EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Newsletter da Saúde

Newsletter da Saúde


Fisioterapia e a neuropatia diabética

Posted: 26 Sep 2011 01:35 AM PDT


O trabalho do fisioterapeuta em pacientes com ND é aplicado nos casos de Neuropatia Diabética Mononeuropática.

A Mononeuropatia ocorre quando alguns nervos são comprometidos isoladamente. A doença mais comum provocada pelo DN é a síndrome do túnel do carpo, gerando formigamento e "choques" no carpo. Nestes casos o fisioterapeuta adota um tratamento fisiátrico, visando evitar a compressão dos nervos ou realizar uma descompressão cirúrgica.

A fisioterapia pode contribuir na recuperação e prevenção das alterações sensoriais e motoras em pacientes com ND. O objetivo da prevenção é de se avaliar funcionalmente os MMSS e MMII, para uma futura indicação de fisioterapia.

Sendo assim, podemos ver a importância do trabalho fisioterápico em relação às medidas de prevenção do ND, a fim de se reduzir o numero e risco para a sua ocorrência e manter o seu controle e consequentemente evitar complicações futuras, melhorando o tratamento e qualidade de vida.

É de fundamental importância que o fisioterapeuta também oriente esse cliente para a importância de uma boa alimentação, evitando que o nível de glicemia aumente fazendo com que a ND piore, exercícios físicos, visita ao medico periodicamente, medir sua glicemia diariamente e que se tome bastante cuidado para machucados em seus MMII E MMSS, para que possam evitar complicações já conhecidas que a diabetes pode causar, e unido a neuropatia Diabética, agravar o quadro de complicações.

Quando há síndromes compressivas associadas, pode-se pensar em cirurgia descompressiva. Os medicamentos mais utilizados são: Ácido alfa-lipóico, antidepressivos tricíclicos, venlafaxina, anticonvulsivantes, defenilfenitoína, carbamazepina, entre outros...

A coduta fisioterapeutica é o ganho de força muscular global à medida que o paciente suporte os exercícios, visto que a fadiga muscular e a dor neuropática muitas podem estar presentes e dificultam a realização do exercício. As atividades de baixo impacto também são aconselhadas.

A estimulação nervosa transcutânea também apresenta bons resultados em alguns casos.

Com ajuda daqui



Tipos de atividade muscular

Posted: 26 Sep 2011 01:31 AM PDT


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Existem dois tipos básicos de atividade muscular. Um é o exercício dinâmico, ou isotônico. Este tipo de atividade faz que os músculos esqueléticos se contraiam e se alonguem. As atividades predominantemente isotônicas são: correr, trotar, nadar, praticar ciclismo, remar, caminhar, a danças rítmicas e lentas.

O exercício estático ou isométrico provoca grandes mudanças no tensionamento dos músculos, mas poucas mudanças no seu comprimento. As atividades deste tipo são, por exemplo: levantar pesos, empurrar objetos pesados, empunhar objetos (raquetes) e fazer corridas curtas e rápidas.

No exercício dinâmico (a esteira ou a bicicleta) se põem para trabalhar grandes massas musculares e existe uma grande demanda de oxigênio como conseqüência da contração muscular. No exercício estático, ao contrário, só se contraem, de forma sustentada, pequenas massas musculares.

"O exercício isométrico intenso e sustenido pode ocasionar um acidente cerebral hemorrágico, um infarto do miocárdio, ou a ruptura de um aneurisma de aorta", assinala Lipshitz. E acrescenta: "Este exercício está contra-indicado nas pessoas com recente dano miocárdio e com moderada ou severa hipertensão".



Exposição a ondas eletromagnéticas na gravidez favorece asma infantil

Posted: 26 Sep 2011 01:27 AM PDT

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Um estudo publicado no Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine revelou que crianças cujas mães estiveram altamente expostas a campos eletromagnéticos durante a gravidez têm mais chances de desenvolver asma. A pesquisa foi liderada por cientistas norte-americanos da Brown University.

Para a análise, 801 mulheres grávidas usaram medidores de campos eletromagnéticos durante 24 horas. O aparelho detectava ondas provenientes de micro-ondas, secadores de cabelo, ventiladores, cafeteiras, lâmpadas fluorescentes, cabos de força e centrais de energia elétrica. Após a experiência, a equipe acompanhou os relatórios médicos sobre a saúde das crianças nos 13 anos subsequentes.

Os resultados mostraram que as mães que estavam entre as 10% mais expostas a campos eletromagnéticos tinham 3,5 vezes mais chances de ter filhos com asma do que as 10% menos expostas. No total, 130 crianças ou 20,8% do total desenvolveram asma, sendo que a maioria delas foi dignosticada com o problema antes dos cinco anos.

A asma é causada pelo mau funcionamento dos órgãos do sistema respiratório e do sistema imunológico. Embora não tenha cura, ela pode ser controlada, proporcionando uma vida normal para portadores da doença.

Amamentação reduz riscos de asma
Outro estudo, publicado na versão online do European Respiratory Journal, revelou que bebês alimentados exclusivamente com leite materno durante - pelo menos - seis meses têm menos chances de desenvolver os sintomas da asma na infância. A análise foi liderada por pesquisadores da Erasmus Medical Center, na Holanda.

A pesquisa contou com informações sobre a alimentação de mais de cinco mil crianças no primeiro ano de vida. Suas famílias foram questionadas sobre o tempo de amamentação de cada uma delas e se outros alimentos fizeram parte de suas dietas nesse período. Em seguida, foram coletados dados sobre a saúde de cada um dos participantes até que eles completassem quatro anos.

Os resultados mostraram que três grupos de crianças eram mais propensos a apresentar chiados no peito e catarro persistente, sintomas típicos da asma: as crianças que nunca tinham sido amamentadas; as que receberam leite materno, mas por um período inferior aos seis primeiros meses de vida, e as que também ingeriram outros tipos de leite e alimentos sólidos durante os cinco primeiros meses de vida.

Todas essas crianças apresentaram uma probabilidade maior de apresentar chiados no peito, falta de ar, tosse seca e catarro persistente até os quatro anos de vida. A asma é uma doença respiratória decorrente da contínua exposição do alérgico ao objeto causador de suas crises com ausência de tratamento. Quanto mais cedo for diagnosticada, maiores as chances de a pessoa levar uma vida completamente normal.


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