantagem é que também pode ajudar a melhorar a aparência facial do paciente, aumentado sua autoestima.

Muitos pais sabem da importância de levar seus filhos ao médico pediatra e também a um(a) odontopediatra desde bebês. Entretanto, não sabem ao certo o melhor momento para visita ao odontólogo especialista em ortodontia, o ortodontista. Tal fato é muito frequentemente visto no consultório. 

Existem pais extremamente preocupados com os filhos e que os trazem para uma consulta de avaliação ortodôntica aos 3 anos de idade, outros quando todos os dentes de leite caíram e até aqueles que não têm esta preocupação e nunca os levaram para referida análise pelo profissional.

É muito rotineiro aparecer pacientes com 60-70 anos para primeira avaliação ortodôntica, indicados pelos colegas de outras especialidades como prótese, implante e periodontia. Entretanto, felizmente, a atual geração de crianças e adolescentes com certeza será avaliada ainda durante a infância e adolescência, devido a um grande número de fontes geradoras de informações, como, por exemplo, a internet, a melhora do padrão de vida da população e o aumento significativo da quantidade e qualidade dos dentistas.

Afinal, qual seria a idade ideal para a primeira visita ao ortodontista? Não existe uma idade ideal para início de um tratamento ortodôntico e sim o momento mais oportuno. É recomendável a primeira avaliação ortodôntica na faixa dos 6 anos de idade, onde começam a nascer os primeiros dentes permanentes. Existem casos onde há a presença de grandes discrepâncias ósseas, onde o especialista em odontopediatria irá indicar uma avaliação antes dessa idade.

Os principais problemas encontrados nesta faixa etária são: falta de espaço para correta acomodação de dentes permanentes; dentes encavalados; dentes fora de posição; mordidas cruzadas; mordida profunda; mordida aberta; perda precoce ou retenção prolongada dos dentes de leite; respiração bucal; hábitos de sucção (dedo ou chupeta); diastemas (espaços entre os dentes); dificuldade na mastigação; articulações que emitem ruídos e falta de proporção entre os maxilares (queixo grande, mandíbula para trás, etc).

Para crianças que necessitam de intervenção ortodôntica nesta idade, pode-se citar alguns benefícios como: diminuir as chances de ocorrer a impacção de dentes permanentes (dentes que não conseguiram nascer); evitar desenvolvimento de maloclusões como mordida cruzada, aberta e/ou profunda; guiar o crescimento do complexo maxilo-mandibular com a ajuda de aparelhos ortopédicos funcionais; guiar o nascimento dos dentes permanentes para a posição correta; corrigir hábitos bucais danosos (como chupar dedo e chupeta); reduzir ou eliminar problemas de deglutição anormal e de fala; diminuir o risco de traumas dentário nos dentes incisivos superiores (pela melhora da inclinação dos mesmos); manter ou recuperar espaço para o nascimento dos dentes permanentes; melhorar a aparência e a autoestima; simplificar e/ou diminuir o tempo de tratamento do tratamento ortodôntico corretivo posterior; além de ser uma idade onde encontra-se muita colaboração dos pacientes em relação ao uso de aparelhos removíveis.

Sabendo de todos estes benefícios relatados sobre a intervenção ortodôntica na hora certa, o que está esperando para fazer uma avaliação de seu filho com um especialista?

Procure seu Ortodontista! 

Fonte: Minha Vida - MSN


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