EDUCAÇÃO FÍSICA DO PROFESSOR WILLIAM PEREIRA

Este blog é a continuação de um anterior criado pelo Professor William( http://wilpersilva.blogspot.com/) que contém em seus arquivos uma infinidades de conteúdos que podem ser aproveitados para pesquisa e esta disponível na internet, como também outro Blog o 80 AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA (http://educacaofisica80aulas.blogspot.com/ ) que são conteúdos aplicados pelo Professor no seu cotidiano escolar.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Congresso Carioca News

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Esportes paraolímpicos: conhecer para valorizar

Posted: 27 Apr 2011 07:53 AM PDT

Os esportes paraolímpicos crescem mais a cada ano. Já são mais de 20 modalidades de uma história que começou logo após a 2ª Guerra Mundial. Atualmente, o evento é uma categoria de esportes de alto rendimento e o seu desmembramento mostra a importância da categoria: Paraolimpíadas, Jogos Paraolímpicos de Inverno e as Paraolimpíadas escolares são alguns exemplos.

Diante desse crescimento, é necessário que os atletas sejam profissionalizados e, sendo assim, a presença de um preparador físico – o profissional de Educação Física – é imprescindível. Trabalhar com esse público requer um conhecimento muito mais aprofundado da realidade diária desses atletas, além de aspectos fisiológicos e cognitivos específicos de cada tipo de deficiência.

Você já experimentou praticar o voleibol sentado?

O sistema de classificação parece ser bastante complexo, passando por avaliações médicas, técnicas e funcionais para poder nivelar ao máximo os atletas participantes. Conhecendo-se o sistema, pode-se inclusive, detectar talentos em escolas e prepará-los para as competições. Outra experiência interessante é participar de atividades onde se possa vivenciar a experiência desses atletas – em outras palavras, participar de jogos dentro das modalidades, de forma recreativa. Tente jogar uma partida de voleibol sentado ou um futebol para cegos e você vai poder perceber a dificuldade na prática.

Um dos profissionais mais proeminentes nessa área é o professor de Educação Física Sérgio Castro, que recentemente foi nomeado Diretor de Esportes do Departamento de Esportes para Portadores de Necessidades Especiais da Vice-Presidência Executiva de Esportes da Superintendência de Desportos do Estado do Rio de Janeiro (SUDERJ) e com participação ativa em diversas entidades da categoria, entre elas a Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas (ABRADECAR), comitês olímpicos e Ministério do Esporte.

Ele traz toda sua experiência para o 6º Congresso Carioca de Educação Física com o curso Atividades adaptadas para a EF escolar e vai mostrar atividades para se praticar com as diversas populações especiais e como lidar com elas no dia-a-dia. O curso tem uma extensa parte prática, onde os participantes poderão vivenciar algumas modalidades que estarão presentes nos próximos grandes eventos esportivos. Essa vivência irá trazer mais conhecimentos para você e uma consciência maior do que é o esporte paraolímpico. Esse é o melhor caminho para a valorização das modalidades e dos atletas que necessitam constantemente de apoio.

Participe desse e de outros cursos do módulo escolar e aproveite nossa política de descontos. Se você quiser enviar algum artigo científico com temas relacionados à esportes adaptados, conheça as normas de publicação para a Revista Carioca de Educação Física.

CONHEÇA O KOFERBOL

Korfebol (visitem o blog do korfebol) www.korfeblog.blogspot.com
Diversas matérias na tv sobre o esporte.


MULTIDISCIPLINARIDADE COMO ALIADA

Pouco conhecido, o Korfebol estimula a quebra de paradigmas do esporte competitivo e vira ferramenta nas aulas de Matemática.

Da junção do Handebol com o Basquete nasceu o Korfebol, criado pelo Professor de Educação Física Nico Broekhuvesen, em 1902. Sendo um dos raros esportes coletivos mistos, o Korfebol é o quarto mais popular na Holanda, onde surgiu. Atualmente é praticado em mais de 40 países e tem como grandes potências a própria Holanda, além de Bélgica, Portugal, Alemanha, República Tcheca, China e Austrália.

Já nas Olimpíadas de 1920 e 1928, o Korfebol foi apresentado como demonstração. Nos dias de hoje, além de conseguir atrair novos adeptos a cada dia, este esporte tem uma função muito importante nas escolas onde é praticado, desenvolvendo o gosto pela estratégia, cooperação e a integração de todos os participantes.

APRENDENDO O JOGO

No Korfebol vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola também é de outro esporte: o futebol, modelo número 5.
A dinâmica do jogo exige que cada homem só marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No Korfebol não é permitida a marcação dois contra um, nem a marcação entre sexos opostos. Também não vale contato físico.

Para que todos exerçam os diversos papéis necessários para o jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. Segundo o Profissional Guilherme Borges Pacheco (CREF 002571-G/RJ), coordenador de Educação Física da Universidade Gama Filho, esta troca de funções dá ao praticante maior experiência tática e motora.

O Korfebol tem outra especificidade: quem recebe a bola deve parar e passá-la para o colega do time. Ninguém pode quicar a bola, driblar o adversário ou correr com a bola na mão. Isso impede que um jogador fominha tente resolver o jogo sozinho, diz o Prof. Marcelo Soares (CREF 004076-G/RJ).

Ele conta que há algum tempo estava com dificuldades para integrar as crianças de uma comunidade carente do Rio de Janeiro e resolveu apresentar o novo esporte ao grupo. O aluno tem que aprender a se deslocar sem a bola, aproveitando melhor o espaço, explica o Prof. Soares. Também não pode haver tentativa de marcar ponto quando o adversário está com os braços erguidos entre o jogador e a cesta, impedindo o arremesso. A partida dura uma hora e tem 10 minutos de intervalo.

O Korfebol é uma oportunidade para quem foi excluído do vôlei ou do basquete, já que a força e tamanho não são essenciais, diz o Prof. Soares. A iniciativa deu tão certo que hoje o Korfebol faz parte do currículo dos alunos do Ensino Fundamental em cerca de dez escolas do bairro do Méier (Rio de Janeiro), onde Soares atua. O esporte já vem sendo praticado também em regiões de São Paulo e Minas Gerais com muito sucesso.

Como nenhum jogador pode tocar no adversário para roubar a bola, o esporte cria uma relação de interdependência e respeito entre os colegas do mesmo time no caminho até a cesta. Além de juntas traçarem uma estratégia, as crianças conversam entre si para marcar os pontos. É um estímulo ao raciocínio, diz Soares.

ABRINDO ESPAÇOS E AMPLIANDO HORIZONTES PROFISSIONAIS

A prática do Korfebol conquistou também um lugar cativo em salas de aula. É o que acontece no Centro Educacional Lins (Rio de Janeiro), onde as crianças de 1ª a 4ª série aprendem Matemática com as regras deste esporte. Ao perceber a dificuldade de alguns alunos para entender conceitos matemáticos, como números pares e ímpares, tabuada e ordens crescente e decrescente, o Profissional adaptou tópicos da disciplina às regras do jogo. Na partida, quando fazem uma cesta, por exemplo, os alunos dizem em voz alta se o número da pontuação é par ou ímpar. Isso facilita a absorção de assuntos que precisam de memorização, afirma a professora de Matemática da escola, Andréa Iavecchia Villardo.

INTEGRAÇÃO, INCLUSÃO E MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS

O Korfebol também se destaca por estar ao alcance de todos. Obesos, deficientes físicos ou pessoas com pouca coordenação motora podem participar ativamente, uma vez que os deslocamentos não exigem grande velocidade e não há disputa de força. O índice de atestados médicos solicitando a exclusão de alunos nas aulas de Educação Física diminuiu, porque as crianças com dificuldades se sentem incluídas na equipe, diz Soares. Além disso, o equipamento - composto basicamente por duas cestas e uma bola - é simples e se adapta a qualquer espaço. Quando chove, a gente dá aula dentro da sala e pode usar um balde sem fundo e uma bolinha de jornal ou de meia, explica.

Como é sabido, para um esporte tornar-se olímpico, o Comitê Olímpico Internacional (COI) exige que ele seja praticado em pelo menos 50 países. Se depender de pessoas como o Profissional Marcelo Soares, esta meta será logo alcançada.

POR UM JOGO INCLUSIVO

No início do século XX, quando o Korfebol foi criado, a Associação de Educação Física de Amsterdã procurava um jogo que pudesse ser praticado por crianças, jovens e adultos, e que reunisse os dois sexos na mesma equipe. Nesta época não era comum mulher praticar esporte, muito menos com homem. Por isso Nico Broekhuyesen pensou numa prática fácil de ser aprendida. Em holandês, korf quer dizer cesta e ball, bola. Em 1933 foi criada a Federação Internacional de Korfebol (IKF), com sede na Holanda. Reconhecido pelo COI há 13 anos, o Korfebol é praticado por cerca de 200 mil pessoas em mais de 40 países, como Índia, Japão, Rússia e Zimbábue. No Brasil já existem sete times formados, todos no Rio de Janeiro. A Copa do Mundo do Korfebol está programada para acontecer na República Tcheca, ainda este ano. A revista Korfball International, da IKF, destacou o prof. Soares como o difusor do esporte no Brasil, onde iniciou há sete anos um projeto de inserção da prática nas aulas de Educação Física das escolas.

Fontes:
Revista Nova Escola - Matéria de Débora Didonê - Fevereiro de 2006
Revista Mundo Estranho - Setembro de 2005
Diário LANCE! - Agosto de 2005
Matérias diversas dos Jornais O Globo, Jornal do Brasil e Diário da Tarde

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KORFEBOL

Esporte surgido na Holanda, o korfebol (corfebol em português), uma modalidade que também tem cestas como o basquete (korf, em holandês, quer dizer cesta), mas permite a participação, ao mesmo tempo, de homens e mulheres, vem tendo como seu maior divulgador no país o professor Marcelo Soares. No corfebol vence a equipe que marcar mais pontos, colocando a bola na cesta, como no Basquete. Cada equipe tem quatro homens e quatro mulheres, divididos em casais. A bola também é de outro esporte: o futebol, modelo número 5.
A dinâmica do jogo exige que cada homem só marque outro homem e cada mulher, outra mulher. No corfebol não é permitida a marcação dois contra um, nem a marcação entre sexos opostos. Também não vale contato físico.
Para que todos exerçam os diversos papéis necessários para o jogo, a cada duas cestas, defensores viram atacantes e vice-versa. Segundo o Profissional Guilherme Borges Pacheco, coordenador de Educação Física da Universidade Gama Filho, esta troca de funções dá ao praticante maior experiência tática e motora. Nessa modalidade, quem recebe a bola deve parar e passá-la para o colega do time. Ninguém pode quicar a bola, driblar o adversário ou correr com a bola na mão. Isso impede que um jogador fominha tente resolver o jogo sozinho, diz Marcelo Soares, criador do site www.korfebol.blogspot.com.
Soares vem buscando apoios para o projeto de promover no Brasil um torneio internacional. A longo prazo, o sonho é ver a seleção brasileira disputando um Mundial da modalidade.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/mat/2011/04/26/professor-carioca-difunde-no-pais-corfebol-924325375.asp#ixzz1KfeegyMT 
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terça-feira, 26 de abril de 2011

Newsletter da Saúde

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Musculos inervados pelo nervo facial

Posted: 25 Apr 2011 03:21 AM PDT

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Clique no título da mensagem. Editado por Daniela Souto


Importância do Alongamento

Posted: 25 Apr 2011 01:12 AM PDT

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Congresso Carioca News

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Sorteio do livro A Construção do Conhecimento em Ciência da Motricidade Humana

Posted: 25 Apr 2011 05:42 PM PDT

Estamos lançando mais um sorteio como forma de promover o 6º Congresso Carioca de Educação Física através do Twitter. Para participar, basta que você tenha uma conta no Twitter, "retuitar (RT)" a mensagem existente ao final desse post e seguir o perfil @6ccef.

Estamos oferecendo o livro "A Construção do Conhecimento em Ciência da Motricidade Humana" que traz temas sobre terceira idade, dificuldades de aprendizagem, danças e ginástica laboral. São quatro autoras, professoras de Educação Física, que desenvolveram os temas dentro de suas áreas de atuação profissional. É um excelente material para você completar a sua biblioteca. Nas próximas semanas sortearemos outros livros e muitos outros brindes.

O sorteio será realizado no dia 02 de maio de 2011 às 10:00 h e poderão participar todos os tuiteiros residentes no Brasil. O livro será enviado para o endereço do contemplado em até 7 dias após o sorteio.

Para participar do sorteio, divulgue a mensagem abaixo no seu Twitter:
RT @6ccef Eu quero o livro A Construção do Conhecimento em Ciência da Motricidade Humana Siga-nos e RT nessa msg http://kingo.to/zzZ #6ccef

 

domingo, 24 de abril de 2011

Newsletter da Saúde

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Fotos de piscina para Hidroterapia

Posted: 23 Apr 2011 02:04 AM PDT

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Envelhecimento Saudável: Manual de Exercícios com Pesos

Posted: 23 Apr 2011 12:53 AM PDT

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